Método K

........49 2.8.1 Análise das raízes de uma equação do 3º grau...................................................54 2.9 A equação do 4º grau.................................................................................................56 2.9.1 O método de Ferrari............................................................................................56 2.9.2 Resolução geral para um polinômio do 4º grau..................................................58 4 2.9.3 Conseguindo as…

Programação Dinâmica 4 Solução usando o Método Guloso 5 Comparação entre os Métodos 5.1 4 6 10 11 Resposta para os Conjuntos de Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 6 Estruturas de Dados A Código Fonte B Tabelas com tempos de execução B.1 Método Guloso . . . B.1.1 Conjunto I . . B.1.2 Conjunto II . B.1.3 Conjunto III . B.1.4 Conjunto IV . B.2 Método Dinâmico . . B.2.1 Conjunto I . . B.2.2 Conjunto II . B.2.3 Conjunto III . B.2.4 Conjunto IV . B.3 Método Backtracking…

Filipe de Morais Pinto Leonardo Philippe Sala nº 204 COMPARAÇÃO COM OS MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS BISSEÇÃO, MÉTODO DAS CORDAS E MÉTODO DE NEWTON Belo Horizonte 2013.1 Eder Faleiro Ferreira Filipe de Morais Pinto Leonardo Philippe COMPARAÇÃO COM OS MÉTODOS DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES ALGÉBRICAS BISSEÇÃO, MÉTODO DAS CORDAS E MÉTODO DE NEWTON Projeto apresentado ao Curso de engenharia mecânica,…

LISTA DE FIGURASii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASiii Capítulo 1. Introdução1 1.1. Considerações iniciais1 1.2. Objetivos1 1.3. Organização da monografia1 Capítulo 2. Exemplos de estruturas2 2.1. Introdução2 2.2. Quadtrees 2 2.3. Octrees 4 2.4. K-d-trees 5 2.5. BSP-trees 6 Capítulo 3. Exemplos de aplicações7 3.1. Introdução7 3.2. Detecção de colisões7 3.3. Compressão de imagens9 3.4. Algoritmos de clustering10 3.5. Ray tracing 11 Capítulo 4. Conclusões13 4.1. Conclusões…

Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto : VIBRAÇÕES EM PÓRTICOS PLANOS PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS Autor : HENRIQUE PEREIRA GÓES RAFAEL SANCHES RANGEL Orientador : PROF.ª ÂNGELA CRISTINA CARDOSO DE SOUZA Data : 19 de Dezembro de 2013 HENRIQUE PEREIRA GÓES RAFAEL SANCHES RANGEL VIBRAÇÕES EM PÓRTICOS PLANOS PELO MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica…

Resumo Este experimento estuda o sistema massa-mola, determinando a constante elástica da mola “k” através do método estático. Onde utilizamos uma determinada massa para podermos observar a deformação sofrida pela mola e a força exercida, repetindo isso 5 vezes preenchemos as tabelas e calculamos seus respectivos valores. Com os valores obtidos nos cálculos é feito um gráfico de força aplicada em relação à deformação da mola, e encontramos o coeficiente angular y=17,87.x. Finalizando…

previsão de demanda de itens de estoque é item fundamental no planejamento de materiais e financeiro de uma empresa. Dentre as técnicas de previsão abaixo, a única considerada qualitativa é: a) regressão simples. b) método de analogia histórica. c) técnica de suavização. d) método de ajustamento exponencial. e) média móvel centrada. 2 - Com base nos sistemas de previsão qualitativa e quantitativa se estabelecem políticas de controle para sistemas de estoques. Os sistemas podem ser…

obtém-se K, que é o coeficiente angular da reta. Com a regressão, acha-se que K = 22,68 e o coeficiente de determinação r² = 0,9941, sendo assim uma boa aproximação. A equação da reta que melhor se ajusta aos pontos experimentais, obtida pela regressão linear, é dada por: y = 43,84x – 0,19; sendo x = tan q’’. Como a tangente é adimensional, para que a igualdade seja mantida, o valor de K será o inverso do valor da corrente (já que ‘y’ expressa a corrente). Então, pela regressão linear,…

fica bastante difícil determinar a solução ótima para estes problemas, os métodos de resolução passam pelas heurísticas e outros, do ponto de vista matemático, não asseguram a obtenção de uma solução ótima. O método mais utilizado se chama k-opt. Nele os k arcos são substituídos, no circuito, por outros k arcos com o objetivo de diminuir a distância total percorrida. Quanto maior for o valor de k, melhor é a precisão do método, mas maior é o esforço computacional. No algoritmo feito, foi…

DOS SOLOS 1. Introdução teórica A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através dele (vazios), sendo seu grau de permeabilidade expresso numericamente pelo “coeficiente de permeabilidade” (k). Quanto menor o “k”, menos fluxo de água escoa pelos vazios do solo, em fins práticos da engenharia, quando o mesmo for da ordem de 10-8 cm/s considera-se o solo impermeável. O conhecimento da permeabilidade de um solo é de importância em diversos…