Kant Liberdade Autonomia

Liberdade, em filosofia, designa de uma maneira negativa, a ausência de submissão, de servidão e de determinação, isto é, ela qualifica a independência do ser humano. De maneira positiva, liberdade é a autonomia e a espontaneidade de um sujeito racional. Isto é, ela qualifica e constitui a condição dos comportamentos humanos voluntários. Não se trata de um conceito abstrato. É necessário observar que filósofos como Sartre e Schopenhauer buscam, em seus escritos, atribuir esta qualidade ao ser

sociedade haverá: oposição permanente entre os elementos que a compõem. O desejo dos grandes em oprimir; O desejo do povo em não ser oprimido; O Estado é resultado dessa tensão, lidando com essa tensão que o Príncipe se manterá no poder. A liberdade aqui é resultado dessa tensão contínua. Direito, Filosofia e Humanística Disciplina: Filosofia e Teoria Política Prof. MS. Juliano Napoleão Aula 1 – 22/02/10 Material de Apoio - Monitoria Maquiavel é o primeiro a analisar o…

MORALIDADE E LEGALIDADE Legislação moral e legislação jurídica. Leis morais, que Kant denomina de leis de liberdade. É necessário estabelecer quais os elementos formais que distinguem a ação moral no pensamento Kantiano. O primeiro critério de distinção entre moralidade e legalidade. Tem-se moralidade quando a ação é realizada por dever; ao invés, tem-se a mera legalidade quando a ação é realizada por conformidade ao dever, mas diante de uma inclinação ou interesse diverso do puro respeito ao

Faculdades Cearenses Bacharelado em Direito Ética Geral Immanuel Kant – O Imperativo Categórico Luan Muniz – 12000724 Fortaleza, 2012 Luan Muniz Immanuel Kant – O Imperativo Categórico Trabalho de Avaliação da Nota Complementar apresentado ao Professor Nilo Cézar Batista da Silva, da disciplina de Ética Geral, da turma Dir22, turno Noite, do curso de Direito. Fortaleza, 2012 Sumario Introdução.............................................................................

Um ato ilegal é aquele que perverte o projeto de Deus. EMMANUEL KANT – 1724 dC- 1804 dC A moral kantiana: Sua intuição principal foi que o indivíduo deve estar livre para agir "não em virtude de qualquer outro motivo prático ou de qualquer vantagem futura, mas em virtude da idéia de dignidade de um ser racional que não obedece a outra lei senão àquela que ele mesmo simultaneamente se dá". A ação moral exige a autonomia do agente. Ser autônomo é obedecer a si mesmo ou ao que…

....................................................................... 10 2.1 SUJEITO COGNOSCENTE...................................................................................................... 11 2.2 A CRIATIVIDADE COMO EXPERIÊNCIA DA LIBERDADE ........................................................... 17 3 EXPERIÊNCIA ESTÉTICA: PERCEPÇÃO DIFERENCIADA DE SI E DO MUNDO ................................ 23 3.1 A ESTÉTICA COMO ESPAÇO DE CRIAÇÃO AUTÔNOMA .................................

utilitaristas com o mandamento cristão não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti e ama o teu próximo como a ti mesmo. 3 . o dever: A vontade é boa quando age por dever. O conceito de dever contém em si o de boa vontade, como diz Kant. O dever será uma necessidade de agir por respeito à lei que a razão dá a si mesma. Mas, antes de nos referirmos a essa lei, é preciso ter em conta o seguinte: uma acções pode ser conforme ao dever e, no entanto, não ser moralmente boa.…

- Objeções de Kant ao Utilitarismo e ao Libertarismo: Utilitarismo: A doutrina utilitarista toma por base que uma conduta é justa desde que ela maximize os benefícios e minimize os danos para o maior número de pessoas possível, deixando claro que violar alguns e até os mais sumos direitos humanos universais não seria problema, se as circunstâncias assim exigissem , visando o máximo de bem-estar social. Kant repudia o utilitarismo, repúdio esse que é fundamentado na tão defendida DIGNIDADE

Immanuel Kant e o papel do governo na felicidade individual Na concepção kantiana a liberdade é agir segundo as leis, os homens são livres quando são causados a agir, não conforme o dever, mas sim pelo só fato de se tratar do dever. A ética é um compromisso de seguir o próprio preceito ético fundamental pelo só fato de segui-lo em si e por si. “ Precisamente nele se estriba o valor do caráter, moral, o caráter que, sem comparação, é o supremo: em fazer o bem não por inclinação, mas sim por

justificado, o terrorismo à partida não discrimina Humanidade significa para Kant todos os seres racionais e autónomos Racionalidade significa ser capaz de determinar a máxima da nossa acção Paternalismo é qualquer coisa que nos indigna: não respeita os fins diferentes que as pessoas podem ter como pessoas autónomas Paternalismo sistema penal: castigar e reabilitar. Castigar pelos males e reabilitá-las Autonomia: nós somos capazes de escolher os princípios pelos quais vivemos…