técnicas Bibliográficas

Ex.: CASTELO BRANCO, Camilo. FREIRE MAIA, N 4. Autores com sobrenomes designativos de parentesco Tais como Junior, Filho, Neto e outros, fazem parte integrante do sobrenome, não podendo cobrir a referência bibliográfica. Ex.: PFROMM NETTO, Samuel. LOURENÇO FILHO, M.B. 5. Autores de sobrenomes compostos consagrados pela literatura Tiveram seus sobrenomes compostos pelo uso na literatura específica de seus escritos. E é como tais aparecem na entrada. Ex.: MACHADO DE ASSIS, Jose. MONTEIRO LOBATO, José B. 6. Autores com sobrenome especial privilegiado pelo uso Por ser o mais conhecido e consagrado pelo uso, inicia-se a entrada por este elemento, podendo até omitir o último sobrenome. Ex.: PORCHAT PEREIRA, Oswaldo e não: PEREIRA, Oswaldo Porchat. 7. Autores com sobrenomes portadores de partículas Portugueses ou estrangeiros: de, do, das, del, de las, von, van, dela, etc., essas partículas são colocadas depois do nome, sendo a entrada pelo sobrenome simples. Ex.: VON ZUBEN, Newton A. MAC DOWELL, João A. 8. Casos de vários autores a) Se forem até três autores, assina-se a obra na ordem que está na publicação, separado por ponto e vírgula. Ex.; SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Ernesto de; SOUZA, José de. b) Se forem mais de três autores, se indica o primeiro e acrescenta a expressão “et al.”, para designar os demais Ex.; NAGEL, E et al. c) Em obras coletivas, com vários autores, mas organizadas ou coordenadas por apenas um, faz-se a entrada

TAREFA 1 • Sim, A semelhança entre as duas depende do ponto de vista, ou sejá, depende da pessoa que está falando e a pessoa que esta interpretando. • O relativismo de Protágora encontra definições de sociedade, cultura, religião, regras e valores, o homem é a medida para diferencia-las. Já no Ceticismo Oswaldo Porchat Pereira, fala que com uma boa argumentação e com um bom entendimento de suas ideias, pode-se provar qual quer coisa com um discurso bem formado. • Acredito que á, por…

RESUMO Discurso aos estudantes sobre a pesquisa em Filosofia (Oswaldo Porchat Pereira) Discente: Valdir Ap. de Oliveira Junior Se tratando em discutir pesquisa em filosofia, a pergunta apresentada no artigo é: pesquisa em Filosofia ou pesquisa em história da filosofia? A pesquisa em história da Filosofia tem gerado bons resultados e historiadores da filosofia. Todos sabem que fomos formados na sólida tradição historiográfica francesa e seu metodo estruturalista de leitura e estudo…

LOURENÇO FILHO, M. B. JORDÃO NETO, Antônio Autores de sobrenomes compostos, consagrados pela literatura Em alguns casos, apesar de não haver unidade semântica ou utro motivo intrínseco, certos autores tiveram seus sobrenomes impostos pelo uso na literatura específica de seus escritos. E é ?mo tais que devem aparecer na entrada das referências bibli-sráficas. Ex.: MACHADO DE ASSIS, José M. MONTEIRO LOBATO, José B. Autores com sobrenome especial privilegiado pelo uso Igualmente há casos…

sképsis, ano v, no 8, 2012 bolzani filho, r. 5 Oswaldo Porchat, a Filosofia e algumas “necessidades de essência” roberto bolzani filho (USP). E-mail: robertof@usp.br “Pois é impossível negar que a filosofia claudica. Habita a história e a vida, mas quereria instalar-se no seu centro, naquele ponto em que são advento, sentido nascente. Sente-se mal no já feito. Sendo expressão, só se realiza renunciando a coincidir com aquilo que exprime e afastando-se dele para lhe…

conhecimento verdadeiro está fora de nosso alcance, pois estamos sendo influenciados desde que nascemos, seja por noções da sociedade ou por nossas próprias emoções. Isto afeta nossa capacidade de pensar sobre as coisas como elas são. ALGUNS FILÓSOFOS CÉTICOS Górgias de Leontini (grego) Rejeitou o conceito de verdade como algo que pode ser visto Pirro de Elíada (grego) Diz que o sábio deve se abster de julgar pois deve reconhecer q não detém o conhecimento Michel de Montaigne…

Análise do texto “Tempo lógico e tempo histórico na interpretação dos sistemas filosóficos”, de Victor Goldshmidt Curso: Filosofia Disciplina: Metodologia do trabalho científico Docente: Luiz Paulo Rouanet Data: 28/4/2008 Goldschmidt, V. Tempo lógico e tempo histórico na interpretação dos sistemas filosóficos. In Goldschmidt, V. A religião de Platão. Trad. Ieda e Oswald Porchat Pereira. São Paulo: DIFEL, 1968, p. 139-147. Introdução O texto de Goldschmidt que irei analisar…

[pic] Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Humanas e Naturais Departamento de Filosofia Curso: (74) Filosofia Disciplina: LABORATÓRIO DE ENSINO DE FILOSOFIA Professor: JOSÉ PEDRO LUCHI Nome do Aluno: Fabíola Corrêa Pereira Vitória 2010 Fabíola Corrêa Pereira PLANO DE CURSO E PLANO DE AULA Estudos de Filosofia apresentados ao Departamento de Filosofia do…

necessariamente; donde se segue que é eterno, pois todas as coisas que existem por necessidade no sentido absoluto do termo são eternas, e as coisas eternas são ingênitas e imperecíveis. A partir disso, pode-se dizer, sobretudo, que a ciência tem por objeto o necessário, e que este se identifica com o eterno, pois uma vez que é impossível determinado objeto ser outra maneira, ele sempre é, é inalterável. Ora, dizer então que o objeto da ciência é o necessário (que necessariamente é), ao…

da escolástica e à intolerância, atitude que marcara o período de lutas religiosas. Montaigne tinha uma perspectiva, qual era essa sua perspectiva? A perspectiva de Montaigne denota uma característica da modernidade em vias de se estabelecer: a valorização da subjetividade, do "eu" que reage à imposição cega da tradição. 10) David Hume tinha um pensamento um pouco diferente do que Pirro sobre o ceticismo. O que Hume alegava? Hume, porém, não se diz adepto de um ceticismo extremado,…