Imagens E Letras Emilia Ferreiro

INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta uma pesquisa relacionada a psicogênese da língua escrita e irá mostrar um pouco o que a Emília Ferreiro diz sobre o assunto. Detalha as fases do desenvolvimento, explica o quanto é importante identificá-las para uma melhor formação, além de algumas possíveis atividades que podem ser trabalhadas em sala de aula para auxiliar nesses níveis de desenvolvimento. A psicogênese da língua escrita é uma maneira de ajudar a criança

Freire (1976), aprender a ler, a escrever, alfabetizar é antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreendendo o seu contexto, não uma manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade (p.21). De acordo com Ferreiro (2000): [...] a aprendizagem da leitura e da escrita não se da livre vontade; ao contrário, exige uma ação decidida do professor, por isso, uma qualificação de quem ensina. Exigem planejamento e decisões a respeito do tipo,…

aleatória, usando ora consoante, ora vogal, repetindo letras e sílabas conforme o som. O silábico-alfabético faz correspondências dos sons às formas - silábica e alfabética, normalmente para cada som um grafema. O aluno apresenta a escrita algumas vezes com sílabas completas e outras incompletas. Ex: CANETA----------------CETA. LÁPIS--------------------LAPIS. Segundo Emília Ferreiro “ a criança busca variar letras, ela nem sempre se preocupa em…

Reconhecer a escrita do próprio nome e aprender a ecrevê-lo de memória, não só pela importância social, mas quando somos solicitados a usar esse conhecimento; 7. Observar e analisar sua escrita, possibilitando comparações que levam o aluno a perceber letras e a relação entre som e grafia; 8. Enfrentar situações-problema diversos; 9. Reconhecer dados essenciais para a elaboração e resolução de problemas ; 10. Registrar, ler e representar quantidades no sistema de numeração…

escola. Campinas(SP): Mercado de Letras; 2004. 3. ECHEVERRÍA, M. P. P.; POZO, J. I. Aprender a resolver problemas e resolver problemas para aprender. In: POZO, J. I. (Org.). A solução de problemas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 4. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Editora Cortez,1996. 5. FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo:Editora Cortez,1996. 6. FERREIRO, Emília. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio…

alfabetização por intermédio do design. Com base nas pesquisas realizadas, percebeu-se que os métodos de alfabetização estão, há muito, defasados. A constatação, através do referencial teórico levantado, principalmente na bibliografia da psicopedagoga Emília Ferreiro, que aprofundou sua pesquisa nos processos de leitura e escrita na infância, de que existem técnicas que podem ser mais satisfatórias do que aquelas utilizadas pelos professores atualmente, torna esse projeto passível de…

função do desenho é de proporcionar dentro deste processo de aquisição da escrita uma via natural, significativa e prazerosa, onde há um envolvimento notório no mundo do grafismo. Desde os pequenos rabiscos, garatujas, até a formação concreta das imagens reais chegando ao concreto alfabetizar com as palavras, numerais, frases e textos. Durante todo o processo de alfabetização são envolvidas as áreas motoras, psicológicas, emocionais, cognitivas e artísticas, interagindo entre si, levando…

Vygotsky, das teorias da evolução da escrita de Ferreiro, estas embasadas na Epistemologia Genética de Piaget, e de Freire sobre a educação cidadã e popular. Tratando especificamente da alfabetização temos: Mary Kato, Esther Pilar Grossi, Ângela Kleiman, Magda Soares, entre outros. Inicialmente, o ato de alfabetizar era considerado como um processo de decodificação, ou seja, que através de mecanismos repetitivos o aluno iria decorar os códigos, ou letras para simultaneamente ler e…

PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA “BOLA”, POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA “CACHORRO” E ELE DESENHA UM CACHORRO. - NÃO ESTABELECE VINCULO ENTRE FALA E ESCRITA; - DEMONSTRA INTENÇÃO DE ESCREVER ATRAVÉS DE TRAÇADO LINEAR COM FORMAS DIFERENTES; - USA LETRAS DO PRÓPRIO NOME OU LETRAS E NÚMEROS D\NA MESMA PALAVRA; - CARACTERIZA UMA PALAVRA COMO LETRA INICIAL; - TEM LEITURA…

primeiro, os educandos deveriam conhecer as letras, saber juntá-las, relacioná-las com a pauta sonora, saber pontuação, regras gramaticais etc. Só depois conseguiram lidar com a linguagem escrita, ou seja, com a elaboração e compreensão dos textos. No campo da alfabetização de adultos, essa concepção ainda é muito frequente. Mesmo os adeptos da análise da realidade, quando no trabalho com a escrita, retrocedem ao ensino hierarquizado (primeiro, letras, depois, sílabas, palavras etc.).…