Matem Tica Superior

aficos, e incluir o t˜ao solicitado gabarito de respostas aos exerc´ıcios existentes no final de cada aula, inclu´ıdo ao final da apostila, junto com uma tabela peri´ odica dos elementos qu´ımicos. A apostila apresenta Disciplina F´ısica Qu´ımica Matem´atica L´ıngua Portuguesa Hist´oria de SC N o de aulas 59 26 37 18 1 Nos anos que se seguiram, a id´eia original foi abra¸cada totalizando 141 aulas e 894 exerc´ıcios propostos. por um projeto de extens˜ ao oficial, e s´ o ent˜ ao pode…

(Sistema Operacional de Disco). 4.1.2.3 Operadores A linguagem C oferece diversos tipos de operadores, que facilitam muito a implementa¸˜o de problemas tanto matem´ticos como l´gicos. O programa da calculadora ca a o n˜o seria vi´vel caso n˜o existisse os operadores aritm´ticos, respons´veis pelas opera¸˜es a a a e a co b´sicas da matem´tica. a a Outros importantes operadores s˜o os relacionais, usados para fazerem compara¸˜es. a co As sa´ ıdas desses operadores podem assumir falso ou…

Operacional de Disco). 4.1.2.3 Operadores A linguagem C oferece diversos tipos de operadores, que facilitam muito a implementa¸˜o de problemas tanto matem´ticos como l´gicos. O programa da calculadora ca a o n˜o seria vi´vel caso n˜o existisse os operadores aritm´ticos, respons´veis pelas opera¸˜es a a a e a co b´sicas da matem´tica. a a Outros importantes operadores s˜o os relacionais, usados para fazerem compara¸˜es. a co As sa´ ıdas desses operadores podem…

entediar o leitor. Por outro lado, ´ necess´rio o e ıvel a e a seguir certos formatos padronizados para facilitar a compreens˜o do leitor. a Um bom relat´rio depende de uma boa tomada de dados. Procure organizar-se de o maneira a anotar durante a pr´tica todas as informa¸oes relevantes de uma forma intelig´ a c˜ ıvel posteriormente. Use um caderno apropriado para essas anota¸oes, ao inv´s de usar folhas c˜ e avulsas. No relat´rio descreva nas suas palavras a experiˆncia efetuada,…

Cardoso Ferreira Protocolos de seguran¸a em redes c sem fios Departamento de Matem´tica Pura a Faculdade de Ciˆncias da Universidade do Porto e Dezembro de 2006 Rui Alexandre Cardoso Ferreira Protocolos de seguran¸a em redes c sem fios Tese submetida ` Faculdade de Ciˆncias da Universidade do Porto para a e obten¸˜o do grau de Mestre em Engenharia Matem´tica. ca a Departamento de Matem´tica Pura a Faculdade de Ciˆncias da Universidade do Porto e…

Arredondamento em Ponto Flutuante a 2.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.2 Sistema de N´meros Discreto no Computador . . . . u 2.3 Representa¸˜o de N´meros no Sistema F (β, t, m, M ) ca u 2.4 Opera¸˜es Aritm´ticas em Ponto Flutuante . . . . . co e 2.5 Efeitos Num´ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 2.5.1 Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.2 Propaga¸˜o do erro . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.5.3 Instabilidade…

Arredondamento em Ponto Flutuante a 2.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.2 Sistema de N´meros Discreto no Computador . . . . u 2.3 Representa¸˜o de N´meros no Sistema F (β, t, m, M ) ca u 2.4 Opera¸˜es Aritm´ticas em Ponto Flutuante . . . . . co e 2.5 Efeitos Num´ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 2.5.1 Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.2 Propaga¸˜o do erro . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.5.3 Instabilidade…

Arredondamento em Ponto Flutuante a 2.1 Introdu¸˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.2 Sistema de N´meros Discreto no Computador . . . . u 2.3 Representa¸˜o de N´meros no Sistema F (β, t, m, M ) ca u 2.4 Opera¸˜es Aritm´ticas em Ponto Flutuante . . . . . co e 2.5 Efeitos Num´ricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 2.5.1 Cancelamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5.2 Propaga¸˜o do erro . . . . . . . . . . . . . . . ca 2.5.3 Instabilidade…

ao valor fprat , o que ´ bom, pois os componentes e e n˜o apresentam um desvio padr˜o acentuado com rela¸˜o os seus valores nominais, ainda para a a ca este caso tivemos uma pequena diferen¸a em rela¸˜o a fsimu , provavelmente devido ao modelo c ca matem´tico do simulador. Com rela¸˜o ao formato das formas de ondas elas est˜o pr´ximas a ca a o diferindo apenas no tempo de subida e descida dos sinais(devido a taxa de amostragem) e na presen¸a de ru´ no sinal experimental. c ıdo 2.4.2…

34 2.3.1 Gr´ficos bidimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 34 2.3.2 Gr´ficos tridimensionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 38 2.3.3 2.4 23 2.2.2 2.3 Express˜es aritm´ticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . o e Gravar figuras em arquivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41 Exerc´ ıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42…