Homo Ludens

O jogo pode assumir um papel educativo, transmitindo mensagens aos seus intervenientes. É importante que um jogo tenha adversários interagindo e como resultado, exista um vencedor/perdedor. O filósofo Johan Huizinga, em 1938, escreveu o livro Homo Ludens, no qual argumenta que o jogo é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quanto o raciocínio e a fabricação de objetos. Huizinga define jogo como: "uma atividade voluntária exercida dentro de certos e determinados…

potencialidades da vida. Exprime de maneira hipertrofiada as qualidades egocêntricas e altruístas do indivíduo, alcança paroxismos de vida em êxtases e na embriaguês, ferve de ardores orgiásticos e orgásmicos, e é nesta hipervitalidade que o Homo Sapiens é também o Homo Demens. O homem é, portanto, um ser plenamente biológico, mas, se não dispusesse plenamente da cultura, seria um primata do mais baixo nível. (MORIN, 2000, p. 52) Logo em seguida ele diz: “O homem somente se realiza…

deficiência mental. 3. O LAZER 3.1 História e Definição As civilizações antigas não tinham um nome para lazer no sentido que o entendemos hoje. É verdade que o jogo e o brinquedo são fatos tão ou mais antigos do que o homem. Um livro antológico é Homo Ludens, escrito por um historiador cultural holandês, Johan Huizinga em 1971. Huizinga refere-se claramente a esta questão, afirmando: "O jogo é fato mais antigo que a cultura"; afinal, os animais brincam antes mesmo de os homens os…

brinquedos e brincadeiras, e é relativo também à conduta daquele que joga, que brinca e que se diverte” REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: DUMAZEDIER, Jofre (1976) Lazer e cultura popular- Debates, São Paulo: Perspectiva. (p.94) HUIZINGA, Johan. Homo Ludens (1938). 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2004., p.3). SANTOS, Santa Marli Pires dos. Brinquedo e infância: um guia para pais e Educadores . Rio de Janeiro: Vozes, 1999. TOSETI, Solange. A Educação Física. Rio Grande do Sul:…

outra vida além da morte. Por toda parte, uma atividade técnica, prática, intelectual testemunha a inteligência empírico-racional; em toda parte, festas, cerimônias, cultos com suas possessões, exaltações, desperdícios, "consumismos", testemunham o Homo ludens, poeticus, consumans, imaginarius, demens. As atividades de jogo, de festa, de ritos não são apenas pausas antes de retomar avida prática ou o trabalho; as crenças nos deuses e nas ideias não podem ser reduzidas a ilusões ou…

desenvolvimento global das crianças e a escola ser , juntamente com a família, protagonista deste processo. REFERÊNCIAS Kishimoto, Tizuko Morchida; Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. Petrópolis, RJ: Vozes 2003. Huizinga, Johan; Homo ludens: o jogo como elemento da cultura, tradução João Paulo Monteiro. – São Paulo: Perspectiva, 2005. Soler, Reinaldo; Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. – RJ: Sprint, 2005. WINNICOTT, D. W. O brincar e a realidade. Rio…

82-87, set. 2006. | |FREIRE, J.B. Educação de Corpo Inteiro. Teoria e Prática da Educação Física. São Paulo: Scipione, 1989. | |HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Ed. São apulo: Perspectiva, 1980. | Assinatura dos Componentes do Grupo:

imaginário Gafanhoto em The Grasshopper: games, life and utopia. A descoberta de que a vida é um jogo, diz Suits, poderia ser desesperadora; ou seria, antes... reveladora? De qualquer modo, diz o filósofo canadense, se a vida for realmente um jogo, o Homo ludens seria na verdade o único verus homus (quiçá a única forma autêntica de se viver a vida). Indagar-se não somente acerca de por que jogamos jogos, ou de por que gostamos deles, mas sobre qual sua importância (e de suas formas…

O filósofo Johan Huizinga, em 1938, escreveu seu livro Homo Ludens – O jogo como elemento da cultura, no qual aborda o jogo como um fato absolutamente primário da vida, tão essencial quanto o raciocínio (Homo Sapiens) e a fabricação de objetos (Homo Faber) utilizando a denominação Homo Ludens, a fim de afirmar que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização, para ele este é o conceito de Homo Ludens. Huizinga apresenta o jogo como um fenômeno fundamental da

mesma denominação, cada um têm suas especificidades, dentro do contexto social, cultural em que estão inseridos.(MALUF,2003) Para o autor, Huizinga (2005), em seu livro Homo Ludens, o jogo é uma categoria absolutamente primária da vida, tão essencial quando o raciocínio (Homo sapiens), então a denominação Homo ludens, quer dizer que o elemento lúdico está na base do surgimento e desenvolvimento da civilização. O autor (2005), considera ainda o jogo como toda e qualquer…