Kant Gosto E Subjetividade

filosófico como cientifico; • Distinção entre interior e exterior ou entre sujeito e objeto: confiava em critérios e procedimentos que permitiam distinguir claramente entre sujeito ou a consciência e o objeto ou as coisas, de maneira a assegurar a subjetividade como fundamento necessário do conhecimento ou como condição necessária da objetividade como forma de conhecimento verídico; • Afirmação da capacidade da razão humana para conhecer a essência ou a estrutura interna de todos…

governo numa comunidade orga- nizada? etc. 3. A ESTÉTICA A estética faz parte da teoria de valores e em alguns pontos aborda as questões éticas, sociais ou políticas. É interessante para este segmento da filosofia a análise de idéias como beleza, gosto, arte etc. Seus questioname ntos vão além de mera análise de concei- tos estéticos. Analisa-se as questões de estilo, intenção do criador, natureza da criativi- dade na arte etc. 4. A LÓGICA A lógica é a parte mais fundamental…

repertório utilizado por Shinichi Suzuki, vamos buscar compreender a sua intenção metodológica. Acreditamos que o prazer estético gerado no autor da pesquisa se diferencia de outros prazeres por trazer a compreensão de que esse prazer é inerente à subjetividade do contemplador e do contemplado. Dessa forma, o prazer torna-se consciente e fruto tanto da imaginação do pesquisador quanto também da imaginação do autor do método Suzuki. No início do primeiro volume do método Suzuki para…

dele como tal. Assim, o agir para um fim, é exclusivo da natureza racional, pois todos os seres racionais se movem a si mesmos para um fim, já que controlam seus atos por meio do livre arbítrio. Em a “Fundamentação da Metafísica dos Costumes” (1785), Kant coloca de forma crítica, os princípios sintéticos a priori da razão prática. Em outras palavras, é uma exposição de seu sistema moral. Nesse aspecto da moral, toma como princípio que uma vontade boa é o único bem absoluto. O que forma o…

o que é o tempo? Em vez dizer está sonhando ou ficou maluca, quisesse saber: o que é o sonho ? A loucura?, a razão ? Se em vez de afirmar “esta casa é bonita”, começasse a perguntar o que é mais, o que é o belo ? Se em lugar de falar da subjetividade dos namorados, perguntasse: o que é o amor, o que é o desejo, o que são os sentimentos. Alguém que tomasse essa decisão, estaria tomando distância da vida cotidiana e de si mesmo, passando a indagar o que são as crenças e os…

lei (rule of law), essa marca definidora do modelo de organização social do ocidente contemporâneo. No estabelecimento desse modelo (e na critica ao modelo anterior), uma série de filósofos teve papel fundamental. Hobbes, Descartes, Hume, Rousseau e Kant são referencias obrigatórias para a compreensão do projeto social iluminista. Porém, uma vez que iluminismo alcançou hegemonia, os filósofos perderam seu espaço, pois esse novo tempo era daqueles capazes de concretizar o projeto, e não…

vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu. O termo romântico refere-se ao movimento estético ou, em um sentido mais lato, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo. O Romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as…

sociedade, esta dimensão do existir, consistindo num desenvolvimento gradativo que exige um saber complexo de manejo da subjetividade. Narciso, Eco e Espiritualidade Fazendo um contraponto com o mito de Narciso e Eco, podemos pensar os personagens do mito grego Narciso e Eco como seres incompletos, “não sujeitos”, paradigmas da falta de sabedoria em manejar a subjetividade inerente ao ser humano. A complexidade da evolução humana nos leva a transitar por dois mundos complementares, o…

contestada, pois a comunhão entre homem e natureza não se restringe apenas ao aspecto exterior. (...) 34 39 (...) A história é aquilo que deveria ser: trata-se de um devir sem ordem regular ou lógica. 34 40 Finalmente, para estas correntes, a subjetividade é um elemento incontornável na aquisição do conhecimento. 34 41 Em suma, estas correntes contestatórias do racionalismo aceitam várias vias para a constituição do saber, inclusive a concepção racionalista. (...) 34 e 35 42…

Por fim a moral aristotélica é eminentemente racional. O homem deve operar a natureza segundo a sua razão logo, as ações emitem seus efeitos no mundo sensível mas, tem como mestra absoluta a razão ou o mundo inteligível de Platão. 1.1.4 Kant Kant escreve muitas páginas sobre moral e moralidade entretanto, esse tópico terá um enfoque específico na moralidae kantiana. Ora, a moralidade é a única conformidade das acções à lei, que pode ser derivada inteiramente a priori de princípios.