Classe e luta social; Exploração, conflito e contradição; fetiche da mercadoria; praxis e consciência. Karl Marx

Marx defini o confronto entre duas classes distintas, a burguesia e o proletariado, como luta de classes, que atuam como antagônicas em meio ao modo de produção capitalista. O caráter antagônico das relações de produção origina interesses contraditórios. Nas carvoarias do interior de São Paulo ocorreu um forte abuso por parte da classe dominante (os donos das fábricas) submetendo os trabalhadores a uma condição de trabalho escravo. Segundo os fiscais, a situação era crítica em ambas as propriedades. Nenhum trabalhador estava registrado, não havia instalações sanitárias adequadas e a ausência de equipamentos de proteção era total. Os funcionários não contavam com água potável nem alimentação era fornecida. Uma criança de 11 anos e um adolescente de 16 estavam entre os trabalhadores. Sofrendo abusos iguais aos do século XVII, em pleno Brasil de 2014 que detém uma posição vanguardista quanto à leis de regulamentação do trabalho escravo. Condições degradantes de trabalho, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais que colocam em risco a saúde e a vida do trabalhador, também configuram trabalho análogo à escravidão. Não é apenas a ausência de liberdade, mas principalmente de dignidade que faz o trabalho de uma pessoa ser considerado comparado ao de um escravo. Em muitos casos quando o trabalhador percebe a exploração, ou sofre abuso em excesso, busca os sindicatos como forma de proteção contra o explorador. Assim gera um conflito entre as classes…

1: Marx e Engels discutem o conceito de “fetiche da mercadoria”. Segundo eles, o que ocorre é o ocultamento da principal característica da mercadoria, que é a de ser fruto do trabalho humano. Dentro deste entendimento, assinale a resposta que nos permite entender melhor este conceito: Alternativas: O “fetiche” é o valor dado pela mercadoria. Fetiche da mercadoria é a ocultação da desigualdade social existente, visto que ela impede a reflexão sobre a divisão de classes. Fetiche é…

Conceitos de Karl Marx Fetichismo O fetiche da mercadoria, postulado por Marx, opõe-se à idéia de "valor de uso", uma vez que este refere-se estritamente à utilidade do produto. O fetiche relaciona-se à fantasia (simbolismo) que paira sobre o objeto, projetando nele uma relação social definida, estabelecida entre os homens. Karl Marx desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação…

Fetichismo da Mercadoria Identificação do texto Marx, Karl (2005). “Secção 4. O fetichismo da Mercadoria e o seu Segredo”. Retirado em 3 de Abril de 2007 de: Género ou tipo de texto O texto sob análise é parte integrante da obra de Karl Marx, O Capital. Esta obra surge como uma crítica ao capitalismo e é considerado por muitos uma obra que deu origem ao pensamento socialista marxista. Tema centralNeste texto Karl Marx desenvolveu uma teoria económica e política para o fetiche.…

fetichista da mercadoria e seu segredo. Biografia do autor (Karl Marx): Karl Heinrich Marx Nasceu em Tréveris, na Alemanha, no dia 05 de maio de 1818; Intelectual e revolucionário alemão, fundador da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filósofo, historiador, teórico político e jornalista; Obra notável: O capital, livro onde tem inserido informações sobre o carater fetichista da mercadoria e seu segredo. Explicação do fetichismo: Primeiramente explicar que…

Karl Marx desenvolveu uma teoria econômica e política para o fetiche, central em sua obra, que é aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação de massa, da mercadoria e do capital. Para a escola marxista, o fetiche é um elemento fundamental da manutenção do modo de produção capitalista. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua essência de desigualdade. O fetiche da mercadoria, postulado por Marx,…

Mercadoria e Fetichismo da Mercadoria As mercadorias apresentam-se de maneira dúplice, como valor de uso e valor de troca. O que produz os valores de uso, o conteúdo material da riqueza social, é, portanto, o trabalho (a substância do valor), sendo a medida de grandeza do valor o tempo de trabalho socialmente necessário. As mercadorias vêm ao mundo sob a forma de valores de uso, como “coisas” úteis, ou sob forma de corpos de mercadorias, como ferro, linho, trigo, etc. Antes de…

O fetiche (ídolo/mascote) da tecnologia Introdução: A autogestão (autoadministração) é o resultado (consequência) da análise (estudo) nas possibilidades de reorganização (restruturação) do processo de trabalho, onde a economia solidária (humanística) minimiza (diminui) os entraves (impedimentos) técnicos. No debate (disputa) entre autores na maioria marxistas, eles mostram o fetiche da tecnologia, conflito técnico e indeterminado. Fetiche da mercadoria e da tecnologia: Este conceito…

IFAM - Aluna: maria Marx : Mais valia ,Fetiche e Alienação Manaus-AM 2013 IFAM - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Curso técnico de nível médio em meio ambiente concomitante Marx : Mais valia ,Fetiche e Alienação Manaus-AM 2013 Introdução A teoria marxista conduz à desmitificação do fetichismo da mercadoria e do capital. Desvenda-se o caráter alienado de um mundo que as coisas como pessoas e…

existência concreta ao estar referida por essas marcas. Mas esse processo tem sua gênese em um conceito mais antigo e que já vem de uma longa história que culmina na “sociedade das imagens” contemporânea: ele responde pelo nome fetichismo. O termo fetichismo foi criado no século XVIII, por volta de 1750, oriundo da palavra fetiche, por sua vez derivada do português feitiço, artificio. Jean Baudrillard foi à etimologia do termo fetiche surgindo da França do século XVII, para nos mostrar…