Inspeção De Carne Suina

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO CURSO DE QUALIDADE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM ALIMENTOS ALVINA CARLA FARIA DO PRADO CARNE DE FRANGO CONGELADA: ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS TÉCNICAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO NOS MERCADOS INTERNO E EXTERNO RECIFE – PE 2009 2 ALVINA CARLA FARIA DO PRADO CARNE DE FRANGO CONGELADA: ANÁLISE DAS EXIGÊNCIAS TÉCNICAS PARA A COMERCIALIZAÇÃO NOS MERCADOS INTERNO E EXTERNO Monografia apresentada a Universidade Federal

Serviço Veterinário Nacional de Laboratórios (NVSL) dos EUA registrou, durante outubro de 1995 e setembro de 1996, entre os isolamentos clínicos obtidos os seguintes sorotipos: S. typhimurium em 58,5% das amostras bovinas, S. choleraesuis em 35% das suínas, S. arizonae em 55% das ovinas, S. heidelberg em 21 % das amostras de aves e S. senftenberg em 17% de perus. Os dois biotipos S. gallinarumpullorum provocam a pulorose e o tifo aviário em frangos e perus, mas não atingem os bovinos.…

até o consumidor. Neste segmento, incluem-se as atividades de armazenamento, processamento, transporte e distribuição. Dados de 2004, do Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura (SIGSIF), registravam no Brasil 304 entrepostos de pescados, 38 fábricas de pescado ou conservas de peixes e 34 barcos-fábrica certificados pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF). A maior concentração se localizava na região Nordeste, seguida pela região Sul (Walmart Brasil, 2010). De acordo com…

LISTERIA MONOCYTOGENES EM CARNE DE FRANGO LISTERIA MONOCYTOGENES IN POULTRY MEAT Edenir José Schmitz1 Marcia Eliza Catannio2 RESUMO: O presente trabalho tem por objetivo compreender a microbiota e características da carne de frango, em especial as particularidades e dispersão de Listeria monocytogenes no ambiente e produto, o seu modo de infecção, os sintomas e as estratégias adotadas pela indústria de alimentos para o controle deste patógeno. A metodologia utilizada consistiu em uma…

Clostridioses, Leptospirose, Campilobacteriose, Listeriose, Raiva (doença), Scrapie, Encefalopatia Espongiforme Bovina ("Mal da Vaca Louca") e a Influenza Aviária ("Gripe Aviária"). Estas são de passiveis transmissão ao ser humano, além da febre aftosa, peste suína clássica e africana, anemia infecciosa equina, doença de Newcastle, doença de Aujezski, que são zoonoses de alto impacto econômico. Segundo o seminário sobre educação em Medicina Veterinária da América Latina (1972), a…

garantir a qualidade de seus produtos, entre eles temos a Ambev e a Coca-Cola que oferecem as bebidas, os Atacados e Varejos que oferecem os alimentos e os Frigoríficos que oferecem as carnes bovinas e suínas. Contamos também com os funcionários da área de limpeza dos departamentos, do recebimento dos alimentos e da inspeção de qualidade que são destinados para a área de higienização e passam para serem lapidados e temperados pelos cozinheiros, logo após, são levados para serem…

críticos, onde essa exposição é mais constante ainda. Na linha de abate, as metodologias mais rápidas e baratas para averiguar a saúde do animal a ser abatido consistem de inspeção “ante-mortem” e “post-mortem”. Esta última, porém, apresenta certo agravante, que é a exposição dos trabalhadores. Estes entram em contato direto com a carne, sangue, vísceras, fezes, urina, secreções vaginais ou uterinas, restos placentários, líquidos amnióticos e fetos abortados de animais, que possivelmente…

PESQUISA DE CAMPO DIONILSON MENDES GOMES PINHEIRO Goiânia 2006 S SUMÁRIO RESUMO 4 1. INTRODUÇÃO 5 2. OBJETIVO 7 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 7 4. PRESENÇA DE MYCOBATERIUM BOVIS EM CARNES PROVENIENTES DE ABATEDOUROS FRIGORÍFICOS 26 5. MEDIDAS SANITÁRIAS, PREVENÇÃO 32 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 33 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 35 LISTA DE FIGURAS …

7 Carregamento desossa e miúdo 9 3.8 Bucharia 10 3.9 Miúdos 10 3.10 Mocotó 11 3.11 Sala de cabeça 12 3.12 Triparia 12 3.13 Graxaria 12 3.14 Administração Industrial 13 3.15 Caldeira 14 3.16 Sala de máquinas 14 3.17 Ambulatório 15 3.18 Inspeção Federal 15 3.19 Lavanderia em geral 16 3.20 Limpeza geral 16 3.21 Refeitório 16 3.22 Motorista 17 3.23 Vigilante 17 4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 19 5. CUMPRIMENTO DE METAS DE PSS 20 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 21 7. ANEXO 22 1. INTRODUÇÃO

............................................................................................................. 5.5. SIPAT................................................................................................................ 5.6. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA ..................................................................... 5.7. DIALAGO DE SEGURANÇA....................................................................... 5.8. EXTINTORES..........................................