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Portuguesa e Respectiva Literatura: Prática do Módulo II 20/06/2013 RESUMO O objetivo deste texto é fazer algumas reflexões, a partir de pressupostos sociolinguísticos, sobre certas questões que envolvem tipos de variação linguística, com implicações diretas no ensino da língua. Discutimos a língua como atividade social e as variedades linguísticas; a questão da norma, do valor social das formas variantes, a história da linguística, do preconceito linguístico, e norma culta da língua; e esboçamos algumas sugestões metodológicas para o ensino de gramática, considerando a diversidade linguística e o aprimoramento da competência comunicativa dos alunos.. Abordamos a questão dos tipos de variações linguísticos apresentando um breve histórico da evolução dos estudos da língua, partindo da gramática prescritiva da antiguidade clássica, passando pelo surgimento dos estudos linguísticos no fim do século XIX e suas contribuições e chegando ao aparecimento da Sociolinguística. Concluímos com algumas considerações sobre o estado da questão do erro linguístico e preconceito linguístico e uma reflexão sobre o papel do professor de língua portuguesa, em seu dilema de como trabalhar norma culta e variação linguística em sala de aula. Palavras-chave: Variações linguísticas; História da Linguística; Língua Portuguesa; Norma culta da língua. 1 INTRODUÇÃO A língua portuguesa no Brasil, ao contrário do que se imagina, não é uniforme em todo o território. Cada região de nosso

história da humanidade coincide com o descobrimento do fogo, todavia, segundo Vygotsky (1995, p.81), “o limite que separa a forma inferior da existência humana da superior é o surgimento da linguagem escrita”. Antes mesmo de se consolidar como uma convenção socialmente compartilhada, já se podia observar o nascimento de uma revolução cultural na medida em que o homem começava a criar meios auxiliares para a sua memória. É o caso, por exemplo, do fato de o homem primitivo fazer um pequeno…

FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO EDUCACIONAL FRANCISCO FERREIRA CAMPOS NETO LETRAMENTO COMO ELEMENTO DE FORMAÇÃO DA CIDADANIA: SONHO E TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE CAMPINA GRANDE – PB OUTUBRO/2008 FRANCISCO FERREIRA CAMPOS NETO LETRAMENTO COMO ELEMENTO DE FORMAÇÃO DA CIDADANIA: SONHO E TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE CAMPINA GRANDE – PB OUTUBRO/2008 FRANCISCO FERREIRA…

uma acção pedagógica que não se paute, desde a organização de programas à sua realização e avaliação, por enquadramentos científicos e teóricos e por desenvolvimentos metodológicos extremamente elaborados do ponto de vista conceptual e praxiológico. A centralidade de uma ciência pedagógica se põe como forma de captar o caráter dinâmico das práticas educativas, como práticas sociais que são e como possibilidade de dar conta de sua dimensão praxiológica, que têm, para além da descrição…

palavra perseverança. Obrigado aos APNS e MST por terem me ensinado valores indispensáveis a um militante. Obrigada a todos e a todas. O ato de ler se constitui num instrumento de luta contra a dominação. Theodoro (1995) RESUMO O presente trabalho é o resultado de estudos realizados para conclusão do curso de Licenciatura Plena em Língua Portuguesa e Literatura da Língua Portuguesa, e teve como objetivo pesquisar, analisar e…

Fundamental Jeanete Beauchamp Coordenadora Geral de Educação Infantil Karina Rizek Lopes Consultora Editorial Vitória Líbia Barreto de Faria Jornalista Responsável Adriana Maricato - MTB 024546/SP Editor Alex Criado Reportagem Adriana Maricato de Souza, Marli Henicka, Monica Martinez, Renato L e Rita de Biagio 4 carta ao professor 5 entrevista A Educação Infantil como esperança no futuro 9 caleidoscópio As instituições de Educação Infantil são responsabilidade dos sistemas de…

Língua Portuguesa 7 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA EJA CIEJA Freguesia / Brasilândia Foto: Neila Gomes 8 Língua Portuguesa ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA EJA Língua Portuguesa CAPÍTULO1 9 10 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA EJA Língua Portuguesa 1. INTRODUÇÃO Celi Espasandin Lopes A resolução CNE/CEB Nº 1, DE 5 DE JULHO DE 2000, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos, destacando a importância de considerar as situações, os perfis e as…

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PARA A EDUCAÇÃO DIRETORIA DE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS SUPERINTENDÊNCIA DE ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL Raquel Elizabete de Souza Santos Maria Helena Brasileiro Syene Maria Coelho Toledo Maria Célia Basques Moura Maria Regina da Silva Moreira 2 PLANEJAMENTO DA ALFABETIZAÇÃO Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de Alfabetização PLANEJAMENTO DA…

atores, antes de ser meio de lazer ou evasão.” Foucambert (1994, p. 121) A minha mãe, Eunice Negromonte. AGRADECIMENTOS A Deus pela força e coragem para enfrentar os obstáculos. Ao Agente Penitenciário Marcos Dantas que tornou a pesquisa possível. À Professora Doutora Regina Celi Mendes Pereira pela excelente orientação. A Cleiton Santos pela compreensão e incentivo. À Magda Negromonte e André Dantas pelo apoio gráfico. Aos familiares e amigos pela paciência nas horas de…

contexto histórico de produção, bem como todas as reformas curriculares que antecederam o objeto de análise; analisou o discurso do documento tendo por base as idéias de Bakhtin sobre polifonia e monofonia, levantando as dificuldades de aplicação das propostas nele contidas. Foi feita uma pesquisa de base qualitativa, etnográfica, focalizando o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula por vinte e quatro professores atuantes em nove escolas estaduais pertencentes à Diretoria de…