Macroeconimica e Microeconomica

base nestas in economia a? 3 Nas que 3) estões abaixo assinal a alterna le ativa corret ta: O element que exp to pressa a d diferença e entre Produ Interno Bruto uto o (PIB) e Pro oduto Nacional Bruto (PNB) é d o denominado: ciação do c capital fixo deprec importação de be e servi ens iços impost indireto tos os renda líquida env viada ao ex xterior. variaçã de estoques ão I) a) b) c) d) e) gundo dad dos recen ntes do Banco Mun ndial, o Brasil ocup pou as II) Seg seguinte posiçõe em term es es mos de ord denamento internacio o onal: 8º P 31º PIB PNB p per capita 72º ID a DH (Índice de De e esenvolvim mento Hu umano) Conside erando esse dados, conclui-se que: es a) Ele refletem melhor de es m esempenho em term de des mos senvolvime ento do que de crescime e ento econô ômico. b) O Brasil poderia ter um situação pior na c ma o classificaçã em term de ão, mos Pro oduto per c capita, cas fosse co so onsiderado o PIB e nã o PNB. ão c) O IDH é m melhor indic cador que o PNB per capita para ava e a aliar a qu ualidade do desenvolv o vimento de um país. e ni, ição de renda, coloc o Brasil numa ca d) O Índice de Gin relativo à distribui ão, países, sim milar à de s PNB. seu posiçã entre os demais p Dos três indica adores, o IDH é o que m menos refle ete a rea alidade econômica brasileira. a . socioe III) Existe um instrument na econ to nomia que representa…

SUMÁRIO 1. 2. INTRO DUÇÃO ..................................................................... 4 OFERTA E DEMAND A DE MOEDA ...................................... 5 2 .1. 2 .2. O fer ta de Moeda .................. .............. ........... ..................... . 5 Dema nda d e Moeda .............. .................. ........ ..................... 5 3. TEORIA QU ANTIT ATI VA DA MOEDA .................................. 6 3 .1. 3 .2. Irving Fish er .........................…

fatores, ou seja, enviam renda para fora. Assim, a Renda líquida envia ao exterior é definida como a diferença entre aquilo qu pago por fatores de produção externos utilizados internamente e aquilo que é recebido do exterior por fa de produção nacionais empregados em outros países. Faculdade Montessoriano A introdução do Resto do Mundo altera a identidade macroeconômica. A oferta agregada é agora composta da produção inter mais importações (M). A demanda agregada passa a ser composta…

Amorti za çõe s L – n ú me ro d e u n i d a d e d e Tra b a l h a d ore s K – n ú me ro d e u n i d a d e s d e Ca p i ta l P – Pre ço Q – Qu a n ti d a d e D – Procu ra (Demand) W - Sa l á ri os J - Ju ros R - Re n d a (π) - Lu cros RLE – Re n d i me n to l íq u i d o e xte rn o Z -s u b s íd i os Ti - i mp os tos i n d i re ctos Cf - i mp os tos d i re ctos pm – Pre ço d e me rca d o cf – cu s to d e fa ctore s I (Investimento) = S (Poupança) FBCF – Forma çã o Bru ta d e…

e assim crescermos juntos com ela. Vendo por esse ponto de vista em sua empolgante obra Bacha, em seu livro, coloca nos a par de vários conceitos e medidas que nos levam ao entendimento da evolução da economia brasileira nas ultimas décadas pra que com isso possamos maximizar as medidas tomadas por nós em nossas instituições. Antes de tudo, ele nos afirma que para as atividades econômicas existem indicadores para…

concorremes e em seus sahrios, Para O planejall1e\lfo ll1auocco;1Í)[llico ~ dc iglJ:li impon;ll1cia, pois poder-sc-i" prcver, por exemplo, qu,,! seria O impacto de uma de51'"loriz"ç'io cambia! de 30'10 sobre o s"ldo lh balança comercial, ou qua! a sensibilidade dos inl'estimentos pri,-ados :1 alteraçôcs na t1-ibutaç~o ou n" LIxa de jmos elc. p o Excedento p•• SUbsl~ , , 1 f' ~' ~ f' ~ , , , p_. r;j ---~------l--- 6.1.…

concorremes e em seus sahrios, Para O planejall1e\lfo ll1auocco;1Í)[llico ~ dc iglJ:li impon;ll1cia, pois poder-sc-i" prcver, por exemplo, qu,,! seria O impacto de uma de51'"loriz"ç'io cambia! de 30'10 sobre o s"ldo lh balança comercial, ou qua! a sensibilidade dos inl'estimentos pri,-ados :1 alteraçôcs na t1-ibutaç~o ou n" LIxa de jmos elc. p o Excedento p•• SUbsl~ , , 1 f' ~' ~ f' ~ , , , p_. r;j ---~------l--- 6.1.…

senvolvidos para auxiliar a tomada de decis˜ o da pol´tica de assistˆ ncia, a medida de desempea ı e nho nacional, dirige-se aos riscos futuros, objetivos da sustentabilidade e necessidades sociais b´ sicas[6]. A estrutura desenvolvida pela CSD e exemplificada na tabela 2.1, mostrando a dia ´ mens˜ o prim´ ria econˆ mica, seus temas, subtemas e respectivos indicadores: a a o Table 2.1: Indicadores de Sustentabilidade Econˆ micos o Econˆ mica - Tema: Estrutura Econˆ mica o o …

ear c h J our n al I S S N 2 175 -5 82 5 S ão Pau l o, v. 3 , n . 2, p p. 0 3 – 3 3, Jul . /Dez . 2 01 1 5 P : P E F R O FU T U R O R OGR A M A D E S T U D OS D O U T U R O Ed it or c i en tí fi c o: Ja m e s T e re n ce Co u lt e r W r ig h t Av al i a ç ã o: Do ub l é Bl in d Re v ie w p e lo S E E R/ O J S Re vi s ã o: Gra m a t ic a l, n o rm a ti va e d e fo rm a t a çã o tendências e eventos que…

Institui o novo Código Florestal. LEI Nº 5.197, DE 03 DE JANEIRO DE 1967. Dispõe sobre a Proteção à Fauna. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. LEI Nº 11.105, DE 24 DE MARÇO DE 2005.Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de…