Finanças

Parte 04: Fontes de Financiamentos. Parte 05: Capital Próprio e de Terceiros. Parte 06: Curto e Longo Prazos. Parte 07: Custo de Capital. Parte 08: Risco e Retorno. Parte 09: O BETA (risco de mercado das empresas) e o Modelo CAPM. Parte 10: Custos do Capital Próprio e do Capital de Terceiros. Parte 11: Endividamento e Benefício Fiscal. Parte 12: Estrutura de Capital. Parte 13: Ações e Dividendos: Avaliações de Ações. Parte 14:Teorias sobre Políticas de Dividendos. Parte 15: Critérios para Classificação de Projetos. Parte 16: Taxa Média de Retorno Contábil. Parte 17: Payback Simples e Descontado. Parte 18: TIR, VPL e Índice de Lucratividade. Parte 19: Capital de Giro e Estoques: Dimensionamento e Financiamento. Parte 20: Administração de Estoques. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Parte 01: Visão Panorâmica de Finanças Corporativas As Finanças Corporativas estão presentes em quaisquer atos ou fatos gerenciais e administrativos que objetivam criar/utilizar estratégias de adaptação às novas condições de negócios, avanços tecnológicos, abertura de mercados, transformações políticas, sociais, ambientais e econômicas... Enfim, tudo o que possa exigir adaptações empresariais para neutralizar as ameaças, tirar vantagens das oportunidades, reduzir os riscos e assegurar a própria sobrevivência da organização que tenha fins lucrativos ou não. As principais decisões financeiras da corporação estão voltadas para as decisões do orçamento de capital (“Quais…

Análise da demonstração do fluxo de caixa da Petrobras De acordo com IUDICIBUS. et al. (2010, p.567) a demonstração do fluxo de caixa (DFC) tem como objetivo repassar informações relevantes sobre pagamentos e recebimentos, em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período.Assim é um demonstrativo que avalia a capacidade de geração de caixa e equivalentes de caixa da entidade. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA MÉTODO INDIRETO Descrição 01/01/2011 01/01/2010…

.. 6 7.6 - Definição de Cenários ................................................................................................................ 6 7.7 - Curva Normal ou Distribuição de Gauss ................................................................................... 6 7.8 - Variância e Desvio-Padrão .......................................................................................................... 7 7.9 - Coeficiente de Variação…

.. 6 7.6 - Definição de Cenários ................................................................................................................ 6 7.7 - Curva Normal ou Distribuição de Gauss ................................................................................... 6 7.8 - Variância e Desvio-Padrão .......................................................................................................... 7 7.9 - Coeficiente de Variação…

consagrados em outros ambientes econômicos • Ciclo do Pau-Brasil (séc.XVI) • Ciclo da Cana-de-açúcar (sécs.XVI-XVIII) • Escravatura e tráfico negreiro (sécs.XVI-XIX) • Pecuária • Ciclo da Mineração (1709-1789) • Ciclo do Café (1800-1930) • Ciclo da Borracha (1866-1913) • Ciclo da Soja (1970-...) • Industrialização e desenvolvimentismo (1945-1964) • Milagre Econômico (1969-1973) • Recessão e crise monetária…

.. 6 7.6 - Definição de Cenários ................................................................................................................ 6 7.7 - Curva Normal ou Distribuição de Gauss ................................................................................... 6 7.8 - Variância e Desvio-Padrão .......................................................................................................... 7 7.9 - Coeficiente de Variação…

..................................................... 6 - Definição de Cenários ................................................................................................................ 6 - Curva Normal ou Distribuição de Gauss ................................................................................... 6 - Variância e Desvio-Padrão .......................................................................................................... 7 - Coeficiente de Variação…

8 | Exercício sobre Análise de Cenários e Sensibilidade | 9 | 7.1 Risco de Carteira | 10 | 7.12 Risco Diversificável e Risco de Mercado | 1 | 7.13 Correlação | 1 | 7.14 Diversificação | 1 | 7.15 Modelo CAPM – Modelo de Precificação de Ativos Financeiros | 1 | 7.16 Coeficiente Beta | 12 | 7.17 LMT – Linha de Mercado de Títulos ou SML | 12 | Exercício – Risco e Retorno | 13 | 8.1 - Considerações iniciais | 14 | 8.2 - O que é Custo de Capital? | 14 |…

AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS PELO MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL: UM ESTUDO COMPARATIVO DA APLICAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS, NORTEAMERICANAS E INTERNACIONAIS Angelita Delfino* Resumo: Este estudo tem como objetivo descrever as semelhanças e diferenças observadas no processo de mensuração e tratamento contábil dos investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial, mediante a aplicação das normas brasileiras (Lei S/A‟s e CVM), internacionais (IASB) e…

Nobel de Economia em 1990 moderna teoria de finanças com estudos sobre a irrelevância da estrutura de capital Franco Modigliani, Prêmio Nobel de Economia em 1985 Finanças Corporativas e Valor – ASSAF 1.1 Capítulo 1 – Introdução às Finanças Corporativas Evolução da Administração Financeira As proposições de M&M oferecem rigorosa contribuição à reflexão da lógica econômica do processo de tomada de decisões financeiras das corporações Década de 90 – Evolução da gestão de risco com…