Marcos Bagno A Fala Coloquial E A Norma Culta

12 SEÇÃO II A LINGUAGEM HUMANA A linguagem humana 14 Língua padrão, língua culta, língua literária e contrato de comunicação 14 Língua falada e língua escrita 19 Níveis de linguagem

cumpridas ou mesmo compartilhadas. Foram utilizados vários tipos de linguagens, sinais entre outros, dando origem à língua, por conseguinte culminando na fala, processo particular e único de cada ser humano. Dentro de uma mesma língua podem existir inúmeras variações, uma delas é a variante regional, o mote deste trabalho. Bebendo do conhecimento de Bagno (2007), este conceitua o regionalismo como um dialeto que é usado no cotidiano de determinado grupo de falantes que habitam a mesma…

diversidade linguística e a pluralidade cultural existentes no Brasil, além de proporcionar vasto conteúdo sobre a variação linguística que podemos vislumbrar nas salas de aulas existentes em todo o país. A obra aborda ainda questões sobre a comunidade da fala brasileira e a variação desta na Língua Portuguesa falada no Brasil, bem como de que forma nos posicionamos socialmente em relação ao fato. Outro momento textual versa sobre as características rurais e urbanas de nossa gente,…

ocupavam da homogeneidade da língua e das competências do usuário, o que chamamos de microlinguística, e se deixaba de lado a fala heterogênea com sua variabilidade e a atuação do falante, macrolinguística. Isto não podia explicar como a estrutura social tinha uma relação causal com as variações da linguagem, e o câmbio foi determinante, já que se passou da fala homogênea à fala heterogênea. A sociolinguística surge como corrente na década dos anos 60 nos Estados Unidos. Com a…

uma tentativa de refletir sobre os problemas do ensino de língua portuguesa, partindo de uma análise bibliográfica sobre os instrumentos metódicos de ensino, e a função social da escola. Para este objetivo, foram pesquisados alguns teóricos como: Bagno, Cunha, Luft, Possenti, Almeida e Teberosky, com o propósito de verificar e analisar suas teorias para que pudesse construir o referencial que serviu de suporte para o alcance dos meus objetivos.

............................. 15 1.5 Níveis de Linguagem................................................................................................ 16 1.5.1 Linguagem Formal ou Linguagem Culta............................................................ 17 1.5.2 Linguagem Informal ou Linguagem Coloquial................................................... 18 CAPÍTULO II LINGUAGEM ESCRITA NA ESCOLA: COMO É TRATADA ........................................... 20 2. Como é o ensino da gramática na

implicados na relação professor/ aluno num processo de ensino-aprendizagem atual são respostas instigantes sobre a língua e a linguagem tornando-os atores/ expectadores dessa verdadeira educação linguística. 1 Concepção de Letramento Se a norma padrão em vigor é obsoleta e antiquada; se também não é desejável substituir essa NP anacrônica por outra mais atualizada; se a função da escola não é “ensinar gramática”, então qual é o objetivo do ensino de língua na escola? Com…

para conhecer-lhe o LÍNGUA PORTUGUESA- UNIPAC LÍNGUA PORTUGUESA – UNIPAC funcionamento; somente pouco a pouco a criança a assimila. A língua constitui algo adquirido e convencional Fala: É a ação ou a faculdade de utilização da língua. A oposição língua x fala separa o social do individual. A fala é sempre individual de vontade e inteligência. Discurso: É a utilização individual da língua. Assim sendo, como a cada um é dado um modo próprio de se expressar, essa marca própria,…

pesquisador Nelson C. Marcelino (1983), do Me. de Fisiologia e Veterinário Ismar Araújo de Moraes (2012) e do neurocientista Miguel Nicolelis (2011) entre outros. Língua – Usos culto, coloquial e popular; Educação Linguística e Gêneros Textuais discutem a relação entre a língua e a mídia, emprestando pensamentos de Marcos Bagno (2012), Luiz Antônio Sacconi (1994) e do escritor Urariano Mota (2012), percebe-se as diferentes formas de uso da língua, as variantes, os regionalismos e as…

serve para marcar a inclusão num desses grupos, dá uma identidade para os seus membros. Aprendemos a distinguir a variação. Quando alguém começa a falar, sabemos se é de São Paulo, gaúcho, carioca ou português. Sabemos que certas expressões pertencem à fala dos mais jovens, que determinadas formas se usam em situação informal, mas não em ocasiões formais. Saber uma língua é ser “poliglota” em sua própria língua. Saber português não é só aprender regras que só existem numa língua…