Relatório Fator De Cocção

EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS CURSO BACHARELADO EM NUTRIÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO – UFPI CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS Relatório final do Estágio Supervisionado em UAN no Restaurante Universitário – UFPI Campus Senador Helvídio Nunes de Barros supervisionado pela professora Theídes Batista Carneiro. Picos – PI 2012 2 SUMÁRIO 1…

DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CÓLEGIO INTEGRADO ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL “PROFESSOR FRANCISCO DA SILVA NUNES” CURSO TÉCNICO DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO EM COLETIVIDADE SADIA BELÉM 2011 RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO EM COLETIVIDADE SADIA SERRA LESTE INDÚSTRIA COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. ESTAGIÁRIAS: SUPERVISORA: ORIENTADORA: GERENTE:

ESAMAZ ESCOLA SUPERIOR DA AMAZÔNIA CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA: POLÍTICAS GERAIS TURMA: NUT3NA PROFESSORA: BRUNA Relatório referente à Dta’s e Higienização dos alimentos. Carla Alessandra Negri de Souza Ildilena Lopes de Souza Jéssica Campos Karlana Monteiro Katielen Machado Belém/PA 2012 INTRODUÇÃO O…

Check List 32 12. Atividades Realizadas 33 13. Per capita dos Alimentos 33 14. .Fator e tempo de cocção dos alimentos 34 15. Curva ABC 35 16. Temperatura das preparações 38 17. Temperatura dos Ambientes 40 18. Tempo de permanência dos comensais 40 19. Perfil do Comensal 41 20. Sobras limpas e resto de ingesta 42 21. Peso médio, desperdício(g), % de desperdício, fator de correção 43 22. Fator de correção 43 23. Planejamento de cardápios pelas estagiárias 45 24.…

[pic] UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: TESTE DE QUALIDADE APLICADOS NO ARROZ Graduandas: Matrícula: Fernanda de Oliveira Magalhães 103335 Katiane da Costa Ferreira 103351 Professor: Claudio Fernandes Cardoso …

3 substâncias químicas, esterilização pelo calor, envase a quente e envase asséptico (RAUCH, 1978). A escolha do processo mais apropriado varia com o tipo de fruta e a finalidade a que se destina, porém, muitas vezes é determinada apenas pelo fator econômico. 2 A GELÉIA E SEUS COMPONENTES A geléia (FIG.1) é o produto obtido pela concentração da polpa ou suco de fruta com quantidades adequadas de açúcar, pectina e ácido até o Brix suficiente para que ocorra a geleificação…

quando houver alterações, por exemplo, na matériaprima utilizada, na técnica de preparo, e no uso previsto no destino ou na preparação. É importante destacar que, para um mesmo grupo de produtos, os perigos e riscos poderão variar em função de fatores como: • Fontes diferentes de ingredientes ou matérias-primas; • Tipos de instalações (área física); • Pequenas variações na receita; • Tipos de equipamentos disponíveis na unidade; • Tempo entre o preparo e a distribuição; •…

isso, a padronização de procedimentos via boas práticas de fabricação é imperativa para assegurar qualidade aos subprodutos de origem animal, pois eles representam grande valor econômico e social para o país. É, portanto necessário ter em mente os fatores antinutricionais (e.g. aminas, peróxidos), bactérias (e.g. Salmonelas), odor, cor que podem estar presente em farinhas de baixa qualidade, podem afetar a qualidade final dos rações produzidas e, por conseqüência, a carne produzida a…

solicitação da Chefia do Serviço de Nutrição e Dietética desse Hospital, uma vez que ocorria um índice de absenteísmo considerável e queixas de adoecimento devido ao trabalho executado pelos servidores. A importância da análise ergonômica é determinar os fatores que contribuem para uma sub ou sobre carga de trabalho da população analisada, buscando informações de como ela se ressente dessa carga. Segundo Sperandio, J. C. em "Traité de Psycologie du Travail" (1987), carga de trabalho…

........................67 | | 10.1.10 - Fatores Determinantes .......................................................................................71 | | 10.1.1 - Medidas de prevenção e controle posteriores ....................................................71 | | 10.1.12 - Acompanhamento do surto .................................................................................72 | | 10.1.13 - Conclusões, Recomendações e Relatório final .......................................