Estimar a demanda é a parte crucial da fase mais importante da programação e controle da produção, o programa mestre de produção

3 “O desafio de prever a demanda dos clientes encontra-se na raiz da maioria das decisões empresariais. É uma tarefa difícil, porque a demanda por bens e serviços pode variar de maneira expressiva.” (RITZMAN 2004, pag.261). “Estimar a demanda futura é uma parte crucial do programa mestre de produção (...) descreve isso como administração de demanda, que é definida como a função de reconhecer todas as demandas por produtos e serviços para sustentar o mercado.” (GAITHER 2002, pag. 255) “É importante para utilizar as máquinas de maneira adequada, para realizar a reposição dos materiais no momento e na quantidade certa, e para que todas as demais atividades necessárias do processo industrial sejam adequadamente programadas.” (MARTINS 2005, pag. 226) É através da previsão de demanda que se define quanto, quando, por que, onde e para quem produzir? A previsão pode prejudicar um negócio quando está muito além da realidade gerando altos estoques de mercadorias paradas, como quando se tem ruptura, que é ainda mais grave, pois, se naquele momento de desejo ou necessidade do cliente a empresa não o proporcionar satisfação, na maioria das vezes, o cliente não irá retornar ao local e irá procurar a concorrência. Pode-se prever a demanda utilizando alguns métodos, como, os métodos qualitativos e causais e os métodos quantitativos e medida de controle de erro. MÉTODOS QUALITATIVOS E CAUSAIS 4 “Os modelos qualitativos são, essencialmente, subjetivos. Estes modelos

realiza projeção dos elementos necessários para uma nova proposta, quantos funcionários são necessários para aquele projeto, levantamento de custos e etc. * Financeira: Controle do fluxo de caixa, contas a pagar e receber, baixas e quitações de títulos. Transmissão de documentos eletrônicos e emissão, proporcionado um controle global. * RH: visão aprofundada da situação de cada funcionário; folha de pagamento, adiantamentos, cadastro e emissão de guias. * Industrial: oferece um…

contribuição científica que se realizaram sobre determinado assunto ou fenômeno. (OLIVEIRA, 2001, p.119) A pesquisa bibliográfica de acordo com Vergara (2006, p.47), é uma investigação empírica realizada no local onde ocorre ou ocorreu um fenômeno ou que dispõe de elementos para explicá-lo. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A Gestão da Qualidade e sua evolução A qualidade é definida de diversas formas por vários autores, fundamenta-se na contínua melhoria dos processos com…

Agrupam-se os números e/ou letras em séries de conjuntos que irão identificar um determinado item. 1.1 - Tipos de Codificação Alfabéticas; Numéricas; Alfa-numérica; E a mais contemporânea o famoso código de barras. 1.2 - Codificações Alfabéticas Este processo representa os materiais por meio de letras, foi muito utilizado na codificação de livros (Método Dewey), com a implementação da imprensa no mundo, o sistema agregou números a sua codificação, conseguindo com isto…

Resource Planning), MRP II (Manufacturing Resources Planning) e SFC (Shop Floor Control), portanto, é conveniente descrever uma breve síntese em relação aos sistemas aqui descritos, já que estes foram termos utilizados pelos temas em pesquisa. O MRP II ou Planejamento dos Recursos de Manufatura, este é uma ampliação do MRP que só faz o calculo da necessidade de materiais, ou seja, o MRP II além de calcular os materiais necessários, também leva em consideração outros recursos para a…

De acordo com Ballestero-Alvarez (2001, p. 19) pode-se afirmar que: Qualquer atividade, ou conjunto de atividades, que use recursos (entradas = inputs) para transformá-los em produtos a serem colocados no mercado consumidor (saídas = outputs), pode ser considerado como um processo. Todo processo é composto de elementos e objetivos. Segundo Cruz (2002, p. 107), “os elementos são: insumos, recursos, atividades, informações e tempo”. Conforme o autor define-se insumo como os fatores…

distância entre os operários é grande. Neste cenário de acirrada competição, o arranjo físico surge como importante fator que pode tornar-se diferença entre um processo produtivo enxuto ou não. Deve-se entender por processo enxuto um processo onde, os desperdícios tão comuns nos departamentos de manufatura são eliminados através do uso das ferramentas de Lean Production. Segundo Canen & Williamson (1996, apud CLIMACO, 2003, p.1) “[...] um bom layout irá ajudar as organizações a melhorar…

inserida é muito dinâmico, com constantes mudanças que requerem informações rápidas e precisas. Assim, o principal foco do presente trabalho é a proposta de melhorias contínuas através de estratégias para que a empresa em estudo possa otimizar suas formas de produção garantindo a qualidade em suas peças de confecção e a satisfação do cliente. Para que isso aconteça é necessário que exista a possibilidade de ser realizada a pesquisa levando-se em consideração a capacidade do provável…

e arranjo físico Produto, planejamento e controle 10 38 58 94 REFERÊNCIAS 120 Respostas das atividades de autoavaliação 122 Gestão da Produção Lindamir Secchi Gadler Joaçaba 2013 © 2013 Unoesc Virtual – Direitos desta edição reservados à Unoesc Virtual Rua Getúlio Vargas, 2125, Bairro Flor da Serra, CEP 89600-000 – Joaçaba, SC, Brasil Fone: (49) 3551-2123 – Fax: (49) 3551-2004 – E-mail: unoescvirtual@unoesc.edu.br É proibida a reprodução…

Alegre, Curitiba, Goiânia, Belo Horizonte, Salvador, Joinville, Recife, Ribeirão Preto e Manaus. A Romi atua na fabricação dos seguintes produtos:  Máquinas-Ferramenta (máquinas e equipamentos para trabalhar metal por arranque de cavaco),  Tornos Universais: Linha Romi T, ES-40;  Tornos CNC: Linha Centur;  Tornos CNC Pesados e Extrapesados: Romi UT;  Tornos Verticais CNC: Linha Romi VT;  Centros de Torneamento: Linha Romi GL, Galaxy, G 550, G 550M, Romi E;  Centro de…