Inclusão Segundo Salamanca

necessária para promover trabalhos e técnicas educacionais que venham contribuir para uma plena comunicação da pessoa surda com os outros membros da sociedade. Historia A historia do Ines teve inicio em 26 de setembro de 1859, durante o segundo império, o educador francês Hernest Huet (surdo), fundou o instituto que inicialmente era conhecido como; o Imperial Instituto de Surdos Mudos. Nessa época funcionava como um asilo e somente homens eram aceitos, ao longo dos anos em…

A SITUAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR DA REDE REGULAR DE ENSINO DE CAXIAS DIANTE DA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO CAXIAS-MA 2010 SOLANGE GONÇALVES NUNES DE SOUSA A SITUAÇÃO DO PROFESSOR DO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR DA REDE REGULAR DE ENSINO DE CAXIAS DIANTE DA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO Artigo apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Educação

de uma pesquisa de campo as quais foram realizadas na Escola Municipal Diomedes de Araújo Valadares e na APAE de Riachinho-MG. Foi feita ainda uma revisão de literatura sobre as quais os autores mais citados foram: Pessoti (1984), Fonseca (1995), Salamanca (1994), Ivanilde (2004), LDB (1994/96), Oliveira (2002), Gaio (2005) e Diretrizes Nacionais para a Educação Especial (2005). Os resultados apontam que o sistema público investigado não está preparado para receber e trabalhar com…

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA – LICENCIATURA – EAD INCLUSÃO EDUCACIONAL: ACESSIBILIDADE DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR Resumo Educação é um Direito de Todos. No Brasil o movimento sobre educação inclusiva para que alunos com necessidades especiais freqüentassem o ensino regular teve início na década de 1990, amparados por

A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO ESCOLAR Elcinúzia de Souza Ramos Silva Adélia Januth Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Pedagogia/ (PED245) 18/05/2011 RESUMO Desde 1996 passou-se avigorar o direito da inclusão de especiais, porém, apenas há dois anos exigiu-se das Faculdades e Universidades a inclusão desta nova modalidade de ensino na grade curricular do curso de pedagogia. O objetivo é que em um determinado período os profissionais formados nesta área tenham…

Revista Lusófona de Educação, 2006, 8, 63-83 Da integração à inclusão escolar: cruzando perspectivas e conceitos Isabel Sanches* & António Teodoro** Palavras-chave: Educação especial, necessidades educativas especiais, inclusão escolar, educação indusiva. A partir dos anos 1960, novos conceitos e práticas começaram a ser introduzidos no âmbito das respostas educativas a dar às crianças e jovens em situação de deficiência. A grande mobilidade das pessoas, o alargamento da…

revestindo-se de um caráter classificatório e excludente, ao não considerar as contingências do processo educativo e, em particular, dos diferentes sujeitos envolvidos neste processo. Palavras-chave: Educação especial; Educação inclusiva; Exclusão; Inclusão; Diferença. Introdução: Para que se possa falar em educação especial e educação inclusiva, é fundamental que se reflita a história, atitudes e formas de vida em sociedade e os produtos de escolhas culturais que…

tem por base, conhecer um pouco da “Declaração de Salamanca e Educação Inclusiva”, como também o município de Rio Grande da Serra e ver através de uma entrevista feita com a Senhora Nadir do Centro de Referência da Educação Básica Mário Covas, como o município trabalha a questão da Educação Inclusiva. Desenvolvimento: 1 – De que trata a Declaração de Salamanca? Trata-se de uma Declaração com poder sólido no processo de inclusão escolar para uma educação igualitária,…

FACULDADE PITÁGORAS DE IPATINGA Curso de Pedagogia INCLUSÃO: UM DESAFIO PARA A ESCOLA E SEUS EDUCADORES Ipatinga 2010 Andreia Athaide Pinho Pereira Claudia de Oliveira da Silva Cremilda Silva Juliana Cristina Fortes INCLUSÃO: UM DESAFIO PARA A ESCOLA E SEUS EDUCADORES Artigo apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade Pitágoras de Ipatinga

São Lourenço do Oeste 2013 Declaração de Salamanca A declaração Salamanca, em 1994, passou-se a se considerar a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais em classes regulares como a forma mais avançada de democratização das oportunidades educacionais, na medida em que se considerou que a maior parte dessa população não apresenta qualquer característica intrínseca que não permita essa inclusão, “a menos que existam fortes razões para agir de outra forma”