O Qu é Algoritmo

coletor solar considerada constante durante uma hora, o calor útil Qu é representado pela expressão 30 Capítulo II Qu = Vs c p (Ts − Te ) (2.35) na qual, Te e Ts são as temperaturas na entrada e na saída do coletor solar respectivamente ª¬ º C º¼ , Vs é a vazão mássica do coletor solar ª¬ kg / s º¼ e c p é o calor específico do fluido de trabalho ª¬ kJ / kg º C º¼ . Sendo Te = T3 , pela Equação (2.35) Ts será então: Ts = T3 + Qu Vs c p (2.36) Considerando que a massa de água que…

total enquanto que rochas calc´reas podem apresentar porosidades oriundas de a processos de dissolu¸˜o do carbonato. Para uma unidade de volume de rocha a soma desca tes espa¸os chama-se porosidade Φ. Ao longo dos anos muitos processos f´ c ısico-qu´ ımicos v˜o a agir sobre a rocha de forma a alterar sua porosidade. Assim, a porosidade de uma rocha Cap´ ıtulo 1. Introdu¸˜o ca 2 sedimentar, que diminui com a profundidade devido a compacta¸˜o, tamb´m diminui com a ca…

Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 Hist´rico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2 Arquitetura de Computadores . . . . . . . . 1.2.1 Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2.2 Processador . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Algoritmos e Programas . . . . . . . . . . . 1.4 T´cnica de Desenvolvimento de Programas e 1.5 Partes de um Programa . . . . . . . . . . . 1.6 Tradu¸˜o de Programas . . . . . . . . . . . ca 1.6.1 Compila¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 1.6.2…

modelos podem ser obtidos em ¸˜ http://www.dge.inpe.br/swera/swera home.html. 3. Conceitos b´ sicos aplicados a a transfˆ rencia radiativa na atmose fera A radiacao solar constitui a principal forca motriz para proces¸˜ ¸ sos t´ rmicos, dinˆ micos e qu´micos em nosso planeta. A enere a ı gia proveniente do Sol chega at´ a superf´cie propagando-se como e ı energia radiante ou, simplesmente radiacao. A principal carac¸˜ ter´stica de um campo de radiacao e a radiˆ ncia (ou intensidade ı…

Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 1.1 Hist´rico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2 Arquitetura de Computadores . . . . . . . . 1.2.1 Mem´ria . . . . . . . . . . . . . . . . o 1.2.2 Processador . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Algoritmos e Programas . . . . . . . . . . . 1.4 T´cnica de Desenvolvimento de Programas e 1.5 Partes de um Programa . . . . . . . . . . . 1.6 Tradu¸˜o de Programas . . . . . . . . . . . ca 1.6.1 Compila¸˜o . . . . . . . . . . . . . . ca 1.6.2 Interpreta¸˜o . . . . . . .

15004 = 0.99993 15005 6.001 6 ⇥ 0.99993 6.001 5.99958 x0 = = = 2 0.001 0.001 7 + 7 ⇥ ( 1.5) x0 = = 7 10.510 = 0.35 1 10 x0 = 3 1.5 Comparando este vetor x0 = (0.99993, 1.5, 0.35) obtido com o vetor x = (1, 1, 0) solu¸˜o, vemos o qu˜o grande foi o erro gerado pela restri¸˜o de 5 algarismos significativos! ca a ca O que causou este problema? O primeiro elemento da linha que est´ sendo usada para a eliminar os termos das demais ´ chamado de pivˆ. Na primeira…

computacionais alternativas para estruturas de prote´ c˜ ınas, particularmente a representa¸ao por mapas de contato, os quais podem ser interpretados como c˜ grafos ou imagens. Avaliar a eficiˆncia, em termos de tempo e precis˜o, da utiliza¸ao de algoritmos de come a c˜ para¸ao de grafos e imagens na compara¸ao de estruturas de prote´ c˜ c˜ ınas. 1.3 Justificativas A compara¸˜o de estruturas de prote´ ca ınas ´ um problema importante em bioinform´tica. e a Como uma…

computador como números aleatórios apenas. Essa noção é pouco intuitiva, porém, pois é de se esperar que um computador realize apenas cálculos e operações exatas, sem nenhum tipo de aleatoriedade envolvida. Essa dúvida procede, já que na verdade, algoritmos foram desenvolvidos para que o computador possa gerar números como se fossem aleatórios, mas na verdade eles não são genuinamente aleatórios, e por isso devem receber a denominação mais precisa de pseudo-aleatórios. A explicação de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cap´ ıtulo 1 Introdu¸˜o ca O C´lculo Num´rico tem por objetivo estudar esquemas num´ricos (algoritmos num´ricos) a e e e para resolu¸˜o de problemas que podem ser representados por um modelo matem´tico. Um ca a esquema ´ eficiente quando este apresenta solu¸oes dentro de uma precis˜o desejada com e c˜ a custo computacional (tempo de…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Cap´ıtulo 1 Introdu¸c˜ ao O C´alculo Num´erico tem por objetivo estudar esquemas num´ericos (algoritmos num´ericos) para resolu¸c˜ao de problemas que podem ser representados por um modelo matem´atico. Um esquema ´e eficiente quando este apresenta solu¸co˜es dentro de uma precis˜ao desejada com custo computacional (tempo de execu¸ca˜o +…