João Romão

O CORTIÇO Aluísio de Azevedo * RESUMO DO ALUNO João Romão, aos vinte e cinco anos, treze desses trabalhando para um vendeiro, em Botafogo, recebe do proprietário, que deixava a cidade, um conto e quinhentos. Abre um negocio determinado a se enriquecer, por isso trabalha sem cessar. Era tanta a sua miséria por dinheiro, que o bicho passava por necessidade, e mais, furtava seus visinhos, assim aumentava seu pequeno patrimônio em moedas. Conhece uma criola de nome Bertoleza,…

Capítulo XXI João Romão andava de um lado para o outro no seu quarto, e enquanto a negra dormia lá embaixo, nos fundos do armazém, e ele pensava no que fazer com a escrava. Nessa noite havia oficializado o pedido de casamento, e a família do Miranda já tinha aceitado e estava para marcar o dia do casamento. Depois de tanto tempo, não sabia como se livrar da negra. Pensava em todas as vantagens que esse matrimônio ia trazer, como o dote da noiva e a união com uma família rica e…

social: a vida  como um jogo de interesses.  tempo linear  enriquecimento de João Romão Depois do incêndio  + de 400 casas “tinha seguro” (melhorou as estalagens) CORTIÇO = PROLETARIADO SOBRADO = BURGUESIA João Romão (representa o capitalista explorador) Taverna + 1 conto e 500 (herdou) Português, bronco, ambicioso, taverneiro  1º 3 casas – iniciou o Grande Cortiço João Romão  “nem ovo comia”  depois virou Visconde  Herança do dono da venda …

como personagem principal João Romão um português ambicioso que tem como objetivo enriquecer se preciso até sacrificando-se para conseguir o que quer. O mesmo mantinha uma relação com Bertoleza uma escrava que vendia peixe frito na venda de João Romão, sendo que ela confiava em seu amante, assim ele pegava suas economias que a mesma recebia com seu trabalho e dizia que era para comprar sua carta de alforria, ou seja, ele à enganava. Através de seus furtos que João Romão e Bertoleza…

O livro "O Cortiço" conta a história de João Romão que dos 13 aos 25 anos foi empregado de um vendeiro que morreu e deixou para ele sua venda e uma certa quantia em dinheiro.João se tornou amigo (ou mais que isso) de Bertoleza, uma escrava não alforriada que pagava ao seu dono para ter liberdade e quando este morre João Romão entrega a ela uma carta de alforria forjada o que a faz pensar que é uma negra livre. Com uma parte da economia de Bertoleza e materiais de construção que eles roubavam de

Cortiço” João Romão, principal objetivo na vida enriquecer. Ambicioso ao extremo. Explora descaradamente o próximo. Se aproveita de Bertoleza, ex-escrava. Tornam-se amantes. João aproveita economias da ex-escrava e construí três casinhas para aluguel. Com o tempo, de 3 chegam a 99 casinhas. Tornando-se o Cortiço São Romão, todos moradores do cortiço com suas taras e suas patologias. Neném: adolescente negra de libido explosiva que acaba perdendo a virgindade nas mãos de um empregado…

português. E João Romão, estalando de raiva, viu que aquela nova república prometia ir adiante e ameaçava fazer-lhe à sua, perigosa concorrência, e percebendo isso, incentivou um sentimento de intriga entre os moradores de sua estalagem e os daquela, ainda que sem motivos muito claros. Até os moradores de cada cortiço tinham sua denominação: os Carapicus eram do São Romão (estabelecimento de João Romão) e os cabeças-de-gato do concorrente. Firmo, que havia sido expulso do São Romão, era…

máxima do naturalismo brasileiro, narra a saga de João Romão, um português que pode ser encarado como uma metáfora do capitalismo, pois ele tem como principal objetivo na vida, se enriquecer a qualquer custo. Sendo assim, a personagem é ambiciosa ao extremo. João Romão é o dono do cortiço e explora descaradamente o próximo. Como exemplo, citamos sua amante, Bertoleza, que o ajuda de domingo a domingo, trabalhando sem descanso. Em oposição a João Romão, surge Miranda, um comerciante bem…

O Cortiço João Romão trabalhou dos treze até seus vinte e cinco anos para o dono de uma venda no bairro de Botafogo, quando seu patrão enriqueceu e resolveu ir embora, deixou como pagamento pelo o que ele devia a seu empregado uma venda, além de um valor em dinheiro. Após isso, ele se pôs a trabalhar, querendo enriquecer como seu patrão. Ele não pensava em conforto, dormia sobre o balcão da venda e a comida conseguia por uma quantia de dinheiro muito pequena com uma escrava que chamava…

Instituto Federal Fluminense Disciplina: Português Aluno (a): Olivia Rosa Fernandes Professor (a): Karina Neves Turma: 1º T.I. Data: 07/07/2014 Referências Bibliográficas AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. São Paulo: Ática, 1981. 1- Personagens p.2- João Romão- “João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro(...) nos refolhos do bairro do Botafogo” p.3- “(...)Ele propôs-lhe morarem juntos e ela concordou de braços abertos, feliz em meter-se de novo com um português”…