Etienne Gilson

no Regime Senhorial, Séculos V-XV. Porto: Afrontamento, 1997. BOVO, Cláudia Regina. História Medieval II. Batatais: Arte Educacional Claretiana, 2008. FRANCO Jr., Hilário. A Idade Média: Nascimento do Ocidente: S. Paulo, Brasiliense, 2006. GILSON, Etienne. A Filosofia na Idade Média: S. Paulo, Martins Fontes, 1995. LE GOFF, Jacques. As Raízes Medievais da Europa. Petrópolis: Vozes, 2007. ______________. Em Busca da Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.…

Filosofia de Cicero a Heidegger. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. FREILE, Guilhermo. Historia de La filosofia. Madrid: Editorial Católica, 1960. GILSON, Etienne. A filosofia da Idade Média. 1ªed, São Paulo: Martins Fontes, 2001. JOÃO PAULO II. Carta Encíclica Fides et Ratio. 6ª ed. São Paulo: Paulinas, 2002. PHILOTHEUS, Boehner; Etienne Gilson. História da filosofia Cristão, Desde as origens até Nicolau de Cusa. Trad. Raimundo vier. 7ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. REALE,…

Teocomunicação, Porto Alegre, v. 41, n. 1 p. 150-168, jan./jun. 2011 A busca de Deus nos Solilóquios de Agostinho 163 Ele quer conhecer a Deus e à alma, buscando compreender a Deus tanto do ponto de vista filosófico como teológico. Segundo Gilson, é impossível compreender Agostinho sem a pressuposição radical de que a verdadeira filosofia pressupõe uma atitude de humildade, de abnegação na busca da verdade e um ato de adesão à ordem sobrenatural.28 Na busca do querer…

-Aristóteles 4. As grandes correntes da Filosofia – a Filosofia Medieval - Os limites que a História Geral atribui à Idade Média (395/476 – 1453/1492) não são os que habitualmente interessam aos historiadores da Filosofia Medieval -Para Etienne Gilson, as origens da Filosofia Medieval estão ligadas ao esforço de Carlos Magno (ca. 742 – 814) para melhorar o estado intelectual e moral daqueles que habitavam o seu Império 6 Uma delimitação cronológica: -Início →…

sua morte. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPENHAUSEN, Hans Von. Os Pais da Igreja – A vida e a doutrina dos primeiros teólogos cristãos.Casa Publicadora das Assembléias de Deus, Rio de Janeiro-RJ, 2005.p.15, 17, 21. BOEHNER, Philotheus – GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã. Petrópolis-RJ. Editora Vozes,2004.p.26 CHAMPLIN, Russel Norman. Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. São Paulo. Editora Hagnos, 2002.p 687. OLSON, Roger. História da Teologia Cristã.…

sendo apresentado a eles na sala de aula tem algo seriamente inclinado sobre ele. Mas este ensaio é não um anti-intelectual tractate-exatamente o oposto. Ele é projetado para alertar o aluno perguntar para o fato de que, como o famoso filósofo Etienne Gilson escreveu em seu notável A unidade da experiência filosófica , "há coisas e posso conhecê-los." Este ensaio é um guia para a verdadeira educação liberal , aquele que é capaz de nos alertar para a riqueza intelectual que quase nunca…

homem , o intelecto não é separado das almas animal e vegetativa; em ve z disso, a 2 Rupert Sheldra ke cita COLLINGWOOD , R.G. The Idea of Nature . Oxford: Oxford University Press, 1945 . 3 Rupert Sheldrake cita a este respeito GILSON, Etienne. The philosophy of St. Thomas Aquinos . Nova York: Dorset Press, 1930.

Giovani.ANTISERI,Dario. História da filosofia: patrística e escolástica, v.2-São Paulo: Paulus, 2003 JAPIASSU, Hilton.MARCONDES,Danilo.Dicionário básico de filosofia. 2°edição- Rio de Janeiro :Jorge Zahar editor, 1991 BOEHNER, Philotheus. GILSON, Etienne. História da filosofia cristã, desde as origens até Nicolau de Cusa, Petrópolis: Vozes, 1988 MONDIN,Batista. Quem é Deus?: Elementos de teologia filosófica. São Paulo: Paulus, 1997 AGOSTINHO, Aurélio. Confissões. São Paulo: Editora…

inseto.[14] Ou ainda, no caso da alimentação das enguias, as quais Aristóteles afirmava que se alimentavam de musgo, enquanto Sto. Alberto declarou que elas alimentavam-se de animais, pois ele mesmo as tinha visto comendo animais.[15] Como avaliou Etienne Gilson: “Se ele [Sto. Alberto] escreve tratados de omni re scibili [toda coisa conhecível], e mesmo um manual do perfeito jardineiro, é porque, segundo diz, isso é agradável e útil: Haec enim scire non solum delectabile est studenti…

consideradas, acerca de Deus em si mesmo, dever ter precedência como fundamento necessário que é toda esta obra, o estudo da demonstração de que Deus existe. Se assim não se fizer, toda a explanação sobre as verdades divinas perderá o valor.” 50 Etienne Gilson. Filosofia Na Idade Média. p. 661. 662: “Uma Primeira maneira de proceder consiste em negar à essência divina tudo o que não poderia pertence-lhe. (...) é o caminho da negação.” 51 Idem. Ibidem. p. 662: “Mas podemos seguir um…