Placentac A O Parto

Zonária Endoteliocor. Primata* Discóide Hemocorial Placenta decídua * PARTO Parto Conceito  Eliminação do feto e placenta do útero;  Fisiológico - eutócico. *Distocia Eutócico Parto Conceito *Distoci Causas maternas: a  Inércia uterina;  Espasmo cervical;  Dilatação incompleta. Parto Conceito *Distoci Causa mecânicas: a  Desproporção fetopelvica  Estenose de cervix e vagina;  Anomalias congênitas. Parto Conceito *Distoci Causas fetais: a  Apresentação anormal;  Anomalias;  Tamanho e número dos fetos. Distócico Distócico Parto Sinais  Ligamentos pélvicos;  Alongamento/edema vulvar;  Atividade mamária;  Preparo dointensivo. ninho. *Manejo Parto Início  Iniciado pelo feto;  Fatores endócrinos, neuronais e mecânicos. *Algumas teorias. Parto Início *Algumas teorias.  Queda de progesterona; Desbloqueio de contração.  Aumento de estrogênio e ocitocina; Contração espontânea. Parto Início  Liberação PGF2a; Induz contração/luteólise.  Eixo hipot./hipóf./adrenal; PGR/ Es/ PGF2a. Parto Mecanismo  Contração uterina;  Dilatação cervical. Trabalho de Parto  Dilatação da cervix; Contrações, inquietação  Expulsão do feto; Animal deitado  Expulsão das membranas. Involução uterina  Contrações uterinas; Redução do diâmetro.  Lóquio; Muco, sangue, membranas, liquido fetal.

9distúrbio não-inflamatórios do útero, não especificado Transtorno do útero SOE N86Erosão e ectrópio do colo do útero Incl.: Decúbito (trófica) úlcera Eversão de colo do útero Excl.: com cervicite ( N72 ) N87Displasia do colo do útero Excl.: carcinoma in situ do colo do útero ( D06 -. ) N87.0Displasia cervical leve Neoplasia intra-epitelial cervical [NIC], grau I N87.1Displasia cervical moderada Neoplasia intra-epitelial cervical [NIC], grau II N87.2Displasia cervical…

ejaculação precoce, entre outras. Deve-se investigar o uso de lubrificantes e de duchas e contra indicá-los. História menstrual Ciclos regulares, com presença de muco cervical, dor no meio do ciclo e tensão pré-menstrual, geralmente, são ovulatórios. Por outro lado, mulheres que apresentam períodos de amenorréia, geralmente, não ovulam. E aquelas com ciclos curtos podem apresentar insuficiência lútea. A queixa de dismenorréia progressiva pode estar associada a…

1. Cite as causas de obstruções esofágicas. Corpos estranhos. Estenoses. Neoplasias. Parasito (Spirocerca lupi) 2. Quais exames diagnosticam essas obstruções? Avaliações radiográficas e endoscópicas 3. Quais os sinais clínicos das obstruções esofágicas? Tosse. Ruídos pulmonares anormais. Secreção nasal mucopurulenta. 4. O que é Mediastinite séptica? Complicação causada pela perfuração do esôfago, tendo como sinais clínicos: febre, derrame pleural, desconforto respiratório. 5.…

outros fatores. Considera-se normal um volume uterino de até 90 cm³ para nuligestas e de até 180 cm³ com quatro ou mais filhos. Este volume pode ser calculado pela aplicação da fórmula da elipsoide: diâmetro longitudinal x diâmetro antero-posterior x diâmetro transversal x 0,52. Atualmente com equipamentos de melhor nível temos dado pouca relevância ao volume uterino calculado, visto que o conceito de normalidade se baseia na observação de imagem uterina e a ausência de patologias, pouco…

do ovo fora da cavidade uterina, podendo ocorrer nos ovários, tubas uterinas, colo uterino e cavidade abdominal. 2- Como ocorre? Ela ocorre geralmente por uma obstrução ou estreitamento de uma trompa de falópio que impede o óvulo fertilizado de passar através da trompa até o útero. 3- Tipos de gravidez ectópica: a) Gravidez tubária: A implantação é na trompa de falópio, representam 95% das gestações ectópicas. O ovo fertilizado pode se fixar em qualquer posição da trompa, dando…

Luís Almeida e Sousa 1. INTRODUÇÃO A histerossalpingografia (HSG) é o exame radiológico da cavidade uterina e das trompas após opacificação pela injecção de um produto de contraste no interior do útero, através do colo. A primeira HSG terá sido efectuada provavelmente em 1910 por Rindfleisch W, somente 15 anos após a descoberta dos RX1-3. Foi um dos primeiros exames radiográficos especializados utilizando pasta de bismuto através do canal cervical. Nos anos seguintes à sua…

para que o médico avalie se a paciente apresenta trompas e cavidade uterina íntegras, o que é essencial na avaliação de sua fertilidade. A avaliação do exame deve ser cuidadosa verificando a presença de estenoses, sinéquias (aderências), septos, pólipos, malformações uterinas, obstruções tubáreas e lesões mínimas tubáreas. Ultra-sonografia Endovaginal: É um instrumento importante na avaliação inicial da paciente infértil. Pode-se usar o ultra-som vaginal para diagnosticar uma variedade…

artigo tem por objetivo rememorar conceitos clássicos a respeito do parto normal e distócico e tece comentários sobre as emergências obstétricas de maior destaque para a espécie eqüina. Palavras-chave: égua, parto, hemorragia puerperal, prolapsos e lacerações. Introdução parto normal é definido genericamente como a expulsão do produto para o meio _ exterior após a ruptura dos envoltórios fetais, ao término do período gestacional. A placenta e os anexos são expelidos de imediato ou…

uma síndrome genética que acontece no sistema nervoso central do cérebro posterior, caracterizada por um alongamento descendente do tronco cerebral e cerebelo até parte cervical da medula espinhal. Fisiopatologia A causa dessa malformação ainda não é totalmente esclarecida, a mais aplausível é o fator genético que acontece na vida intra-uterina que leva a malformação na fossa posterior na base cerebral (desenvolvimento embriológico anormal). É classificada em TIPO I Protrusão caudal…