Nome Do Resenhista

determinado. Deve-se agrupar o conteúdo, com denotação precisa, levando em consideração o parecer de quem lê. Os tipos de resenha podem ser subdivididos em: Resenha descritiva e crítica. A resenha descritiva, tal como o nome, tem a conveniência de ajustar os objetos que o resenhista queira descrever; podendo ser modalidades que motivam a resenha e que acentuam produções autorais. A resenha crítica, porém, conta com uma argumentação dissertativa acerca do texto, atribuindo também o…

avaliação realizada, oferecendo informações para que o leitor possa decidir quanto à consulta ou não do original. O objeto de uma resenha pode ser um acontecimento, textos, obras culturais, romance, peça de teatro, filme. O procedimento do resenhista será seletivo, uma vez que não pode abarcar a totalidade das propriedades de um texto. O que relatar numa resenha depende da finalidade que se tem em vista, ou mesmo do tipo de leitor que se pretende atingir. A resenha não é, pois,…

diferenças fonéticas (no modo de pronunciar os sons da língua), diferenças sintáticas (no modo de organizar as frases, as orações e as partes que as compõem), diferenças semânticas (no significado das palavras) e diferenças no uso da língua. Para dar nome a uma língua seria necessário levar em consideração as múltiplas variáveis que envolvem o ser que fala como: cor, sexo, nível social, grau de instrução, etc. Toda língua, além de variar geograficamente, no espaço, também muda com o…

econômicos tiveram um papel secundário na estruturação das cidades, ao contrário do seu papel dominante nas áreas rurais; e) o restante da população preenchia os núcleos urbanos com suas residências segundo suas possibilidades. 4. CONCLUSÃO DO RESENHISTA De um modo geral, o autor elenca os agentes modeladores das cidades brasileiras no período colonial. Desenvolve seu texto explicando as características principais de cada agente e como, individualmente e/ou algumas vezes associados uns…

RESENHA Fordismo, taylorismo e toyotismo: apontamentos sobre suas rupturas e continuidades I. Resenhista II. Autor III. Resenha 1 Resumo 2 Introdução 3 Mundialização capitalista e formas do trabalho 4 Rupturas e continuidade entre o fordismo, taylorismo e toyotismo 5 Considerações finais V. Referências Bibliográficas I. Resenhista Caroline Martins Nonato, graduanda em Administração de Empresas, Faculdade Cearense-Ce, Brasil. II. Autor Erika Batista. Mestre e…

CATARINENSE – UNESC CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS CLEBER PEREIRA FENILI RESENHA : O SEGREDO DE LUISA CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2007 2 CLEBER PEREIRA FENILI O SEGREDO DE LUISA CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2007 3 RESENHA CRÍTICA Resenhista Cleber Pereira Fenili. Referências bibliográficas DOLABELA,Fernando. OSEGREDO DE LUISA:Uma idéia, e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 10. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 312 p.…

sempre, além do título, o autor do texto resumido, para que o leitor não tenha a falsa impressão de que as idéias são suas. Um resumo é um texto sobre outro texto, de outro autor, e isso deve sempre ficar claro. Geralmente, iniciamos o resumo com o nome completo do autor. Ao longo do resumo, podemos nos referir ao autor, utilizando seu sobrenome, pronomes, sua profissão e a expressão “o autor”. 4. No resumo, o autor do texto original aparece como se estivesse realizando vários tipos de…

organizacional e do trabalho. Glossário: *Introdução É o primeiro capítulo de um relatório de pesquisa/atividade acadêmica, onde o pesquisador/acadêmico irá apresentar, em linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do nome Introdução, geralmente é a última parte a ser escrita pelo autor. *Resenha-crítica: É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se,…

conteúdo e um obra. Consiste na leitura, no resumo e na critica, com o intuito de formular um conceito sobre o material. Objetivos Destacar o tema principal abreviando o tempo do leitor na identificação do assunto, argumentado e articulado pelo resenhista. Tem o objetivo de estimular o aluno a compreender e criticar. Roteiro para elaboração de uma resenha: a- Uma leitura global da obra; b- Segunda leitura, no entanto mais analítica, levantando (selecionando) as idéias e argumentos do…

MARCONDES FILHO, Ciro. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? São Paulo: Paulus, 2007 Resenha Resenhista: Bernardo de Lima Masiero Neste livro, o prof. Ciro Marcondes Filho logo no começo diz que “Viver é estar comunicando, emitindo sinais, demonstrando participar do mundo” tentando explicar que a comunicação é um sistema inevitável na sociedade, mostrando que não há como não comunicar. Ao mesmo tempo, o autor diz que atualmente existe um trancamento na comunicação humana que muitas vezes