Marcus Tulius Cícero

esposa de Pompeu; Márcia – segunda esposa de Cato de Utica; Cornélia – mãe dos tribunos Tibério e Caio; Saladin – sultão do Egito em 1174; Diógenes, Anaxágoras, Empedocles – filósofos gregos; Dioscórides – cientista e médico grego (sec. 1 d.C.); Marcus Túlius Cicero – orador e filósofo romano (106-43 a.C.), Linus – poeta e músico grego; Lucius Annaeus Seneca (4 a.C. - 65 d.C.) - filósofo romano; Euclides – matemático grego (300 a.C.), Hipócrates – médico grego (460-377 a.C.); Avicena –…

inserção de um terceiro nome. O prenome vinha em primeiro ligar, sendo conhecido de todos, pois havia pouco mais de trinta, como Aulus = A. O nome, em seguida, era designativo da gens da qual se pertencia e tinha terminação em ius, como Marcus Tulius Cícero. O Cognome, por último, servia como distinção entre as diversas famílias de uma mesma gens: Publius Cornelius Scipio, que identificava o indivíduo da gens Cornélia, da família dos Cipiões, tendo o prenome Públio. As pessoas da…

Tels.: 9984.2351 / 3261.7460 CARLOS RENÊ DE LIMA LUZ Tel.: 9995.6618 CÉLIO VIDAL PESSOA Rua Papi Júnior, 1222 Rodolfo Teófilo Tels.: 3288.4637 / 3288.4575 CIBELLE M. P. ROCHA GARCIA Av. Santos Dumont, 5753 – Sala 108 Cocó Tels.: 3234.2221 / 9955.1314 CíCERO IVAN DE A. RODRIGUES Tel.: 9963.4000 CLÁUDIA REGINA FERNANDES Av. Pontes Vieira, 2531 – Hospital São Carlos Tauape Tels.: 3477.4444 / 9603.3862 CLÁUDIO FIGUEIREDO GIMENES Av. 13 de Maio, 1116 – Sala 901 Fátima Tel.: 3247.6096 Rua João…

Correrão sob a responsabilidade da TERRACAP; DATA DE ASSINATURA: 16/01/2014; P/ DOADORA: ABDON HENRIQUE DE ARAUJO, ISRAEL MARCOS DA COSTA BRANDÃO e DENI AUGUSTO PEREIRA FERREIRA E SILVA; P/DONATÁRIA: FRANCISCO CARLOS DE SÁ FREITAS; TESTEMUNHAS: MARCUS VINICIUS FREITAS BARROS e FRANCISCA FERREIRA DE SENA OLIVEIRA. Processo: 070.001049/2011 - Espécie: Contrato de Concessão de Uso Oneroso de Imóvel Rural - NÚMERO: 000163/2012; CONTRATANTES: Companhia Imobiliária de Brasília -…

Kirk,G.S. e Raven, J.E.: Os filósofos présocráticos; Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian; pgs. 73-74. Platão: Teeteto, 174 A. Aristóteles: Política, L. I, C. 11; 1259 a 9. (5) Abbagnano, Nicolas: o.c.; pgs. 36-7. (6) Cícero, Marcus Tulius: Tusculanae Disputationes, V, 3, 8. (7) Aristóteles: Política, L. I, C. 4. (8) Plutarco: Vidas Paralelas dos Homens Ilustres; Sólon, C. 6; pgs 46-7. (9) Ibidem; Péricles, C. 4, 5, 6.…

conceito é filosófi­ co, dá margem a várias concepções. O Código Civil brasileiro de 1916 não se referiu diretamente à equidade, que não é propriamente uma fonte de direito, mas um recurso, por vezes deveras ne­ cessário, para que não ocorra o que Cícero já denominava summum ius, summa iniuria, isto é, que a aplicação cega da lei leve a uma iniquidade. Nosso Código Civil de 1916 não ignorava, no entanto, a equidade, pois a ela se referia no art. 1.040, N, permitindo que se autorizem os…

seu conceito é filosófico, dá margem a várias concepções. O Código Civil brasileiro de 1916 não se referiu diretamente à eqüidade, que não é propriamente uma fonte de direito, mas um recurso, por vezes deveras necessário, para que não ocorra o que Cícero já denominava summum ius, summa iniuria, isto é, que a aplicação cega da lei leve a uma iniqüidade. Nosso Código Civil de 1916 não ignorava, no entanto, a eqüidade, pois a ela se referia no art. 1.040, IV, permitindo que se…

conceito é filosófico, dá margem a várias concepções. O Código Civil brasileiro de 1916 não se referiu diretamente à eqüidade, que não é propriamente uma fonte de direito, mas um recurso, por vezes deveras necessário, para que não ocorra o que Cícero já denominava summum ius, summa iniuria, isto é, que a aplicação cega da lei leve a uma iniqüidade. Nosso Código Civil de 1916 não ignorava, no entanto, a eqüidade, pois a ela se referia no art. 1.040, IV, permitindo que se autorizem…

seu conceito é filosófico, dá margem a várias concepções. O Código Civil brasileiro de 1916 não se referiu diretamente à eqüidade, que não é propriamente uma fonte de direito, mas um recurso, por vezes deveras necessário, para que não ocorra o que Cícero já denominava summum ius, summa iniuria, isto é, que a aplicação cega da lei leve a uma iniqüidade. Nosso Código Civil de 1916 não ignorava, no entanto, a eqüidade, pois a ela se referia no art. 1.040, IV, permitindo que se autorizem os…

conceito é filosófico, dá margem a várias concepções. O Código Civil brasileiro de 1916 não se referiu diretamente à eqüidade, que não é propriamente uma fonte de direito, mas um recurso, por vezes deveras necessário, para que não ocorra o que Cícero já denominava summum ius, summa iniuria, isto é, que a aplicação cega da lei leve a uma iniqüidade. Nosso Código Civil de 1916 não ignorava, no entanto, a eqüidade, pois a ela se referia no art. 1.040, IV, permitindo que se autorizem…