Introdução A Linguística Textual

Prof.(a) : Kellen Lima Contagem 1° Semestre de 2012 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO. 4 2. DEFINIÇÃO DE TEXTO COMUM(NÃO ACADÊMICO) 5 2.1-Textos Literarios e não Literarios 6 3- DEFINIÇÃO TEXTO ACADÊMICO 7 4-TEXTO FEITO EM SALA 8 4.1 –Tema: 8 4.2-Delimitação do tema: 8 4.3-A VIOLENCIA CONTRA A MULHER 8 5-CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10 1. INTRODUÇÃO. Este trabalho tentará mostrar algumas diferenças entre os textos comuns (não acadêmicos) e outros textos

COESÃO E COERÊNCIA PROFA. NEUSA MAIOCHI INTRODUÇÃO  UM TEXTO ORAL OU ESCRITO, SEJA NA FORMA DE UMA NARRATIVA, DE UMA DESCRIÇÃO OU DE UMA DISSERTAÇÃO, É UMA CONSTRUÇÃO LINGUÍSTICA QUE PRECISA SEGUIR DETERMINADAS ESTRATÉGICAS A FIM DE GARANTIR SUA ORGANIZAÇÃO INTERNA.  EM UM TEXTO ESTÁ IMPLÍCITA A IDEIA DE QUE EXISTEM NEXOS, NÓS, LIGAS ETC ENTRE SEUS COMPONENTES E QUE, DESTA DESSA FORMA, CONFEREM-LHES UMA MÚTUA DEPENDÊNCIA DE SIGNIFICAÇÃO (PÉCORA, 1983). PORTANTO, UM TEXTO, NÃO É UMA SIMPLES

Lindolfo Anderson Martelli Autor Mario L. N. Alves FICHA TÉCNICA Equipe de Gestão Editorial Regina Cláudia Fiorin João Henrique Canella Fiório Priscilla Ramos Capello Análise de Processos Juliana Cristina e Silva Flávia Lopes Revisão Textual Alexia Galvão Alves Giovana Valente Ferreira Ingrid Favoretto Julio Camillo Luana Mercúrio Diagramação Célula de Inovação e Produção de Conteúdos Chanceler Ana Maria Costa de Sousa Pró-Reitor de Graduação Eduardo de…

pedagógico. Sob uma perspectiva sócio-cognitiva-interacional da Linguística Textual, visa-se, sobretudo, destacar três procedimentos de referenciação ─ nominalização, categorização e recategorização ─, como objetos-de-discurso, bem como analisar em que medida os fatores de textualidade, em especial a intencionalidade e a aceitabilidade, contribuem para que se efetive a interação entre os sujeitos, favoreçam a produção textual e a compreensão da leitura como práticas discursivas no contexto

[pic] SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA 4 2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária 4 2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4 2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4 3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5 3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO 5 3.2 EXEMPLO DE FIGURA 5 3.3 EXEMPLO DE QUADRO 6 3.4 EXEMPLO DE TABELA 6 4 CONCLUSÃO 7 REFERÊNCIAS 8 APÊNDICES 9 APÊNDICE A – Instrumento de Pesquisa Utilizado na Coleta de Dados 10

Alencar Tutor: Igor Jakimczyk Baptista Rio de Janeiro – RJ 2012 1 Textualidade, Tipos de Textos e Gêneros Textuais Textualidade Pode-se definir textualidade como o conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não apenas uma seqüência de frases. Beaugrande e Dressler (1983) apontam sete…

MOTTA-ROTH, Désirée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. 168p. Ana Elisa Ribeiro anadigital@gmail.com Licenciada e bacharel em Letras/Português. Doutora em Linguística Aplicada pela UFMG. Professora do PPG em Estudos de Linguagens e do curso de Letras do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG). Entre as etapas da comunicação científica está a produção textual, responsável por dar corpo e divulgação aos…

Capítulo 2 (resumo) – Ler e compreender os sentidos do texto A leitura é um sistema de conhecimento e processamento textual, isso quer mostrar que é um textual estratégico na qual significa que o leitor dentro de um texto deve realizar simultaneamente muitos passos interpretativos. Para que temos umas boas ideias diante de uma leitura textual basta apenas cortes e fazer hipótese de interpretação. Assim recorremos a três sistemas de conhecimentos (linguístico enciclopédico e internacional)

XVII Congresso Nacional de Linguística e Filologia 101 OS DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS UTILIZADOS NA UNIVERSIDADE: O PAPEL DOCENTE E DISCENTE NESTE CAMINHAR Arlinda Cantero Dorsa (UCDB-MS) acdorsa@uol.com.br 1. Reflexões iniciais necessárias É importante inicialmente, que consigamos refletir sobre o papel dos professores e pesquisadores que fazem parte da comunidade cientifica existente nas universidades e nos centros de pesquisa e que desenvolvem suas atividades…

ENSINO DE GRAMÁTICA E ANÁLISE LINGUÍSTICA Claudia de Souza Teixeira1 Resumo: Este artigo trata de diferentes abordagens no ensino de gramática e dá destaque à “análise linguística” (AL). Mostra que a prática de AL é essencial no ensino de língua portuguesa, pois capacita o aluno a compreender os usos dos recursos linguísticos e a utilizá-los nos diversos gêneros textuais. Palavras-chave: Ensino; Língua Portuguesa; Gramática; Análise Linguística; Gêneros Textuais Abstract: This…