Relatorio De Integração Escola E Comunidade

participam, os objetos que os atores participam, as formas e níveis de participação em quatro Escolas de Ensino Fundamental da Rede Pública Estadual e Municipal em Blumenau – Santa Catarina. Parte da concepção de educação como processo histórico de formação do sujeito e fundamenta-se no sentido e função da escola. METODOLOGIA: Os dados foram coletados em observações nas escolas, documentos legais e relatórios da escola e dos órgãos colegiados, 22 entrevistas (diretores, coordenadoras…

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE BEJA Principais referências da Educação Especial Conceito de Necessidades Educativas Especiais Índice Introdução……………………………………………………………………………..3 Principais referências da Educação Especial ………………………………………....4 Conceito de Necessidades Educativas Especiais……………………………………....9 Conclusão……………………………………………………………………….…….12 Bibliografia……………………………………………………………………………14 Introdução Este trabalho…

CURSO: Pedagogia TURNO(S) EM QUE ESTUDA: ( ) Manhã ( ) Tarde (x) Noite NÚMERO DA MATRÍCULA: 200920151 | SEMESTRE CURRICULAR: 6º Período E-MAIL: barbaracaldas15@hotmail.com | TELEFONE: 9446-4250 LOCAL DO ESTÁGIO:Nome: Escola Municipal Minha CasaEndereço: Rua Rui Barbosa S/N – Bairro MatadouroTelefone: (86) 3216-2638 / 3213-5105. VIGÊNCIA DO ESTÁGIO: 09/04/2012 a 01/06/2012. HORÁRIO DO ESTÁGIO: 13h20min às 17h20min CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 (duas)…

ANGÉLICA A. URIZZI RA 2032929628 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES SERTÃOZINHO SP 2013 SILVIA HELENA APARECIDA DE ARAUJO SCARSO RA 1052983466 LÚCIA HELENA BRUNO DE ALMEIDA RA 2032942498 ANGÉLICA A. URIZZI RA 2032929628 RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO GESTÃO E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Relatório de Estágio apresentado

– FACINTER SIMONE CRISTINA MARINI, RU 772706 ESTÁGIO GESTÃO ESCOLAR LONDRINA-PARANÁ 2012 FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA SIMONE CRISTINA MARINI, RU 772706 ESTÁGIO GESTÃO ESCOLAR Relatório de Estágio Gestão Escolar apresentado à UTA – Organização Escolar, no curso de Pedagogia a Distância da Faculdade Internacional de Curitiba. Tutor local: Antonio Alves de Arruda Centro Associado: Londrina - PR LONDRINA…

Disciplina de Área de Integração Direcção-Geral de Formação Vocacional 2004/2005 Programa de ÁREA DE INTEGRAÇÃO Cursos Profissionais Parte I Orgânica Geral Índice: Página 1. 2. 3. 4. 5. 6. Caracterização da Disciplina ……. ……. … Visão Geral do Programa …………. …...... Competências a Desenvolver ……. ……. … Orientações Metodológicas / Avaliação …. Elenco Modular ……. ……. … ……. ……. Bibliografia …………………. …………. …. 2 2 4 4 5 8 1 Programa de ÁREA DE INTEGRAÇÃO …

pelo caráter residencial, contribuindo assim, para a participação e inserção das crianças na comunidade, incentivando. A preservação dos vínculos familiares e/ ou promovendo a integração em família substituta. Objetivos Específicos: I- Promover o envolvimento da comunidade na manutenção, planejamento e execução dos programas de proteção às crianças, por meio de inserção nos recursos como escolas, creches, postos de saúde, áreas de lazer, esporte e outros. II- Incentivar o…

| | | | Tel: (21) 2712-8556 | | | Fax: (21) 2712-8554 | | E-mail: edit.graf@futura.com.br | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | Instituição Beneficiada: | | | | | | | Escola de Ensino Especial Caminho de Luz | | | | CNPJ:25.685.996/0001-85 | | | | | | End: Rua Raul Pompéia, 88 - Zé Garoto - São Gonçalo - RJ | | CEP: 24466-465 | | | | | | | Tel: (21)2712-8556 | | | Fax: (21)2712-5663 |

pedagógico não é necessariamente trabalho docente, mas o trabalho docente é sempre um trabalho pedagógico. (ALMEIDA Cláudia M. e SOARES, Kátia C. D. 2010, p. 44). 2. A instituição, e o pedagogo, responsáveis pela organização de o trabalho pedagógico da escola, podem criar e organizar espaços que possibilitem ao professor a reflexão teoricamente fundada sobre sua pratica. Assim colaborando com a formação continuada: nas reuniões pedagógicas, os conselhos de classe, o conselho escolar,…

sociedade, bem como ao avanço na conquista dos direitos humanos. Nessa perspectiva observa-se, também, que o modo como se concebe o surdo, vem se modificando. Se recuarmos no tempo, vamos encontrar fases de exclusão, segregação institucional, integração e inclusão (Sassaki, 1997). Na fase de exclusão, a sociedade rejeitava, perseguia e explorava os surdos, considerando-os como deficientes mentais, incapazes de aprender e desprovidos de qualquer direito. Em alguns momentos desta fase…