Fichamento da Arte Afro-brasileira

CONDURU, Roberto. “Introdução” e “Afro-descendência artística no Brasil”. In: Arte Afro-brasileira. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007. (p. 9-23) “A arte afro-brasileira seria (...) a produção decorrente da confluência e fusão de princípios, práticas e elementos da arte africana aos da brasileira, sendo ou uma interpretação brasileira da arte africana, ou a arte brasileira feita com sotaque africano (...)” p. 09. “ (...) a cultura brasileira, assim como as africanas e as demais, está em processo contínuo de formação e mudança” p. 10. A afro-brasilidade é uma questão cultural originada “da dinâmica histórica, como imaginário engendrado por agentes sociais visando consolidar o continente e o país como unidades geopolíticas” p. 10 Arte afro-brasileira: “Qualquer manifestação plástica e visual que retome, de um lado, a estética e a religiosidade africanas tradicionais e, de outro, os cenários socioculturais do negro no Brasil." (Maria Helena Leuba Salum) “Nas diferentes regiões. Africanas (...) a arte participava da configuração física e simbólica das práticas políticas e religiosas” p. 13 “Na América, a arte vinculada ao poder parece ter se perdido totalmente devido à condição subalterna que os africanos e seus descendentes passaram a ter na estrutura da sociedade brasileira” p. 13 “Transportados forçadamente e escravizados, os africanos estiveram impedidos de reproduzir livremente suas culturas no Novo Mundo” p.13 Os escravos foram obrigados à trabalhar para os senhores

Capítulo 2 Pág. 31 Parágrafo 1° Mas todas, das mais simples às mais complexas, se organizavam a partir da fidelidade ao chefe e das relações de parentesco. Parágrafo 2° O chefe era o responsável pelo bem-estar de todos os que viviam na sua aldeia, e para isso recebia parte do que as pessoas produziam(...) Parágrafo 3° Todo conhecimento dos homens vinha dos mais velhos e dos ancestrais, que mesmo depois de mortos continuavam influenciando a vida. Pág.32 Parágrafo 4° Casamentos entre…

laços entre si, descobrindo formas de se comunicar, aprendendo uns a língua dos outros, tornando-se malungos, nome pelo qual passavam a se tratar os companheiros da terrível travessia.” (p.88) “Os senhores chamavam os africanos recém-chegados, que ainda não entendiam nem falavam português e que não conheciam os costumes da terra, de boçais.” (p.89) “O Português falado pelos senhores, que os africanos tinham de aprender para obedecer às ordens e sobreviver da melhor maneira possível na…

Referencia: SILVA, Petrolina Beatriz Gonçalves: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasilia – DF, Outubro 2004. O parecer e a resolução que instituíram as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana” foram aprovados pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em março de 2004 e…

MONTE MOR 2014 DEBORAH LIGIAMENDES PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA Fichamento de artigos e reflexões sobre como as novas tecnologias influenciam na sociedade contemporânea.MONTE MOR 2014 SUMÁRIO 1 – INTRODUÇÃO O objetivo do trabalho é, através dos artigos escolhidos, fazer uma reflexão de como as novas tecnologiasinfluenciam na sociedade , suas facilidades e dificuldades e como isso afeta a educação nos dias atuais. …

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CARTOGRAFIA SOCIAL E POLÍTICA DA AMAZÔNIA SABERES, PRÁTICAS E IDENTIDADE AFRO-RELIGIOSA, EM TABATINGA, NA TRIPLICE FRONTEIRA AMAZONICA ENTRE BRASIL, PERU E COLOMBIA. Reginaldo Conceição da Silva Maio, 2014. SABERES, PRÁTICAS E IDENTIDADE AFRO-RELIGIOSA, EM TABATINGA, NA TRIPLICE FRONTEIRA AMAZONICA ENTRE BRASIL, PERU E COLOMBIA. Reginaldo Conceição da Silva Projeto de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO/UAB INSTITUTO DE EDUCAÇÃO/NEPRE RELAÇÕES RACIAIS E EDUCAÇÃO NA SOCIEDADE CURSISTA: WANDA APARECIDA NUNES COSTA (Turma 1) RAQUEL GONÇALVES DOS REIS (Turma 2) TITULO: CONSCIENTIZAÇÃO DA IDENTIDADE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA PARANATINGA( MT), 20/11/2010 PROJETO DE INTERVENÇÃO TEMA: Relações Raciais e Educação na sociedade…

TÍTULO: Estudo da história afro-descendente na escola SUBTÍTULO: Lei nº 10.639/03 Nº: 1/1 REFERÊNCIA: BRASIL, Lei nº 10.639, de Janeiro de 2003. Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: Acessado em: 05/04/2012 FICHAMENTO: “ Art. 1o A Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 26-A, 79-A e 79-B: "Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o…

A Festa Afro-Brasileira (Gérard Police) Sobre o Autor Gérard Police – Doutor em civilização brasileira, professor na Universidade das Índias Ocidentais e Guiana, Gérard está há mais de trinta anos atuando em estudos e pesquisa no campo de Português na Guiana. Atualmente, ele é responsável pelos programas de mestrado portugueses locais com a Universidade Stendhal - Grenoble 3. Ele trabalhou extensivamente na problemática afro-brasileira, com uma tese de doutorado (Abdias do…

FAPE – FACULDADE DE PRESIIDENTE EPIITÁCIO SULAMITA BRAGANÇA ALMEIDADE SOUZA MULTICULTURALISMO CRÍTICO Presidente Epitácio – SP 2011 FAPE – FACULDADE DE PRESIIDENTE EPIITÁCIO SULAMITA BRAGANÇA ALMEIDADE SOUZA MULTICULTURALISMO CRÍTICO Trabalho de Fichamento apresentado como exigência para obtenção de nota na disciplina Educação na Diversidade Cultural do 3º Termo B do curso de Pedagogia, da Faculdade de Presidente Epitácio – FAPE. Ministrado pela Prof.…