MEDEIROS

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica – Resenha, 5ª Ed. São Paulo, Atlas, 2005.

A respeito da resenha, pode-se fazer uma assimilação com a forma de elaborar os pontos definidos da análise do leitor, e relacionar as ideias, priorizando o que o autor quer passar no texto determinado. Deve-se agrupar o conteúdo, com denotação precisa, levando em consideração o parecer de quem lê. Os tipos de resenha podem ser subdivididos em: Resenha descritiva e crítica. A resenha descritiva, tal como o nome, tem a conveniência de ajustar os objetos que o resenhista queira descrever; podendo ser modalidades que motivam a resenha e que acentuam produções autorais. A resenha crítica, porém, conta com uma argumentação dissertativa acerca do texto, atribuindo também o amparo de fundamentos narrativos e descritivos; ela consiste na exposição de opinião do autor e crítica. Para aprimorar a aptidão, no desenvolvimento da resenha, João Bosco inclui algumas aplicações para expandir a disposição da relação da resenha (tanto descritiva, como crítica), envolvendo análises textuais, delimitações e sínteses. A resenha tem como o objetivo de difundir a informação, expressando de forma abreviada a concepção essencial e indicando para o leitor o conteúdo com plenitude, em geral, coopera com expressões claras e especificidade no assunto tratado.
Resenha é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias), com o objetivo de apresentar o objeto (acontecimento ou obras), de forma sintetizada, apontando, guiando e convidando o leitor (ou espectador) a conhecer tal objeto na integra, ou não (resenha crítica).
Uma resenha deve conter uma análise e um julgamento (de verdade ou de valor).

Uma resenha pode ser:

* Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou