Teoria quantitativa da moeda
1. 2.
INTRO DUÇÃO ..................................................................... 4 OFERTA E DEMAND A DE MOEDA ...................................... 5
2 .1. 2 .2. O fer ta de Moeda .................. .............. ........... ..................... . 5 Dema nda d e Moeda .............. .................. ........ ..................... 5
3.
TEORIA QU ANTIT ATI VA DA MOEDA .................................. 6
3 .1. 3 .2. Irving Fish er ......................... ....... ................. ............... ....... 7 Equ ação d e Fisher ................. ............... ......... ...................... 7
Refe rências Bibliográficas .........................................................13
1. INT ROD UÇÃO
O
controle da base
monetária é
a ques tã o-c have d a política
monetária. esse co ntrole te m a ver com o suprimento de pa pel moeda e co m a magn itude do ef eito mu ltiplicado r d a moed a
escritura l. isto porque a base mon etá ria é constituída, de um lado , pe lo papel- moeda e mitido, e, de o utro lad o, pe las reserv as
ba ncárias voluntárias e compu lsórias junto ao ba nco central. à medida que se expandem os s aldos de papel-moeda e mitido e c ontrae m-se as res ervas, os meios de pagament o se multiplica m, elev ando-se os nív eis gerais de liquidez da economia. Oposta men te , a liquidez contrai-s e quando os saldo s primários de papel-moeda s ão contidos ou quando se expande m as exigênc ias de
recolhimentos compuls órios do s istema b ancário, a mplian do-se as reservas esterilizad as junto ao banco c entra l. Mas as variações dos meios de pagamento tê m a v er, ta mbé m, co m o comporta men to do públic o e das instituições bancárias . Quanto maiores forem, de u m lado, as taxas de retenç ão de papel -moeda dec ididas pelo público, e, de outro lado, as taxas de enc aixes técn icos v olu ntários decididas p elos bancos , tanto maior s erá a magnitude do efeito mult iplicador. Em dire ções opostas ,