Relatorio Final 1 Conselho Tutelar

Prof.: Lisnéia Rampazzo Geane Gleiton Rosane Mantena/MG 2011 sumário |1 INTRODUÇÃO............................................................................................... |3 | |2 O ATO INFRACIONAL COMO EXPRESSÃO DA VIOLÊNCIA URBANA

vínculos, acesso as necessidades básicas, intermediando assim a retirada dos status de usuários em prioridades, elevando assim sua auto-estima, dignidades. Contudo, para o fim de mais uma jornada, saímos em cumprimento aos ofícios recebidos do Conselho Tutelar, para ver o que houve com a família em questão sobre a defasagem escolar e o risco que correm as crianças permanecendo em isolamento, enquanto a genitora e única responsável pelo lar, está fora trabalhando, a família foi inserida…

comunidades” (Conselho Federal de Psicologia, p. 23, 2007). A atuação do psicólogo no CREAS está imbricado com o atendimento às famílias ou sujeitos que sofreram violação de direitos tendo como norte a subjetividade e os processos psicossociais. Nesse sentido, para que este profissional compreenda o indivíduo que chega a esta instituição é preciso um olhar atendo às vulnerabilidades sociais e a como entende e vivencia esse contexto. (Conselho Federal de Psicologia, 2013). Segundo o…

ADOLESCENTE EM TERESINA Teresina - PI 2010 LILIANE DOS ANJOS FREIRE DIAS MARIA ONEIDE GOMES MORAIS ABUSO SEXUAL DE CRIANÇA E ADOLESCENTE EM TERESINA Relatório final apresentado à disciplina de Projetos Experimentais do Centro de Ensino Unificado de Teresina – CEUT, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharelado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo.

RELATÓRIO TÉCNICO Relatora: Ana Claudia M S Bastos- Psicóloga Interessado: Conselho Tutelar da 2º Região de Montes Claros- MG Origem: Requisição 1006/12/2014/CT2/Montes Claros/ MG Finalidade: Acompanhamento Psicossocial. 1-Identificação dos Sujeitos de intervenção RAIANE MADUREIRA SILVA DN: 16/11/2001 ALDAIR MADUREIRA SILVA DN: 02/09/1999 1.1)-Composição Familiar: Tipo de família: Nuclear Extensa Nome completo

iança e do Adolescente utelar Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho Tutelar Orientações para Criação e Funcionamento dos Direit Orientações para criação e funcionamento – 2007 – Esplanada dos Ministérios, Bloco “T”, Ed. Anexo II do Ministério da Justiça, sala 421, CEP 70.064-900 – Brasília (DF). Fones: (61) 3225-2327/ 3429-3524/ 3525/ 3535 – Fax: (61) 3224-8735 E-mail: conanda@sedh.gov.br www.presidencia.gov.br/sedh/conanda Gestão 2007

LEI Nº 3.272 DE 23 DE JANEIRO DE 1997 DISPÕE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, O CONSELHO TUTELAR E O FUNDO MUNICIPAL PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo § 7º do artigo 40 da Lei Orgânica do Município de Vila Velha, "Faz saber que a Câmara Municipal decretou, o Prefeito sancionou nos termos do §…

DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCECENTE CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Construindo a Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e o Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes 2011 - 2020 - Documento Preliminar para Consulta Pública – Outubro de 2010 Índice 1. Apresentação 2 2. Situação da Infância e Adolescência no Brasil 5 3.…

TRAUMA DE COLUNA CERVICAL 1. INTRODUÇÃO Mesmo com os recentes avanços da medicina, os traumas da coluna vertebral permanecem como uma das lesões traumáticas mais trágicas. O principal objetivo no atendimento às vítimas do trauma envolvendo a coluna vertebral e medula é reduzir a chance de haver déficits neurológicos e prevenir lesões adicionais que podem ocorrer no atendimento à vítima. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 TRAUMA DA COLUNA VERVICAL A medula espinhal é protegida pelos…

1. INTRODUÇÃO, 04 2. ATUAÇÃO DA PM EM SITUAÇÃO DE ATO INFRACIONAL, 05 2.1 Regras Básicas, 05 2.2 Procedimentos Operacionais, 06 2.3 Dúvidas mais Freqüentes, 07 3. MODELO DE DOCUMENTOS, 11 3.2 Comunicação, 11 3.1 Termo de Entrega de Adolescente, 11 4. DO CAPÍTULO III SEÇÃO V – DA APURAÇÃO DO ATO INFRACIONAL ATRIBUIDO A ADOLESCENTE, 12 4. DA APURAÇÃO DE ATO INFRACIONAL ATRIBUÍDO A ADOLESCENTE, 15 5. FIGURAS, 23 6. CONCLUSÃO, 25 7. BIBLIOGRÁFIA, 26 1.…