O Cogito

primeira certeza, qual seja: penso, logo existo. A dúvida metódica foi a dúvida levada ao extremo para se extrair uma verdade incontestável, uma primeira verdade. n 10 Comente o cogito e seu corolário (consequência ) mais imediato . Cogito, ergo sum significa "penso, logo existo"; ou ainda Dubito, ergo cogito, ergo sum: "Eu duvido, logo penso, logo existo" é uma conclusão do filósofo e matemático francês Descartes alcançada após duvidar da sua própria existência, mas…

deve ser etc., Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável. Baseado nisso, Descartes busca provar a existência do próprio eu (que duvida: portanto, é sujeito de algo. Ego cogito ergo sum, "eu que penso, logo existo") e de Deus. Também consiste o método de quatro regras básicas: VERIFICAR se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada; ANALISAR, ou seja, dividir ao máximo as…

matemáticos e a própria existência das coisas, etc.) No segundo passo, Descartes encontra a primeira certeza. Após colocar todo o conhecimento em dúvida, Descartes descobre a primeira certeza indubitável: o cogito. (“Penso, logo existo.” – “Cogito ergo sum”) No terceiro passo, a partir do cogito, Descartes prova a existência de Deus, mostrando que a dúvida que sustenta sobre a possibilidade de ele ser um ente maligno é inconsequente porque Deus, para o ser, é algo de bom, e a bondade…

Licenciatura em Filosofia da Faculdade de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. 2 1 1 1. INTRODUÇÃO Mostraremos como Descartes move-se por meio da dúvida à certeza. Explicaremos como o filósofo usa o cogito, prova a existência de Deus e o que isso significa para sua existência. Iremos também apresentar as regras gerais da verdade que ele estabelece, bem como seu método estabelecido para a obtenção da verdade. O nome de Descartes pode…

são. Assim, todos os objectos estão sobe suspeita. A Primeira Verdade: O Cógito Este método vai levar Descartes á primeira verdade, que este descreve como “(…) tão firme e tão certa que todas as extravagantes suposições dos cépticos não eram capazes de a abalar, julguei que podia aceitar, sem escrúpulos, para primeiro principio da filosofia que procurava” . Esse primeiro principio seria “Eu penso, logo existo” . O cógito é, assim, a expressão final intuitiva do processo de aplicação…

assim deve ser .Descartes instituiu a dúvida: só se pode dizer que existe aquilo que puder ser provado, sendo o ato de duvidar indubitável. Baseado nisso, Descartes busca provar a existência do próprio eu (que duvida, portanto, é sujeito de algo - ego cogito ergo sum- eu que penso, logo existo) e de Deus. Também consiste o método de quatro regras básicas: verificar se existem evidências reais e indubitáveis acerca do fenômeno ou coisa estudada; analisar, ou seja, dividir ao máximo as…

pelo menos uma certeza foge ao seu poder de enganar: a nossa existência. Em outras palavras, se ele nos engana todas as vezes que concebemos algo, então não temos como negar que existimos, pois ele nos engana. Eis a primeira verdade indubitável: o cogito, ergo sum. Em relação a essa proposição, diz Descartes: “eu sou uma coisa pensante, algo que permanece irredutível após o duvidar absoluto”. O penso, logo existo é a primeira e irrefutável verdade adquirida após todas as facetas da…

Local: La Laye em Louraine (atual descartes), Indre-et-Loire, França. Data de Falecimento: 11 de Fevereiro de 1650 (53 anos). Local: Estocolmo, Suécia. Principais interesses: Metafisica, epistemologia, matemática, ciência. Trabalhos Notáveis: Cogito ergo sum, dualismo, cartesiano, duvida metódica, sistema de coordenadas cartesiano, argumento ortologico para à existência de Deus, considerado o fundador da filosofia moderna. Influenciado por: Platão, Pitágoras, Aristóteles, Sexto…

transcendental, a fenomenologia é, de certo modo, um neocartesianismo. Husserl volta ao "cogito" de Descartes, mas, com a idéia de intencionalidade da consciência, evita a confusão entre o "ego" e a "res cogitans" (coisa pensante), pois, se pensar (em sentido amplo, que envolve todas as operações da consciência) é sempre pensar em alguma coisa, a fórmula correta não será "cogito ergo sum" ("penso, logo existo"), mas "ego cogito cogitatum" ("eu penso o pensado"). Fenomenologia…

externo ao corpo para buscar a essência em si mesmo, o “eu subjetivo” de Descartes. Se o corpo é concebido pelo intelecto, trata-se do corpo pensado, e não da carne e do osso. O argumento do “cogito” foi o mais aceito pelos filósofos modernos para definir o “eu”. Deve ser levado em consideração que a força do cogito está numa cadeira de argumentos prévios na primeira meditação, argumentos dos sentidos, do sonho, do deus enganador e do gênio maligno, todos amarrados pela dúvida…