O Fetiche Da Tecnologia
Introdução: A autogestão (autoadministração) é o resultado (consequência) da análise (estudo) nas possibilidades de reorganização (restruturação) do processo de trabalho, onde a economia solidária (humanística) minimiza (diminui) os entraves (impedimentos) técnicos.
No debate (disputa) entre autores na maioria marxistas, eles mostram o fetiche da tecnologia, conflito técnico e indeterminado.
Fetiche da mercadoria e da tecnologia: Este conceito (definição) é utilizado para desvendar (resolver) o conteúdo de classe da produção no capitalismo para Karl Marx. A produção de mercadorias não era especifica do capitalismo, mais sim uma produção natural que passaria todo história da humanidade, segundo Adam Smith e David Ricardo. O fetiche de mercadorias resultava (consequência) na compreensão (clareza) das leis econômicas com o sendo naturais e independentes, para Marx.
Marx critica o fetiche, pois o capitalismo ao invés de ser uma relação eterna (constante) que passa por todos as fases históricas, é um modo de produção constituído (formado) e que a mercadoria é uma forma especifica de relação entre classes (gênero) sociais. O fetiche mostra uma relação social entre os próprios homens para assumir (aceitar) uma relação entre coisas. A mercadoria encobre (oculta) uma relação de classes de uma época histórica determinada. O fetiche da tecnologia é utilizado por Andrew Feenberg para mostrar que a tecnologia politicamente neutra (imparcial) sujeito a valores técnicos, não permeado (atravessando) pela luta de classes é uma construção histórico social. Fetiche de mercadorias comparado tecnologia para Feenberg: Fetiche mercadorias é uma crença (certeza) praticada na realidade dos preços colocados nas mercadorias pelo mercado. Tecnologia é um caráter relacional, justamente porque ela aparece como uma instancia não social de pura (legitima) racionalidade (raciocínio) técnica. Determinismo tecnológico: todas civilizações tenderiam