Hegel Direito Interno E Externo

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA Curso de Mestrado em Direito Constitucional O MITO DA NEUTRALIDADE E O PAPEL DA IDEOLOGIA NA CIÊNCIA DO DIREITO MARCELO RIBEIRO UCHÔA FORTALEZA – 2006 marcelo ribeiro uchôa O MITO DA NEUTRALIDADE E O PAPEL DA IDEOLOGIA NA CIÊNCIA DO DIREITO Monografia apresentada à cadeira “Epistemologia Jurídica” para obtenção de nota final. Prof.........................................Arnaldo Vasconcelos, Dr.

1- Tomando como base o texto de Mário Lúcio Soares, Teoria do Estado, responda: a) Como se explica a fundação do estado? Explicite a importância dos direitos fundamentais do Estado Liberal. Soares em seu livro “Teoria do Estado”, postula no capítulo 6 algumas considerações acerca da formação do Estado, e segundo ele, esse estudo é essencial para a construção do que é o Estado, pois permite a elaboração de conceitos historicamente construídos que fundamentam sua existência. Para…

I. Radbruch – O direito natural na Antiguidade girava em torno da oposição entre natureza e norma; o medieval entre direito divino e humano, e o moderno, em torno da oposição existente entre a coação jurídica e a razão individual. Em todas as suas formas há quatro traços essenciais:1) oferece juízos de valor jurídico que são determinados quanto ao conteúdo; 2) esses juízos de valor, conforme sua fonte (natureza, revelação, razão) têm validade geral e são invariáveis; 3) são acessíveis ao…

CURSO: DIREITO PROFESSORA: KELLY CARDOSO DA SILVA DIREITO PENAL II 3º PERÍODO NOTURNO ACADÊMICO: _________________________________________________ 2º SEMESTRE - 2014 DIREITO PENAL II O presente texto consiste em um roteiro de orientação para o acadêmico, o qual deverá complementar o referido material com as anotações feitas em aula e a bibliografia recomendada, para melhor aperfeiçoamento de seus estudos  SANÇÃO PENAL: Conforme Rogério Greco

Teoria do Direito Jusnaturalismo: lei que vem de Deus e é como Deus: eterna, imutável, universal, sempre justa e igual para todos. Foi: 1. Cosmológica: gregos (Aristóteles e Platão) que depois a vêem como Justiça Natural; 2. Teológica: (S. Tomás Aquino e Sto Agostinho) explicação ligada à igreja; 3. Antropológica: (Hugo Grócio) surge no iluminismo (RF), o homem é o cento de tudo e a justiça é natural. CRÍTICA: a mesma lei não é sempre justa em qualquer tempo e espaço. Positivismo:…

Andrade R.A.: 08161978 Julia Latuf R.A.: 08126732 Mariana Barcelos R.A.: 08164378 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO – TRABALHO EM GRUPO SOBRE A EXISTÊNCIA DE UMA HIERARQUIA ENTRE AS NORMAS DE DIREITO INTERNACIONAL E O DIREITO PÁTRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS 2012 INTRODUÇÃO Trabalho apresentado para a disciplina de Direito Internacional Público, sob a supervisão e orientação do professor Celso Antonio de Almeida. A…

ao lado da atenção como um dos atos ordinários do espírito e sublinhando a sua função de separar uma representação, de que se está consciente, das outras com que ela está ligada na consciência. Com Hegel, assiste-se ao estranho fenômeno da supervalorização da A. e da desvalorização do abstrato. Hegel opõe-se à opinião de que abstrair significa somente extrair do concreto, para proveito subjetivo, esta ou aquela nota que constitua o conceito, entre outras que, todavia, permaneceriam reais…

_________________________________________________________ Prof. Dr. EURICO DE LIMA FIGUEIREDO ( titular Interno) PPGCP-UFF _________________________________________________________ Prof. Dr. ALUIZIO ALVES FILHO (Titular Externo) PUC-RIO _________________________________________________________ Prof. Dr. CARLOS HENRIQUE AGUIAR SERRA (Suplente Interno) PPGCP – UFF _________________________________________________________ Prof. Dr. SÉRGIO LUIZ PEREIRA DA SILVA (Suplente Externo)…

características plurais. Mas a autora considera que a união mais latente entre os povos dessas regiões é a luta contra a repressão e a violência física oriundas dos colonialismos que gera “pobreza, fome, falta de escolaridade formal e privação a direitos e liberdades” (p. 13). Mesmo com tantas semelhanças, nesse trabalho é claro que é um equívoco imaginar a África como continente homogêneo, para isso Hernandez utiliza como método de análise a sociologia histórica para destacar o papel múltiplo

A REVOLUÇÃO FRANCESA E OS DIREITOS DO HOMEM A declaração dos direitos do homem e do cidadão foi aprovada pela Assembléia Nacional, em 26 de agosto de 1789. A discussão que levou à aprovação se processou em dois tempos. De 1º a 4 de agosto, discutiu-se se se devia proceder a uma declaração de direitos antes da emanação de uma Constituição. Contra os que a consideravam inútil e contra os que a consideravam útil, mas devendo ser adiada, ou útil somente se acompanhada de uma declaração dos deveres