Em Que Sentidos Costumamos

As quatro principais posições em pé: 1. Posição de sentido Esta é uma posição formal que exibe uma atitude neutra com respeito ao interesse da pessoa em permanecer ou se retirar. Nos encontros homem-mulher, é uma posição mais usada pelas mulheres, porque mantém as pernas juntas simbolizando a atitude “sem comentário”. Os escolares usam-na para falar com os professores; os oficiais subalternos, com seus superiores; os empregados, com seus patrões, e os súditos, para se dirigir aos…

colectivo ou dito de outra forma, da sujeição do indivíduo às normas da vida colectiva. O senso comum é também o senso tradicional. Costumamos dizer: "sempre foi assim" para justificar um procedimento que nos criticam. O senso comum transporta e naturaliza um conjunto de convenções implícitas ou intrínsecas ao agir humano colectivamente dimensionado. Neste sentido, ele é conducente ou solidário de uma aceitação que assinala uma passividade inerente e indispensável face às exigências…

Ao final, o interlocutor concluía não haver saída senão reconhecer a própria ignorancia. A discussão tomava então outro rumo, na tentativa de explicitar melhor o conceito. Vejamos então dois momentos que Sócrates denominou ironia e maiêutica. No sentido comum, usamos a ironia para dizer algo e expressar exatamente ao contrario. Por exemplo: afirmamos que alguma coisa é bonita, mas na verdade insinuamos que é muito feia. Diferente para Sócrates, a ironia consiste em perguntar, simulando…

Deus como costumamos chamar – ao contrário do que se pensa – não está nem nunca esteve separado de qualquer coisa. O místico é aquele que busca ou que já mantém um contato direto com a realidade, sem intermediários. O místico procura a presença do Ser Supremo e Real, ou do inefável e incognoscível em si mesmo, nas profundezas de seu ser, e dessa forma, pode perceber todas as coisas como sendo parte de uma infinita e essencial Unidade de tudo o que existe. Ao contrário de um outro…

filosofia, o grego Sócrates, a primeira e fundamental verdade filosófica é: “Sei que nada sei”. Muitas vezes nos deparamos com a pergunta “Para que serve a filosofia?”. Essa pergunta tem a sua razão de ser. Em nossa cultura e em nossa sociedade, costumamos considerar que alguma coisa só tem o direito de existir se tiver alguma finalidade prática, muito visível e de utilidade imediata. Por isso, ninguém pergunta para que as ciências, pois todo mundo imagina ver a utilidade das…

um distanciamento da realidade, a fim de perceber valores, ideias e conceitos comuns como algo não natural (desnaturalização) e objetos de questionamento (atitude filosófica) e reflexão. 4) Tem sentido perguntar “para que filosofia”? Para que filosofia? Essa é uma pergunta mais do que comum, costumamos pensar na filosofia como algo sem utilidade e para pessoas que não vivem no mundo real, que não entendem o que é a responsabilidade do dia a dia, que todos nós precisamos ter para…

esses movimentos passam a ser ordenados no sentido oposto ao do vetor campo elétrico (), constituindo a corrente elétrica. Nas soluções eletrolíticas existe grande quantidade de cátions e ânions livres, em movimento desordenado. Quando se cria, de alguma maneira, um campo elétrico () no interior de uma solução eletrolítica, esses movimentos passam a ser ordenados: o movimento dos cátions, no sentido do vetor campo elétrico (), e o dos ânions, no sentido oposto. Essa ordenação constitui a…

Bobbio, estuda o conjunto de normas que constituem o ordenamento jurídico. Para este autor as normas jurídicas nunca existem isoladamente, mas sempre em um contexto de normas com relações particulares entre si e a este contexto de normas é o que costumamos chamar de ordenamento. Trata-se de obra inovadora, sendo considerado o mais completo tratado sobre as inúmeras relações e conseqüências que uma sistematização das leis pode desencadear. Para Bobbio, por mais numerosas que sejam as…

o planeta terra? E por que será que nós, seres racionais não colocamos em prática esses princípios sempre? Por que será que não pensamos nos nossos atos antes de fazê-los? Simples: somos impulsivos, imediatistas, por que não falarmos, egoístas. Costumamos pensar primeiro em nós mesmos para depois pensar nas outras pessoas. Isso é errado? É antiético? Pelo vídeo, constatamos que a palavra ética ,hoje em dia já não é utilizada e muito menos aplicada como a 30 anos atrás . Tinha se a ideia de que o

momento da história de cada ciência, o da ruptura e da mudança, recebe o nome que está presente no título de seu livro: revolução científica. É para esse movimento que ele propõe que olhemos de modo a pensar a ciência de maneira diferente da qual costumamos pensar. Mas se a ciência não é só acúmulo, como ele se propõe a identificar as revoluções? Por meio das arbitrariedades que aparecem no decorrer de experimentos e aplicações das teorias em voga. O que ele chama de ciência normal, é a…