Ficha Técnica De Preparo De Feijão

COZINHA INDUSTRIAL Ficha Técnica Setor da Economia: Terciário Ramo de Atividade: Prestação de Serviços Tipo de Negócio: Cozinha Industrial Produtos Ofertados/ Produzidos: Refeições e lanches. Apresentação de Negócios APRESENTAÇÃO. O conceito de cozinha industrial vem sendo aperfeiçoado através dos tempos, porém, o conceito básico é o fornecimento de refeições prontas. Os clientes englobam desde pessoas físicas com atividades fora do lar até hospitais e empresas dos mais…

......................................................................................................... 8 CÁLCULO8 CÁLCULO DE PESSOAL.................................................................... 97 9 INTERVALO DE TEMPO ENTRE TEMPO DE PREPARO E DISTRIBUIÇÃO.............................................................................................................. 102 REFERÊNCIAS.......................................................................................................

Ser pontual e obedecer o horário correspondente ao início e fim dos estágios. Casos a parte deverão ser discutidos com a nutricionista preceptora e comunicados antecipadamente ao professor orientador, por escrito; • Não consumir alimentos durante o preparo dos alimentos. Antes de serem servidos, e se a nutricionista da unidade não se importar, todas as preparações deverão ser degustadas; • Não usar jóias (nem aliança) ou acessórios (incluindo percing, anéis, brincos pequenos, relógios e…

seja a proximidade de uma feira livre de grande movimentação na cidade de Planaltina, Região Administrativa do Distrito Federal com cerca de 160 mil habitantes . A Tabela 1 descreve os aspectos técnicos do Restaurante: Tabela 1 - Características Técnicas Área 450 m² Funcionamento Almoço – 11hr às 15 hr Dias da semana Terça a Domingo Capacidade 300 clientes/dia Número de mesas 75 Dias de trabalho mês 25 (média de 6 dias por semana) Estrutura Físico-Funcional A Prato Pronto…

da disciplina NUT 408 - Estágio Supervisionado em Unidade de Alimentação e Nutrição. Estagiário: Daniela Falcão Marcato Supervisor de Estágio 1: Maria Inês de Souza Dantas – Técnica em Nutrição do DNS/UFV. Supervisor de Estágio 2: Rosemayre Xavier da Silva – Gerente de Unidade Pleno – UNOP 2343 GRSA/BD. Período do estágio: 10/10/11 a 18/11/2011.…

de sorgo. Usavam muita pimenta, (piripiri de Angola e Moçambique e a malagueta de Angola) tanto inteira, para comerem junto com os bolos de comida, quanto socadas para condimentar caldos de peixe e caldos de carne. Comiam o arroz e muitos tipos de feijão inclusive o guandu, que mais tarde seria trazido para o Brasil. Criavam bois, cabras e carneiros, que serviam mais para negócios que para consumo. Desses animais o leite era usado para fazer papas com sorgo ou inhame e fazer coalhada.…

0 Layout de estrutura da UAN 3.0 Área Física / Setores da UAN Horta; Área de recebimento; Hall dos funcionários, Área de Lavanderia/ limpeza; Estoque seco Área de cocção (ilha quente/ pré-preparo de hortifrúti e cereais/ pré-preparo de sobremesa e massas) Área de pré-preparo de carnes e refrigeradores (estoque frio); Área de distribuição (pass through; balcão quente e refrigerado); Devolução Área de Coleta seletiva de Lixo; Composteira; Área do Gás; Salão…

TÉCNICAS DE PRODUÇÃO BÁSICA EM CONFEITARIA E PADARIA BOLOS Bolo de Trigo Bolo de Milho verde Bolo Chiffon Bolo de Banana, Nozes e Passas Pão de Ló Bolo Caçarola Bolo de Castanha–do-Pará Bolo de Limão com Semente de Papoula Bolo inglês ( para confeitar ) Bolo de Maçã Madeleines BISCOITO Biscoito de Aveia com Gotas de Chocolate Rosquinha Cristal Biscoito de Canela com Raspas de Chocolate Broa de Fubá Massa sablée de saco(para biscoito) Massa frola…

......10 2.7. Levantamento dos setores da UAN....................................................................10 2.8. Serviços extras....................................................................................................11 2.9. Ficha de manuseio do equipamento....................................................................11 2.10. Insalubridade x periculosidade.........................................................................12 2.11. Conceituar e…

cultura alimentar. • A porção ofertada deverá ser diferenciada por faixa etária dos alunos, conforme necessidades nutricionais estabelecidas. Seção II – Da oferta da alimentação nas escolas • Os cardápios, calculados a partir das Fichas Técnicas de Preparo, deverão conter informações: – nome da preparação, – ingredientes, – energia, macro e micronutrientes prioritários (vitaminas A e C, magnésio, ferro, zinco e cálcio) e fibras, – consistência, – tipo de refeição, –…