Formação Solidaria Projetos Sociais

ROTEIRO PARA ENTREVISTA 1- Como e por que surgiu o projeto? O projeto surge a partir do acúmulo das experiências do CTA-ZM, nos trabalhos já realizados na Zona da Mata nos seus mais de 20 anos, e mais especificamente nos municípios de Acaiaca, Araponga e Divino, que fazem parte da abrangência desse projeto. Depois de diversos debates em equipe, diretoria e parceiros locais, o CTA-ZM entendeu que era necessário ampliar o debate da educação ambiental e da sustentabilidade para outros públicos

Maria Ignez de Souza Vieira Diniz A concepção do texto e alguns aspectos gerais foram objeto de consulta aos coordenadores das outras duas áreas: Carlos Emílio Faraco e Leo Stampachi. Edição: Elzira Arantes Preparação: Maria de Fátima Mesquita Projeto gráfico: Alex Furini Editoração Eletrônica: Huzak Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. / Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Brasília : MEC ; SEMTEC,…

.............. 8 PROJETOS EM ANDAMENTO E A SEREM IMPLANTADOS. ......................................................................................... 9 PROJETO CAETÉ ............................................................................................................................................ 9 PROJETO NINHAL ........................................................................................................................................ 11 PROJETO VEM SER ..........

A ECONOMIA SOLIDÁRIA COMO ESTRATÉGIA DE OBTENÇÃO DE RECURSOS: UMA ANÁLISE A PARTIR DOS BANCOS COMUNITÁRIOS Yara Mendes Cordeiro Araújo Universidade Estadual de Montes Claros/MG - Unimontes yaramcamoc@yahoo.com.br Luciene Rodrigues Universidade Estadual de Montes Claros/MG - Unimontes rluciene@unb.br Introdução A emergência e florescimento de variadas experiências de economia solidária em diversas partes do mundo têm suscitado o interesse de diversos segmentos sociais, entre…

3 Copyright 2008, por IRL e Rede Social Coordenação Editorial: Natália Codo Organizadoras: Kathrin Buhl e Claudia Korol Revisão: Matrix Idiomas Projeto gráfico, diagramação e capa: Estação das Artes Produções Gráficas Ltda Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser utilizada ou reproduzida sem prévia autorização do Instituto Rosa Luxemburg. 1ª edição: outubro de 2008 – São Paulo INSTITUTO ROSA LUXEMBURG STIFTUNG Rua FERREIRA DE ARAÚJO, 36 - ALTO DE PINHEIROS…

Sumário I - Capitalismo 1 – O trabalho humano ________________2 2 – Modos de produção _________________7 3 – Surgimento do Capitalismo _______11 II - Economia Solidária 1 – O que é Economia Solidária? __________________ 14 2 – Princípios gerais _____________________________ 17 3 – Organização da Economia Solidária __________ 18 4 – formas de organização jurídica ______________19 Mas o trabalho é só isso? Uma forma de pagarmos as contas? O trabalho, assim como nós o chamamos,…

A (RE) SIGNIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NO ESPAÇO ESCOLAR: CURRÍCULO E FORMAÇÃO. Profa. Dra. Noeli Prestes Padilha Rivas (USP-RP); Profa. Ms. Cristina Cinto Araújo Pedroso, Profa. Ms. Maria Alejandra I. Leal e Profa. Dra Helena Maria de Andrade Capelini (UNAERP). As preocupações mais gerais centram-se nos processos de construção do conhecimento profissional, saberes e identidade do professor, profissionalização docente, professor crítico-reflexivo, desenvolvimento profissional do professor

APRESENTAÇÃO Este projeto tem por finalidade orientar os futuros professores quando na direção de classes de 1º a 4º séries do Ensino Fundamental, em nossas escolas públicas e particulares. Esse projeto não deve ser visto como uma cartilha ou outro material que deva ser seguido religiosamente por ninguém. Ao contrário ele é uma fonte de apoio, passível de alterações necessárias que venham a ocorrer, durante seu manuseio. O Plano de Ensino deve ser um instrumento pessoal de…

homem vem a ser o principal veículo e instrumento da estagnação econômica, social e cultural. Entenda-se bem: não se trata apenas do homem rude e inculto do campo, mas, igualmente, do homem letrado e culto da cidade. Em regra, o fator humano é abundante e seu desperdício faz parte da rotina da vida. Do indígena, do caboclo e do agregado ao sitiante, ao operário e ao gerente, percorremos toda a gama de transformações no uso social das energias físicas, intelectuais e morais do homem, que…

seus recursos e capacidade financeira. O segundo grupo está diretamente ligado a capacidade gestorial local, ao dinamismo social e cultural que transformam a realidade socio-econômica de uma região. Essas políticas contam com o envolvimento de órgãos, grupos e empresas que promovem a capacidade de auto-organização, a capacitação humana ao invés de simplesmente apresentarem projetos para o crescimento econômico local, como por exemplo o SEBRAE. Essas políticas são específicas e adaptadas…