Refer Ncias Bibliogr Ficas

2.6.1. OBSERVAÇÕES REFERENTES À INDICAÇÃO DO AUTOR
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1. Norma geral
Normalmente a referência bibliográfica é iniciada com o brenome do autor, a ser transcrito em maiúsculas; os outros noa vêm em minúsculas, adotando-se o critério, em se tratando nomes portugueses e brasileiros, de transcrever integralmen primeiro nome e abreviar os demais sobrenomes:
Ex.: SALVADOR, Ângelo D. ' 6
SANTOS, Boaventura de S.

2. Autores estrangeiros, de sobrenomes compostos
Às vezes, conforme índole das várias línguas, o sobren do autor contém mais de um elemento. Isto se deve à hen de sobrenomes tanto paternos como maternos, sendo o penúl o sobrenome herdado do pai e que, por isso, abre a referêi É o que ocorre com muitos autores espanhóis e italianos:
Ex.: ASTI VERA, Armando
ACOSTA HOYOS, Luis E.

3. Autores brasileiros, de sobrenomes compostos
Esta exceção se aplica também a alguns casos de aut brasileiros cujos sobrenomes são compostos seja por forma unidade semântica, seja por estarem ligados por hífen.
Ex.: CASTELO BRANCO, Camilo OLIVEIRA LIMA, Lauro de FREIRE-MAIA, N. FROTA-PESSOA, O. ESPÍRITO SANTO, M. de
4. Autores com sobrenomes designativos de parentesco
Os elementos de designação de parentesco, tais como Júi Filho, Neto e outros, fazem parte integrante do sobrenome, podendo abrir a referência bibliográfica.
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Ex.: PFROMM NETTO, Samuel LOURENÇO FILHO, M. B. JORDÃO NETO, Antônio

Autores de sobrenomes compostos, consagrados pela literatura
Em alguns casos, apesar de não haver unidade semântica ou utro motivo intrínseco, certos autores tiveram seus sobrenomes impostos pelo uso na literatura específica de seus escritos. E é ?mo tais que devem aparecer na entrada das referências bibli-sráficas.
Ex.: MACHADO DE ASSIS, José M. MONTEIRO LOBATO, José B.
Autores com sobrenome especial privilegiado pelo uso
Igualmente há casos em que um dos elementos do sobrenome, .rue nem sempre é o último, acaba ficando mais conhecido e :onsagrado pelo uso; nesses casos, inicia-se a