Fukuyama O Ultimo Homem

na gestão; Modelo teórico. Capital social: Recurso facilitador da inovação na gestão 1 INTRODUÇÃO Ao longo dos últimos 50 anos, muitos estudiosos têm produzido grande escopo de pesquisa acadêmica a respeito da inovação. Embora a maior parte deste tipo de pesquisa tenha incidido sobre aspectos da inovação tecnológica (por exemplo, Utterback, 1994), a tendência ao longo dos últimos 15 anos tem sido no sentido de explorar outros aspectos relativos à inovação, como o processo de inovação…

tenha claros objetivos para além da ruptura com a exploração, podem ser absorvidos pela institucionalidade e, mesmo, assimilados como mantenedores em última instância de uma ilusória participação social na estrutura do poder.[4] Sabemos que o fim último da ação humana é alcançar a felicidade, só que este objetivo, imanente ao ser humano, difere quanto a sua natureza, finalidade. Entretanto é mister a participação do ser humano em processos coletivos para que ele possa vivenciar…

Vamos ver um exemplo muito conhecido: “O Trabalho dignifica o homem” De fato, esta afirmação não é falsa. Olhe para uma cidade: agora imagine que você possa retirar mentalmente tudo o que não é natural. Retire as ruas, os postes de luz, os carros, as lojas, as fábricas, os prédios, as casas... O que sobra é um terreno vazio, a Natureza em seu estado original. Tudo o que você retirou mentalmente é trabalho, a mão do homem modificando a Natureza, e assim distinguindo-se do…

obra está dividida em 8 capítulos, contém dois prefácios, um escrito para a primeira edição do livro e outro, uma introdução à segunda edição. O texto apresenta fontes bibliográficas de filósofos políticos bem renomados, como Perry Anderson, Francis Fukuyama, Dino Confrancesco, Marco Revelli, entre outros. Teses O autor inicia o capítulo1 afirmando que “direita e esquerda são termos antiéticos que há mais de dois séculos têm sido habitualmente empregados para designar o contraste entre…

excluídos, presentificados, por exemplo, nos imigrantes ilegais e nas favelas de nossas metrópoles. Fukuyama (2003), ao propor o fim da história, baseou-se na concepção de que o capitalismo teria conseguido finalmente fazer Um de toda a civilização. Sob a grife do termo “globalização”, ele teria conseguido sucesso onde a religião teria falhado. Slavoj Zizek (2008a), contrapondo-se ao fim da história de Fukuyama, ressalta o engodo desse universal unificado, evidenciado nos restos por ele…

natureza e liberdade e entre imanência e transcendência. Hegel influenciou escritores de posições largamente díspares, incluindo seus admiradores (Strauss, Bauer, Feuerbach, Stirner, T. H. Green, Marx, F. H. Bradley, Dewey, Sartre, Küng, Kojève, Fukuyama, Žižek, Brandom, Iqbal) e seus detratores (Schopenhauer, Schelling, Kierkegaard, Nietzsche, Peirce, Popper, Russell, Heidegger). Suas concepções influentes são de lógica especulativa ou "dialética", "idealismo absoluto", "Espírito",…

igualdade nos quais eles se baseiam não são acidentes ou resultados de preconceito etnocêntrico; são na verdade descobertas sobre a natureza do homem como homem, cuja verdade não diminui, mas se torna mais evidente à medida que o ponto de vista fica mais cosmopolita.8 7 Max Horkheimer, 104 8 Francis Fukuyama, O fim da História e o último homem, tradução de Aulyde Soares Rodrigues, Editora Rocco, Rio de Janeiro, 1992, pp. 7273 e 82. tOS TEORIAS DA GLOBALIZAÇÃO Na…

direito de propriedade, o que se dá através das ocupações, ultrapassa-se os limites da aceitabilidade oficial, tendo o Estado que utiliza o aparelho de repressão policial para desmobilizar e desarticular os movimentos sociais. ) Sabemos que o fim último da ação humana é alcançar a felicidade, só que este objetivo, imanente ao ser humano, difere quanto a sua natureza, finalidade. Entretanto é mister a participação do ser humano em processos coletivos para que ele possa vivenciar…

E-FOLEO B Francisco José Dias de Oliveira, aluno nº 900019 turma 1 Questão 1 – Marx, como teórico, faz uma análise histórica da evolução das sociedades humanas e em todas encontra uma dicotomia entre opressores e oprimidos. Refere a oposição entre homens livres e escravos, patrícios e plebeus, barões e servos, mestres de oficio e companheiros, etc. Porém, nesta sua análise não considera as razões porque tal acontece e não considera razões de “ dependência mútua”, por exempl, o servo…

integração real, constantemente realizada pelos membros da sociedade portadores da cultura, através de processos que são, o mais das vezes, inconscientes. Esse tipo de investigação pressupõe uma noção de totalidade integrada cuja reconstrução é objetivo último do pesquisador. (DURHAM, 1988, p. 21). A interdisciplinaridade nas ciências sociais e humanas passou a ser uma aliada para tais estudos. Historiadores, educadores e outros começaram a utilizar, por exemplo, as metodologias…