Pingo De Gente

CACHAÇA DO UNIVERSO PARA ESQUECER A MULHER QUE TANTO AMEI." "Carpe diem. Beba!" "Mais vale um bêbado conhecido do que um alcoólatra anônimo." "O Ministério da Saúde adverte: o fígado faz mal à bebida!" "Não adianta balancar, porque o último pingo é sempre da cueca!" "Antarticamente, eu tinha um amigo que só vivia em Kaiser. O cara emBrahmava pra cá, emBrahmava prá lá, o cara vivia nesse Martínio, acabou tendo um Bacardíaco, e não aproveitou nada do que a vida tinha de Bells.…

Lúcia Pingo e Pipoca O Cachorrinho Samba A Montanha Encantada O Cachorrinho Samba na Floresta O Cachorrinho Samba na Rússia O Cachorrinho Samba entre os índios O Cachorrinho Samba na Fazenda CONTEÚDO A ILHA PERDIDA NA ILHA A NOITE NA ILHA A ENCHENTE ABANDONADOS A ILHA TINHA HABITANTES HENRIQUE PENSA QUE ESTÁ SONHANDO A ESTRANHA VIDA DO HOMEM BARBUDO NO MUNDO DA MACACADA HENRIQUE CONTINUA PRISIONEIRO MORTE NA ILHA A VOLTA AS HISTÓRIAS DE HENRIQUE VERA E LÚCIA,…

1. APRESENTAÇÃO O planeta inteiro sofre com as ações desmedidas do homem. Entretanto, não é mais possível alegar desconhecimento das consequências de nossos atos. Por isso, o a Escola Municipal de Educação Infantil Pingo de Gente, por sugestão dos pais através da pesquisa de satisfação, resolveu este ano trabalhar Educação Ambiental através de projetos. É neste intuito que em acordo com os professores e por sugestão da Direção, trabalharão de 28/05/2012 a…

repressão uniforme. O policial precisa se conscientizar de seu próprio valor; do que ele representa; a segurança das pessoas que cumprem a lei; do símbolo que é, ao lado de outras instituições, como a Justiça e os servidores públicos em geral. Toda essa gente, ao escolher a profissão que abraçou, deverá saber que são profissões nobres porque exigem sacrifícios pela sociedade a que servem. Entre elas, o policial é o mais sacrificado, porque oferece constantemente a própria vida para…

invertem as estações do ano Faz calor no inverno e frio no verão Os peixes morrendo nos rios Estão se extinguindo espécies animais E tudo que se planta, morre O tempo retribui o mal que a gente faz Onde a chuva caía quase todo dia Já não chove nada O sol abrasador rachando o leito dos rios secos Sem um pingo d'água. Quanto ao futuro inseguro Será assim de Norte a Sul A Terra nua semelhante à Lua O que será desse planeta azul? O que será desse planeta azul? O rio que desse…

econômica, também cultural O rio Paraíba no meio reluz Campos é terra de Bento Pereira E berço natal de Azevedo Cruz Meu grande abraço ao povo Campista Homenageando faço a despedida //: Adeus Campos Espelho do Brasil Adeus cidade de gente querida: // Fim Vitor Mateus Teixeira - Teixeirinha -------------------------------------------------------------------------------- DUAS JURAS --------------------------------------------------------------------------------

escurecer o meu padrinho mandou pegar os nossos cavalos; e encilhamos até a cincha; e depois nos deitamos nos pelegos, com os pingos pela rédea, maneados: ele, armado, mateando; eu, enroscadito no meu bichará, e o ordenança, que era um chiru ombrudo, chamado Hilarião, pitando. Eu, como criança, peguei logo a cochilar. Amigo! Vancê creia: o coração às vezes, trepa, dentro da gente, o mesmo que jaguatirica por uma árvore acima!... Lá pelas tantas, ouviu-se cornetas e clarins e…

calma? Quando está finalmente me vindo uma ideia, uma luz no fim do túnel, acontece esse tipo de coisa. Como que eu posso trabalhar com gente assim? Um bando de amadores. Onde você me arranjou esses atores acéfalos, hein? AUXILIAR: O senhor que fez a seleção... DIRETOR: Ah, estou perdido mesmo. Já são mais de dois anos sem escrever algo, dois anos sem um pingo de inspiração. AUXILIAR: Mas não vamos nos esquecer que antes disso você escreveu sete peças. Todas elas sucesso de público e crítica,

de manso por entre os pastos maduros; e longe, entre o resto da luz que fugia de um lado e a noite que vinha, peneirada, do outro, alvejava a brancura de um joão-grande, voando, sereno, quase sem mover as asas, como numa despedida triste, em que a gente também não sacode os braços... Foi caindo uma aragem fresca; e um silêncio grande, em tudo. O zaino era um pingaço de lei; e o cachorrinho, agora sossegado, meio de banda, de língua de fora e de rabo em pé, troteava miúdo e ligeiro…

Lúcia Pingo e Pipoca O Cachorrinho Samba A Montanha Encantada O Cachorrinho Samba na Floresta O Cachorrinho Samba na Rússia O Cachorrinho Samba entre os índios O Cachorrinho Samba na Fazenda CONTEÚDO A ILHA PERDIDA NA ILHA A NOITE NA ILHA A ENCHENTE ABANDONADOS A ILHA TINHA HABITANTES HENRIQUE PENSA QUE ESTÁ SONHANDO A ESTRANHA VIDA DO HOMEM BARBUDO NO MUNDO DA MACACADA HENRIQUE CONTINUA PRISIONEIRO MORTE NA ILHA A VOLTA AS HISTÓRIAS DE HENRIQUE VERA E LÚCIA,…