Justiça Como Equidade John Rawls

SOCORRO DA SILVA Ações afirmativas para a população negra: um instrumento para a justiça social no Brasil Dissertação de Mestrado apresentada à Área de Concentração em Direitos Humanos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Orientador: Prof. Dr. Kabengele Munanga Universidade de São Paulo São Paulo 2009 MARIA DO SOCORRO DA SILVA Ações afirmativas para a população negra: um instrumento para a justiça social no Brasil Dissertação de Mestrado apresentada à Área de…

Estado moderno a ter o poder. IDEIAS PRINCIPAIS  Sociedade política: Estado absoluto.  Toda vez que a sociedade fugir ao Poder; o Poder lhe baterá à porta. ■ Concepção abstrata em que todos deveriam ter direitos e deveres regulados. d) John Locke (contratualista) - meados e final do século XVII ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ► Liberdade e igualdade, paz e harmonia. Na medida em que possuíam a liberdade de trocar seus bens, viverem em paz e bem-estar.…

RESUMO CRÍTICO Bibliografia SANDEL, Michael J. Justiça – O que é fazer a coisa certa 6ª edição, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012. Biografia do autor Michael J. Sandel é professor da Universidade de Harvard, onde leciona filosofia política desde 1980. O seu desempenho em " Justiça", o curso mais popular de Sandel em Harvard, frequentado anualmente por milhares de levou o jornalWashington Post a nomear Michael Sandel como “provavelmente o mais proeminente professor…

utilidade e a justiça Vantagens e desvantagens do utilitarismo Leitura complementar Capítulo IV Ética de virtudes A reabilitação da ética aristotélica As virtudes e a felicid -.de em Aristóteles As principais características de uma ética de virtudes As perspectivas da ética de virtudes Leitura complementar Capítulo V Ocontratualismomoral 81 A teoria da justiça de John Rawls A situação contratual Os princípios básicos de justiça Restrições aos princípios da…

mudou no perfil dos gastos públicos nos 25 anos de vigência da Constituição? 5. Os notáveis avanços sociais alcançados durante a vigência da Constituição de 1988 e o papel das finanças públicas: o modelo brasileiro; 6. Crítica à visão insulada da justiça tributária; 7. Seria viável em nosso sistema político o modelo clássico das finanças públicas transformadoras? 8. Conclusão Resumo curricular e local de trabalho do autor Marciano Seabra de Godoi é Professor Adjunto da Pontifícia…

Universidade Paulista Faculdade de Direito Direito,Ética e Justiça São José dos Campos Maio 2012 1 Universidade Paulista Faculdade de Direito Integrantes: Adriana Lopes Iago Costa da Mata Isabelle C. F. de Almeida Paulo Cesar A.Verissimo Thiago Tendeiro G. Silva RA B4381I-2 B38DAJ-5 B44CFI-0 B4799D-8 B2069E-0 Turma A/B A/B A/B A/B C/D São José dos Campos Maio 2012 2 ÍNDICE Resumo...................................................................................

da ética – o si mesmo, o outro e as instituições A necessidade de fundamento da moral – análise comparativa de duas perspectivas filosóficas (Kant vs Stuart Mill) Ética, direito e política – Liberdade e justiça social; igualdade e diferenças; Justiça e equidade (John Rawls) A FUNDAMENTAÇÃO DA MORAL • A ética é o ramo da Filosofia que analisa as questões que decorrem de as nossas ações terem consequências que afetam as outras pessoas, os animais não humanos ou mesmo os…

propriedade. Do povo emana todo o poder do Estado e é a serviço dos interesses coletivos desse povo que o Estado deve agir. A soberania no Estado Moderno é do povo! São autores clássicos da ciência política nesse período: Nicolau Maquiavel, Thomas Hobbes, John Locke, Jean Jacques Rousseau e Charles Louis de Secondat Montesquieu. Cada qual, em seu tempo, contribuiu de forma definitiva para o entendimento da estrutura e funcionamento do Estado Moderno Capitalista. NICOLAU MAQUIAVEL…

1.BIBLIOGRAFIA BITTAR, Eduardo; ALMEIDA, Guilherme, Ronald Dworkin; A Razoabilidade da justiça. Curso de Filosofia do Direito. 8ª Edição; São Paulo: Editora Atlas, 2010. 2. RESUMO DAS IDEIAS CENTRAIS DO AUTOR 2.1. Ronald Dworkin considera o Direito como um fenômeno de profundo interesse especulativo e que em grande parte é filosofia. (p.476 – 477). 2.3. ‘’Quando Dworkin está se postando em face do positivismo, não está somente negando uma matriz de pensamento, [...], está [...],…

que carecemos de um conselho: pois é a filosofia que no-lo pode dar. Séneca, Cartas a Lucílio, cap. 16, linhas 1-4, Fundação Calouste Gulbenkian, 1991, Lisboa. 5. Filosofar é inquietar-se A filosofia é inquietação posta em prática. Porque não a justiça, a compaixão, a transparência, a simplicidade em vez dos seus contrários? Quem é capaz de uma pergunta assim rompeu com a incómoda obrigação de dizer a tudo que sim, de ser advogado do existente, um pequeno conservador. O espanto também…