Relatório de Indução Magnética Terrestre
INSTITUTO DE FÍSICA
DISCIPLINA: FIS123 – FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
TURMA: T11P21
ALUNOS: CAIO SOUZA AGUIAR TED RIBEIRO E SILVA SANTOS
PROFESSOR: SÉRGIO FLOQUET
Relatório - Indução magnética terrestre
Objetivo Determinar o valor da constante horizontal da indução magnética terrestre.
Breve elucidação teórica Um campo vetorial por indução magnética é criado a partir da colocação de um imã fixo próximo a uma bússola. faz com que o ponteiro da bússola oriente-se em determinada direção o, havendo um certo torque até que essa orientação coincida com a orientação inicial do movimento de medida. Portanto, observou-se que o cada ponto do espaço vizinho do imã foi associado uma direção o e uma intensidade pra T (torque). A agulha da bússola pode ser mais ou menos imantada, o que pode ser detectado medindo-se o torque máximo num ponto P, perto de um imã para várias bússolas. O torque máximo é proporcional à intensidade de magnetização da bússola. Sendo assim, temos: T = x B. A direção do vetor magnetização fica presa à agulha, enquanto que seu módulo é ligado à força de imantação desta agulha. Com a bússola, podemos mapear a linha de força de B. Além dessa noção inicial, outros conceitos fundamentais foram ressaltados na introdução teórica para o bom entendimento deste experimento.
IV - MEDIDAS COM DISTÂNCIA (X) CONSTANTE
Armou-se o circuito da figura 10, com o cursor no ponto c (reostato).
Anotou-se o raio médio da bobina (R = 6,25cm) e seu número de espiras (320) e os desvios da régua 0,05cm; da bússola 0,5º e do amperímetro 2,5 mA.
Para a distância de um ponto P situado no centro da bússola (distância x) constante, sendo mínima. Em seguida variou-se o cursor do reostato, medindo diferentes valores da corrente I, o valor do ângulo de deflexão da bússola. Para cada valor de I medido, inverteu-se o sentido da corrente, mudando a posição da chave inversora e mediu-se o valor de ’. Estas medidas foram