Principios Fundamentais Norteadores Do Direito De Familia

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA DE DIREITO RESPONSABILIDADE CIVIL DECORRENTE DE ABANDONO AFETIVO Curitiba 2015 LUCIANA DE SOUZA RODRIGUES RESPOSANBILIDADE CIVIL DECORRENTE DE ABANDONO AFETIVO Trabalho de conclusão do curso de graduação, apresentado à Escola de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito.…

Direito da Criança e Adolescente. Pater Famílias (Idade Antiga) Antigamente, as crianças, mulheres, adolescentes eram tratados como escravos, porque não existiam as leis que os protegiam. Os filhos não eram tratados iguais! Idade Média As crianças que nasciam fruto de relações providas, ou mães pobres eram depositadas em um local, uma espécie de caixa fixada no muro do serviço de Proteção à criança onde os mesmos eram recolhidos para dentro e rotuladas como “filho de ninguém”.…

“Multiculturalismo” e também aplicar seus conceitos às práticas docentes e de gestão escolar, pois este estudo nos capacitará a receber e integrar harmonicamente nas escolas crianças de diferentes culturas. Buscaremos socializar discussões, estudos e princípios norteadores de procedimentos pedagógicos em que questões referentes a identidade, raça, gênero, sexualidade, religião, cultura e saberes que circulam na escola constituem os motes. Inicialmente levantamos os principais aspectos…

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ Disciplina: CCJ0006 - DIREITO CIVIL I Semana Aula: 1 DESCRIÇÃO DO PLANO DE AULA Introdução do Direito Civil OBJETIVO Discorrer sobre a importância da disciplina Direito Civil I para os objetivos do curso e empregabilidade do aluno. Apresentar as competências e habilidades desenvolvidas, em articulação com outras disciplinas do curso. Discorrer sobre a metodologia de ensino centrada na resolução de casos concretos. Apresentar a bibliografia básica e…

FILOSOFIA E PRINCÍPIOS LEGAIS E DIDÁTICOPEDAGÓGICO Concepção de Infância A criança é um sujeito social e histórico inserido em uma sociedade, com uma determinada cultura e profundamente marcado pelo meio social em que se desenvolve. Possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que pensam o mundo de um jeito próprio. Ao construir seu conhecimento, utilizam as mais diferentes linguagens e exercer a capacidade de terem ideias originais sobre o que buscam desvendar. A…

Fontes e princípios norteadores do estatuto da criança e do adolescente Compreender a forma de aplicação e interpretação da norma. 1. Fontes e princípios norteadores do ECA Para considerar os princípios que regem o Estatuto da Criança e do Adolescente, é necessário, primeiramente, passar pela doutrina que norteia o reconhecimento dos princípios como fontes de interpretação e aplicação da norma em comento. A doutrina pode ser compreendida como o guarda-chuva que agasalha embaixo de si os…

ausência de afeto que reside a discussão jurídica acerca da responsabilização civil ou não pelo abandono afetivo. O Instituto da Família tem sido estudado pelas mais diversas ciências, abordando e explicando as transformações destas relações ocorridas no tempo. O reflexo destes estudos rompeu-se sobre a legislação brasileira, formando novos paradigmas para o Direito das Famílias e suas relações sócio-juridicas Apesar da lei não dizer claramente sobre os laços afetivos, seus diversos…

trajetória como professora de sala de aula nas séries iniciais e, com o passar dos anos, chegando a lecionar na sétima (7ª) série do Ensino Fundamental II na disciplina de Matemática. No ano de 1997 passei a trabalhar como Técnica de Ensino no Centro Regional de Desenvolvimento de Educação (CREDE 09), na cidade de Horizonte - Ceará, acompanhando as Escolas de Ensino Fundamental e Médio da Região de abrangência do CREDE, missão essa que muito serviu para o meu crescimento profissional e…

.................................................................................................... 7 7.2 Fornecedores....................................................................................................7 8. O CÓDIGO DE ÉTICA NORTEADOR DA CORSAN..............................................8 9. CONCLUSÃO .....................................................................................................9 10. REFERÊNCIAS ........................................................

.........................................................................................................5 1.6.................................................................................................................................6 2. Direitos da Criança e do adolescente 2.1.................................................................................................................................6 2.2..............................................................................