Do Fordismo A Comunicação Flexivel

e das decisões técnicas está distante da pessoa que de fato faz o trabalho – a alienação já representada no O Capital. Os meios de comunicação de massa, as instituições religiosas e educacionais, o Estado e outras organizações formam ideologias dominantes que cercam o modo de produção capitalista, dificultando a organização da força de trabalho. O Fordismo O fordismo deve ser encarado muito mais como um modo de vida total do que um sistema de produção em massa. Sua data inicial…

da Silva Analise do modelo Fordista: Da produção em massa á produção flexível Alagoinhas/BA 2015 Mariana cardoso da silva Analise do modelo Fordista: Da produção em massa á produção flexível Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nos componentes curriculares de Fundamentos e Teoria Organizacional; Comunicação e Linguagem; Homem, Cultura e Sociedade; Comportamento Organizacional.

2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL 6 2.1.1 Taylorismo – Cronometro na Mão, Dinheiro no Bolso 6 2.1.1.1 Fordismo – a Evolução da Linha de Produção 6 2.1.1.1.1 Toyotismo – A Flexibilização da Linha de Produção 7 3 o sistema produtivo e o mercado de trabalho atual 9 3.1 mudança de perfil dos empregados e dos empregadores 9 3.2 Mudanças na comunicação e linguagem organizacional 9 3.3 o Homem, a Cultura e Sociedade influenciam as organizações 11 3.4 Comportamento…

apresenta uma produção textual interdisciplinar individual criada com o objetivo de aprofundar o conhecimento teórico sobre as disciplinas do semestre a partir da leitura de um artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”. O sistema taylorista/fordista caracteriza-se pelo: padrão de produção em massa, objetivando reduzir os custos de produção, bem como ampliar o mercado consumidor; produção homogeneizada e enormemente…

pós-moderna, o autor parte de um questionamento onde estabelece relações entre a passagem do fordismo para a acumulação flexível e sua interferência nos usos e significados do espaço e do tempo. Harvey aponta a crise do início dos anos setenta como um período de transição de um padrão de acumulação capitalista rígido (o fordismo e suas forças produtivas) aos novos modos de acumulação do capital (a “acumulação flexível”). Explora a ligação com as novas práticas e formas culturais,…

ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL, TOYOTISMO E DESREGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO Alexandre Luiz Ramos Professor de Direito do Trabalho da UFSC e Juiz do Trabalho (e-mail: alramos@ccj.ufsc.br) (Fonte: http://www.ccj.ufsc.br/~alramos/trabalho.html) A ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL Como assevera D. HARVEY, "o período de 1965 a 1973 tornou cada vez mais evidente a incapacidade do fordismo e do keynesianismo de conter as contradições inerentes ao capitalismo. Na superfície, essas dificuldades podem ser melhor…

trabalho – Taylorismo, fordismo e pós fordismo TAYLORISMO • Produção controlada, mecanizada, massificada, intensa divisão social do trabalho, tarefas especializadas e repetitivas baixa qualificação/ substituição rápida da mão-de-obra; grande diferenciação entre trabalho intelectual e manual. • Diminuição do tempo gasto na produção/prêmios de incentivo à produção, salários diferenciados. • Gerências verticalizadas excesso de controle, gastos com supervisores FORDISMO PÓS 2ª…

E TEORIA ORGANIZACIONAL............................................04 2.1.1. Os três princípios de Ford ..........................................................................04 2.1.2. Fordismo informal........................................................................................06 2.2. COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM.....................................................................06 2.2.1. Relação do homem e o trabalho na atualidade.........................................06…

ANEXOS 11 ANEXO A – Título do anexo 12 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho textual tem como objetivo aprofundar nosso conhecimento teórico, tendo como auxílio o artigo científico titulado “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria. O mercado de trabalho e a sociedade atual vivem numa constante busca por conhecimentos. O mundo está cada vez mais informatizado, e existe um constante processo de modificação que vem causando instabilidade. Visto o crescimento

Análise das Características do Fordismo fora da Indústria”, e os estudos do semestre, seguindo o roteiro preestabelecido por cada disciplina, Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade e Comportamento Organizacional demonstrando depois de análise a inter-relação entre os assuntos com o objetivo de demonstrar as mudanças provocadas no mundo do trabalho por conta da transição da produção em massa para a produção flexível, e a expansão do setor informal