O Que A Autora Da Carta Quis Dizer Com Ler Escrever E

materno, mas também os próprios dedos e/ou objetos ao seu redor. “... o mundo é essencialmente uma realidade a sugar” (Piaget, J, p.18, 1988). Quando a criança começa a direcionar sua atenção a estímulos como luzes fortes ou ruídos repentinos, pode-se dizer que ela está em um segundo estágio de desenvolvimento. A partir da quinta semana, aproximadamente, ela já consegue distinguir as pessoas ao seu redor e pode sorrir na presença de algumas. Entre três e seis meses, começa a pegar e…

portuguesa, é fato constatado nas pesquisas educacionais. É comum haver surdos com muitos anos de vida escolar sem uma produção escrita compatível com a série, além de defasagens em outras áreas e ao final da escolarização básica, não são capazes de ler e escrever satisfatoriamente ou ter um domínio adequado dos conteúdos acadêmicos. Conforme o Relatório Anual de Atividades da Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (FENEIS, 2007, p. 8), dados do MEC de 2003 mostram…

Escrita de Nomes, 111 5.2 Nomes próprios e os modelos, 112 5.3 Objetivos das atividades com nomes próprios, 116 5.4 Projeto de Escrita de Nome, 119 5.5 Organização da sala e desenvolvimento, 120 5.6 Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes, 121 5.7 Identificação do próprio nome, 122 5.8 Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe, 123 5.9 Listas na alfabetização, 125 5.9.1 Listas, 126 5.9.2 Receitas: “gostoso” aprender na escola, 127 ( 6 )…

bombeiros, o... - Não!!! Quero dizer, não precisa... Quer dizer... - O que ele quer dizer, dona Domingos, - interrompeu Guizinho - é que ele achou que era um ladrão, mas na verdade era o seu Moacir, o jardineiro, que tinha ido regar os vasos. - Ah... - dona Domingos pensou por um instante e depois continuou indignada: - Mesmo assim! Tenho de falar com o diretor! Onde já se viu um jardineiro batendo nos alunos? - Ele não bateu! - gritou Thiaguito. - Não? - quis saber dona…

HELENA MARIA RAMOS O ATO DE LER E A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO PÓS-GRADUAÇÃO – MAGISTÉRIO DAS SÉRIES INICIAIS FACULADADE INTEGRADAS DE JACAREPAGUÁ – NEAD LAGOA DA PRATA – MINAS GERAIS NOVEMBRO – 2007 HELENA MARIA RAMOS O ATO DE LER E A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO Monografia apresentada ao Curso a Distância de Pós-graduação em Magistério das Séries Iniciais, em Lagoa da prata, como exigência para conclusão do curso. PÓS-GRADUAÇÃO – MAGISTÉRIO DAS SÉRIES INICIAIS…

a exigência de setores mais largos da sociedade dominassem a língua escrita. E isso coincidia com os ideais presentes no discurso liberal: liberdade, igualdade, fraternidade. Antes da Revolução Francesa, o processo de se ensinar alguém a ler ou a escrever, que eram vistos de forma dissociada, mais se assemelhava a uma iniciação profissional, de vez que tais conhecimentos eram exigidos de uma categoria especial de pessoas, não necessariamente os sábios, mas os escribas, os copistas, que se

estreia de cada filme. Diferente de sua irmã gêmea, Wren, que ao crescer deixou o fandom de lado, Cath simplesmente não consegue se desapegar. Ela não quer isso. Em sua fanfiction, um verdadeiro refúgio, Cath sempre sabe exatamente o que dizer, e pode escrever um romance muito mais intenso do que qualquer coisa que já experimentou na vida real. Mas agora que as duas estão indo para a faculdade, e Wren diz que não a quer como companheira de quarto, Cath se vê sozinha e…

eram as pessoas antes de nós? Como viviam?". Essas questões propiciam uma verdadeira mudança de ares, e é isso que atiça a curiosidade. Mas, parece-me também, em segundo lugar, que é um prazer, que é preciso que a história seja um prazer. Ouve-se dizer: "Ah! não gosto de história!". Não se deve fazer história se não for com um grande prazer. Nunca tive a impressão, na minha longa carreira, de realmente trabalhar, mas sempre de fazer o que me interessava. Chamava-se isso, na época…

.................................................... 25 ESTRATÉGIAS ............................................................................................. 26 A) Estratégia para ler bem um texto ............................................................... 26 B) Estratégia para escrever bem um texto...................................................... 26 C) TRABALHO PRÁTICO Nº 6 ....................................................................... 27 2…

síntese dos principais atos do Brasil para tentar amenizar a questão do analfabetismo. 4. Dê sua opinião sobre porque o homem necessita tanto da escrita. 5. Qual a importância do rabiscar e do desenho para a criança? 6. Como você define o que é ler e compreender? UNIDADE 2 PRESSUPOSTOS QUE FUNDAMENTAM AS CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO  Questões obrigatórias para o dossiê 1. Pesquise e faça um resumo sobre métodos de alfabetização. Com a necessidade…