Formamos Leitores

seguinte poema: “[...] Que importa que uns falem mole descansado Que os cariocas arranhem os erres na garganta Que os capixabas e paroaras escancarem [ as vogais? Que tem se o quinhentos réis meridional Vira cinco tostões do Rio pro Norte? Junto formamos este assombro de misérias e [ grandezas, Brasil, nome de vegetal! [...]” Mário de Andrade. Poesias completas. 6.ª ed. São Paulo: Martins Editora, 1980. Na língua portuguesa, a escolha por “você” ou “senhor(a)” denota o grau de…

Brown pode esperar que sua satisfação por um computador aumente conforme sua capacidade de memória, resolução gráfica e disponibilidade de software; e diminua com seu preço. Se combinarmos os níveis de atributo onde as utilidades são mais altas, formamos computador ideal de Linda. A utilidade esperada pelos computadores disponíveis no mercado será menor do que a utilidade derivada de um computador ideal. O consumidor toma atitudes (julgamentos, preferências) em relação as marcas…

que fazemos em sala de aula? Transmitimos informações? Reproduzimos acriticamente o pensamento dos autores dos livros didáticos? Ensinamos História? Fazemos apenas inflamados discursos político? Falsificamos a História? Que História “ensinamos”? Formamos um cidadão crítico? Construimos conhecimento em sala-de-aula com nossos alunos? Estas questões não têm uma resposta única, pronta e acabada, se quizermos ser honestos. Para respondê-las, com proveito, devemos levar em…

Este estudo teórico tem o objetivo de apresentar ao leitor, incisos importantes dos Artigos 93, 94 e 95 da CF/88, que regulamenta a magistratura nacional e dispõe de princípios que devem ser observados quando da criação do Estatuto da Magistratura. A magistratura, nada mais é do que o exercício do juiz de direito que possui poderes da Nação para administrar o poder judiciário. A palavra Magistrado é de origem latina, e significa Chefe , ou Superintendente, e possui amplo sentido, pois…

importante para nós, e elimina o que não faz parte do nosso mundo. Vemos uma situação qualquer, interpretamos e julgamos de acordo com nosso estado emocional, nossas experiências passadas, nosso tipo de cultura, nossos preconceitos, etc. 14 Formamos uma impressão de outra pessoa observando suas ações, atitudes, sua voz, seus gestos, comportamentos, etc. Para isso, precisamos ter duas pessoas, uma situação comum e a experiência entre elas, para nos comunicar. 3.2 Escuta ativa …

- centelha que brilha e rebrilha por instantes aos olhos do tradutor - será apanhada nesse mergulho libertário do traduror. O autor/narrado r de A Hora da Estrela(LISPECTOR, 1984) interpela o leitor, como se o provocasse a sair de seu mundo estabilizado e empreender o mergulho em sua personagem: (Se o leitor possui alguma riqueza e vida bem acomodada, sairá de si para ver como é às vezes o outro. Se é pobre, não estará me lendo porque ler-me é supérfluo para quem tem uma leve fome…

de qualquer filosofia. A psicanálise repete a mesma coisa: a verdade aparece inesperadamente quando acontece o lapsus, a queda, uma fratura no discurso lógico. Aí acontece a iluminação o satori. Poemas são koans, violências à lógica da linguagem o leitor ver um mundo que nunca havia visto. A Escola da Ponte foi um koan, um lapsus, uma experiência de iluminação. O maior exemplo de toda essa irracionalidade sendo, os exames a que os jovens têm de se submeter, no Brasil, para ingressar na…

PAGEREF _Toc389591991 \h 25 1.Introdução Tem como objetivo, apresentar os planos estratégicos e as conquistas de uma empresa fictícia, denominada TUDO NOVO DESIGN, dentro do mercado exportador. Com este trabalho, iremos informar um pouco mais os leitores sobre o "gigante" mundo das exportações, e assim cooperando para que outras empresas busquem as características, estratégias e informações necessárias, para que a exportação seja uma oportunidade de crescimento e otimização dos lucros,…

visual incapaz de reivindicar. O autor se apóia no paradoxo cegueira x visão, ao final do conto, perpetuando, talvez não de forma intencional, o preconceito gerado a partir da imagem do deficiente incapaz e sem iniciativa. Fica assim sugerida para o leitor a seguinte idéia: como um cego poderia iniciar um motim por falta de luz?! 13 http://www.releituras.com/amachado_apologo.asp Acesso: 05 maio 2005 14 idem 8 Outro exemplo de estereótipo da identidade do deficiente visual…

Buscamos, descrever a situação, compreendê-la, sem com isso “comprovar teorias nem fazer grandes generalizações”(André, op.cit. p.37).Acreditamos que compreender, é estar aberto para a intensidade e afetos que buscam expressão. Deixamos pois, que o leitor decida se as interpretações podem ou não ser generalizáveis, se se diferenciam de grupo para grupo, com base em sua sustentação teórica. 3.5.2 ENTREVISTAS As entrevistas foram abertas, consistindo em…