A PROPÓSITO DOS PARADIGMAS DAS ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS NA GEOGRAFIA COMTEMPORANEA

A PROPÓSITO DOS PARADIGMAS DAS ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS NA GEOGRAFIA COMTEMPORANEA O neopositivismo se dedicou a realizar análises quantitativas para assim promover uma explicação científica. Já o materialismo histórico valorizou bastante a dialética marxista e os fatores históricos na construção da sociedade. A corrente neopositivista se dedicou somente na análise das teorias e o materialismo histórico vivenciou a análise de seus estudos na prática, objetivando uma transformação da sociedade. O neopositivismo realizar uma forte conexão disciplinar entre a geografia e a matemática. Já a corrente materialista realizou uma interdisciplinaridade entre história, geografia e o campo da sociologia. Os aspectos políticos, econômicos e sociais se relacionam e também se contrapõem entre si. Entre os paradigmas existentes no campo geográfico podemos citar: turismo, modernidade, globalização, migração, etc. A questão ambiental envolve uma dicotomia predominante entre geografia física e geografia humana. As transformações ocorridas no tempo e no espaço estão profundamente relacionadas à modernidade. As transformações sociais são fatores históricos e atuais. A racionalidade do indivíduo é verificada através do materialismo histórico. O empirismo influenciou bastante a corrente materialista e foi na maioria das vezes desprezado pela corrente neopositivista. O turismo é um tema recente que gera grande renda econômica para o país e portanto é um paradigma geográfico analisado com

possíveis possibilidades do estudo, ou seja, a língua pode ser interpretada como diferentes pontos de vista, sofrem transformações ao longo do tempo, tornando até mesmo um padrão histórico, mas sempre possuindo o mesmo conceito. Saussure também define a linguagem verbal sendo composta por duas partes: a língua e a fala. Definindo a língua sendo um sistema de signos, um conjunto em que as unidades formam um todo. Diferentemente da fala, que é a realização concreta da língua pelo sujeito,…

180 Revista Tempo, Espaço e Linguagem (TEL), v.1, n.1, jan./jul. 2010, p.1-193 RÜSEN, Jörn. Reconstrução do passado. Teoria da história II: os princípios da pesquisa histórica. Tradução de Asta-Rose Alcaide; revisão técnica de Estevão de Rezende Martins. Brasília: Ed. UnB, 2007. 188p. Por Diogo da Silva Roiz Doutorando em História (UFPR). Bolsista CNPq Professor da UEMS-Amambaí Parece ser cada vez mais comum a afirmação de que os historiadores estão hoje mais preocupados com as…

Escolas Históricas – discussão de um conceito a partir de dois exemplos principais: a “Escola Histórica Alemã” e a “Escola dos Annales” 7 ESCOLAS HISTÓRICAS – DISCUSSÃO DE UM CONCEITO A PARTIR DE DOIS EXEMPLOS PRINCIPAIS: A “ESCOLA HISTÓRICA ALEMÔ E A “ESCOLA DOS ANNALES” José D’Assunção Barros* Resumo: Este artigo tem por objetivo conduzir uma discussão inicial acerca da noção de “Escola” nos estudos historiográficos. Ao lado desta discussão, o conceito de “paradigma” também…

Estudo dirigido do texto “Requisitos pragmáticos da interpretação jurídica sob o paradigma do Estado Democrático de Direito”, de Menelick de Carvalho Netto. 01) Qual é o papel atual do constitucionalismo? Segundo Menelick de Carvalho Netto, o constitucionalismo atual vive momentos difíceis, em razão da permanência de práticas relacionadas à ordem constitucional anterior, bem como pelas reiteradas alterações formais sofridas pela Carta. As diversas alterações formais enfrentadas pela…

Rocha Pinheiro GRUPO - G 19 MICRO-HISTÓRIA: O sujeito histórico visto sob uma nova perspectiva. O objeto de estudo da história é o próprio homem e suas relações no tempo e no espaço. Portanto todo e qualquer indivíduo, independente da posição ocupada em seu espaço social tem o seu papel na construção de sua história e da história de seu meio. No entanto os paradigmas de abordagens generalistas, tradicionalmente ignoraram a história de muitos desses sujeitos que muito teriam a…

Nome: Kauê. A.T.Lima Semestre: 6º Textos trabalhados: Historia e paradigmas rivais: Ciro Flamarion Cardoso; e Sinais: raízes de um paradigma indiciário Carlo Ginzburg. Ginzburg mostra com muita certeza que a partir do século XIX, formou-se um modelo de estudo cientifico um padrão a ser seguido, o que Ginzburg se refere como paradigma é um modelo, padrão a ser seguido. Este paradigma nos daria uma veracidade, propiciaria uma certa confiabilidade, pois sem a existência destes qualquer…

O QUE É UM PARADIGMA? Giorgio Agamben. Giorgio Agamben. O que é um paradigma? Palestra na European Graduate School. Agosto de 2002. Agamben: Este título "O que é um paradigma" parece sugerir que a minha apresentação vai se concentrar em questões epistemológicas e metodológicas. Eu não me sinto em tudo que é sobre essas questões, eu não gosto deste tipo de problemas, eu sempre tenho a impressão, como uma vez Heidegger colocá-lo, que temos aqui pessoas facas afiação muito ocupados,…

história da historiografia européia. Este exemplo será oportuno, pois contrasta com o exemplo do movimento dos Annales em pelo menos um aspecto. Enquanto os historiadores ligados aos Annales possuíam as mais diversificadas tendências teóricas, e desenvolviam variadas orientações metodológicas em seus trabalhos, os historiadores ligados à "Escola Britânica" do Marxismo possuíam a singularidade de se autodefinirem todos no interior de um único paradigma: o Materialismo Histórico. Como…

GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS Aluna: Carine Hachenhaar Resenha do livro: A estrututa das revoluções científicas- Thomas Kuhn Relatório de atividade desenvolvida como parte da avaliação da disciplina de Ética e Paradigmas do Conhecimento, do curso Superior de Biotecnologia, Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais da UFGD. Dourados, 13 de março de 2013. No livro Thomas Kuhn relata como passou a se interessar por…