Filosofando Unidade V

familiar; (II) sobre a proposta de comunhão de riquezas e a mais estimada das constituições existente; (III) sobre o estado, os cidadãos e a classificação das constituições); (IV) sobre as constituições inferiores; (V) sobre o estado ideal Todos esses tratados, com exceção do segundo, são inacabados.” (VENÂNCIO, Matheus. 2009) Enquanto Platão se preocupa com a educação do dirigente político, Aristóteles se interessa pela…

PARA UM PENSADOR DA IDADE MÉDIA, O ESTADO ESTÁ PARA A IGREJA COMO A FILOSOFIA PARA A TEOLOGIA E A NATUREZA PARA A GRAÇA”. Filosofia medieval corresponde ao longo período histórico que vai do final do helenismo (século IV-V) até o Renascimento e o inicio do pensamento moderno (final do século XV e século XVI), aproximadamente dez séculos, portanto. Na verdade, contudo, a maior parte da produção filosófica da Idade Média, o que realmente conhecemos como “…

desenvolvimento e, por conseguinte, o começo de um novo período na história do pensamento grego, que nós analisaremos na próxima aula. Esse primeiro período tem início no do século VI a.C., e termina dois séculos depois, mais ou menos, nos fins do século V a.C. Surge e floresce fora da Grécia propriamente dita, nas prósperas colônias gregas da Ásia Menor, do Egeu (Jônia) e da Itália meridional, da Sicília, favorecido sem dúvida na sua obra crítica e especulativa pelas liberdades…

Heloisa Mourão Marques, Sebastião Pedrosa e Colégio de Aplicação. Entretanto, por motivo de incompatibilidade de horário optamos pelo Colégio Estadual de Ensino Médio Jornalista Armando Nogueira. Nesse primeiro contato, nos apresentamos ao gestor da unidade e pedimos autorização para realizarmos nossas atividades de estágio na escola. Com autorização do gestor procuramos as coordenadoras de ensino e pedagógica para nos apresentar e entregar nossa carta de apresentação enviada pela…

principais que determina esse equilibrio.”[14] Para Sócrates, finalmente, que finge tudo ignorar, não há um conceito geral de coisa alguma. O conceito é, pois, o fruto, o término, o desfecho de um processo que dialeticamente leva da multiplicidade à unidade, do erro à opinião verdadeira. Dessa forma, não há um conceito único de justiça. Esta se encontra nas idéias, no conhecimento verdadeiro e relativamente aceitável que se adquire mediante indagações, questionamentos. Por suas…

[sic] quer moraes [sic], misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p.46, grifo nosso). b) “Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RHANER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa). 1.2 CITAÇÃO INDIRETA Conforme citado anteriormente, citação indireta é citação a livre, que reproduz as ideias do autor. Em função disso, a colocação do número da página é opcional. Exemplos: a)…

causas principais que determina esse equilibrio. Para Scrates, finalmente, que finge tudo ignorar, no h um conceito geral de coisa alguma. O conceito , pois, o fruto, o trmino, o desfecho de um processo que dialeticamente leva da multiplicidade unidade, do erro opinio verdadeira. Dessa forma, no h um conceito nico de justia. Esta se encontra nas idias, no conhecimento verdadeiro e relativamente aceitvel que se adquire mediante indagaes, questionamentos. Por suas perguntas Scrates, muitas vezes

principais que determina esse equilibrio.”[14] Para Sócrates, finalmente, que finge tudo ignorar, não há um conceito geral de coisa alguma. O conceito é, pois, o fruto, o término, o desfecho de um processo que dialeticamente leva da multiplicidade à unidade, do erro à opinião verdadeira. Dessa forma, não há um conceito único de justiça. Esta se encontra nas idéias, no conhecimento verdadeiro e relativamente aceitável que se adquire mediante indagações, questionamentos. Por suas…

Docente: Prof. Me. Henrique Carivaldo de Miranda Neto TEXTO 1: ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando. Introdução à Filosofia. 3.ed. revista. São Paulo: Editora Moderna, 2003. Unidade 2. Cap. 8. O QUE É FILOSOFIA? O que pretendo sob o título de Filosofia, como fim e campo das minhas elaborações, sei-o, naturalmente. E, contudo, não o sei... Qual o pensador para quem, na sua vida de filósofo, a filosofia deixou de ser um enigma?... Só os pensadores secundários que, na verdade, não se podem

Unidade 1 A EXPLICAÇÃO SOCIOLÓGICA DA VIDA COLETIVA Se fizermos uma análise panorâmica, vamos perceber que muitas coisas mudaram no mundo desde a Idade Média. O declínio do poder da Igreja que durante muitos séculos foi guardiã da moral ocidental abriu a possibilidade para que novas estruturas políticas começassem a emergir. Na esteira do declínio do poder papal, cresceu a ideia da soberania nacional e, por extensão, a figura do Rei. Houve um desmembramento entre política e religião