O Que é Gramática Aplicada

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE GRAMÁTICA Elenice de Campos1 RESUMO O presente artigo busca refletir sobre o ensino da gramática pautado na visão tradicional e na perspectiva interacionista da linguagem, a partir de teorias que procuram elucidar o assunto. Para tanto, serão assinaladas algumas das concepções de linguagem e gramática e as teorias subjacentes a tais visões e sua relação com o ensino gramatical em sala de aula. Trabalhar gramática na perspectiva interacionista se torna…

Análise de Gramáticas e Materiais didáticos Evanildo Bechara em sua “Gramática escolar da Língua Portuguesa” divide as classes de palavras de acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira (NGB) a qual determina a “Classificação de palavras” em substantivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Porém, quando Bechara introduz o tema utiliza o título “As unidades do enunciado: formas e empregos”, sendo esse um título mais apropriado já que as Classes em

PROBLEMA Qual é o tratamento dado à linguística nas aulas de língua portuguesa nas escolas da rede estadual de ensino do município da chapadinha? 1.3 HIPÓTESES A pouca utilização da linguística nas aulas de língua portuguesa. A supra citação da gramática normativa em declínio ao uso dos estudos linguísticos nas aulas de português. 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 GERAL Explorar o conhecimento linguístico nas aulas de língua portuguesa, enfatizando sua presença e seu valor qualitativo…

CINCO TAREFAS PARA SALA DE AULA – LÉXICO Com base nas relações semânticas das palavras. Elabore 5 tarefas para serem aplicadas em sala de aula com a finalidade de habituar os alunos a utilizarem as informações contidas no dicionário escolar para ampliarem o conhecimento deles na língua portuguesa. As tarefas devem ser organizadas para aplicações em fases diferenciadas de aprendizagem, mas o objetivo deste trabalho não restringe-se a fazer aplicações específicas aos níveis educacionais e

separação entre gramática, estudos literários e redação, eles aplicam essas matérias com especialistas diferentes como se leitura/literatura, estudos gramaticais e produção de texto não tivessem relação alguma entre si. As escolas centram os estudos gramaticais, no entendimento da nomenclatura gramatical como eixo principal; descrição e norma se confundem na análise da frase, essa deslocada do uso, da função e do texto. Acredita-se que por este motivo os alunos não conseguem dominar a…

ESTUDO DIRIGIDO DO TEXTO 5 - GRAMÁTICA GERATIVA: ASPECTOS HISTÓRICOS E PERSPECTIVAS ATUAIS.1 1 – Como pode ser explicado o “empirismo” da visão estruturalista de gramática? (p.25) O empirismo é uma corrente filosófica que afirma que os conceitos são criados somente através da experiência. A linguagem deveria, então, ser analisada como um dado da experiência. O objetivo maior dos estruturalistas norte-americanos era descrever as línguas indígenas, em um intuito de preservar línguas em

humanos. Marcos Bagno diz que a língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações. O preconceito lingüístico, vem sendo alimentado diariamente pelos meios de comunicação, que pretendem ensinar o que é “certo” e o que é “errado”, sem falar, é claro nos instrumentos tradicionais de ensino da língua, ou seja a gramática normativa e os livros didáticos. “A língua portuguesa…

A Gramática ou a Língua Catia Mendes · Anaurilândia, MS A Gramática ou a Língua: Novas Perspectivas Para O Ensino Escolar Ao observarmos os professores de Língua Portuguesa, a respeito do que eles ensinam em suas aulas, é comum verificarmos que a maioria deles não percebem a diferença entre o ensino de gramática e o ensino de língua. Muitas vezes esperam alcançar o mesmo objetivo com o ensino da língua materna e o da gramática da mesma. . Nesse sentido, o autor Celso Pedro Luft…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 5 10 12 17 20 22 25 2 Conceitos Básicos de Linguagens 2.1 Símbolos e Cadeias . . . . . . . . . . 2.2 Linguagens . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Gramáticas . . . . . . . . . . . . . . 2.4 Linguagens, Gramáticas e Conjuntos 2.5 Reconhecedores . . . . . . . . . . . . 2.6 Hierarquia de Chomsky . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

livro "Por que (não) Ensinar Gramática na Escola" POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996. (Coleção Leituras no Brasil). Os. Autor de Por que (não) ensinar gramática na escola, publicou ainda: Discurso, estilo e subjetividade; Os humores da língua; Os limites do discurso: questões para analistas do discurso; Língua na mídia; Malcomportadas Línguas, Humor, língua e discurso. Por que (não) ensinar gramática na escola desperta…