Discurso E Leitura Orlandi

conseguinte, para que possamos nos referir à realidade, temos necessariamente que torná-la conceitual2. Ver a propósito Henry Poincaré. La valeur de la science. Paris: Flammarion, 1970. Col. Champs. Sobre esta discussão não deixa de ser interessante a leitura das vinte primeiras páginas de BACHELARD, Gaston . O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1968. 1 Prim@ Facie – ano 2, n. 2, jan./jun. 2003 11 Por tudo isto, não é arbitrário concluir, como faz Dario…

vastos e complexos temas - oriundos dos problemas detectados nesta área-, como, por exemplo: evasão escolar, causas das reprovações na disciplina, dificuldades de aprendizagem dos alunos no uso da língua escrita, produção de textos orais e escritos, leitura, interpretação, gramática, análise de livro didático, língua padrão, variedades lingüísticas, relação professor-aluno, programas de ensino, metodologias de ensino, formação do professor, modelo tradicional de ensino, concepções de…

destinatários e os meios utilizados para circulação das mensagens. Cultura surda – A Surdez em Questão. O papel da língua de sinais na construção da identidade surda se constitui a parti da significação – ao significar o sujeito se significa. (Orlandi,1998). A perspectiva de educação bilíngüe na área da surdez esta antecipada a consciência dos próprios surdos sobre o significado da surdez, o que a bem pouco tempo acontecia somente na idade adulta. O interlocutor da criança surda é o…

O discurso como Prática Social: Papel do Discurso no Processo de Interação das Organizações.¹ Autora Alice Zeitune de Paula Silveira Dezan Graduanda em Relações Públicas pela Universidade Estadual de Londrina. Pesquisadora de Iniciação Científica no Projeto Faces e Interfaces da Cultura e da Comunicação Organizacional. Co-autora Emmanuelle Hannah Kuntz Truss Graduanda em Relações Públicas pela Universidade Estadual de Londrina. Pesquisadora de Iniciação Científica no Projeto Faces e…

RESENHA DA OBRA “INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO” CAPÍTULOS II e III OLIVEIRA, James Martins. CAPÍTULO II – SOBRE A NOÇÃO DE SUJEITO A finalidade do presente trabalho é explicitar os principais traços teóricos da obra Introdução à análise do discurso da autora Helena H. Nagamine Brandão; o estudo é abordado a partir de uma perspectiva crítica e analítica, direcionado as propostas da autora construídas no segundo e terceiro capítulos. Brandão (2004) versa sobre as duas linhas seguidas…

OS IMPLÍCITOS NO ENSINO DA LEITURA: PRESSUPOSTOS E SUBENTENDIDOS José Marcos de França “Saber ler um texto é saber fazer as inferências corretas ou plausíveis que cada trecho do texto propicia.”(Heronides Moura) RESUMO Neste artigo temos como objetivo discutir e defender a relevância do domínio das concepções de pressupostos e subentendidos no processo da leitura como ferramentas teórico-práticas que devem ser objeto de ensino por parte de professores de língua e como recurso a ser…

de Semiótica Aplicada Vol. 10.n.2, dezembro de 2012 Publicação SEMESTRAL ISSN: 1679-3404 TOPOGRAFIAS CONSTRUÍDAS: UMA LEITURA HEURÍSTICO-SEMIÓTICA DE TRÊS PROJETOS DA ARQUITETURA PAULISTA BUILT TOPOGRAPHIES: SEMIOTICS HEURISTICS READING OF THREE PROJECTS OF PAULISTA ARCHITECTURE Evandro Fiorin1 UNESP – Campus de Presidente Prudente RESUMO: Este artigo busca construir uma leitura que desvenda um método de descoberta derivado do próprio objeto analisado, nesse caso, projetos e obras…

infantil, seguido pelos também famosos por este gênero Charles Perrault e os Irmãos Grimm, cujas obras estão até hoje em nossas prateleiras de livros. Longe de querer discutir a origem da literatura infantil queremos aqui sob o viés da análise do discurso estudar a influência desta literatura na construção da identidade e da autoestima da criança afrodescendentes presente nas escolas. Os contos de fadas são adaptações dos contos populares ou de fábulas. Eles têm o objetivo de…

Realizamos uma avaliação qualitativa dos textos do corpus, focada na funcionalidade dos mesmos. Palavras-chave: linguagem, texto, textualidade, coesão, coerência. 1 Introdução Desenvolver habilidades de leitura e escrita não é tarefa fácil. Essa relação leitura/escrita, segundo Orlandi (1988:90), não é mecânica nem automática: um bom leitor não é necessariamente alguém que escreve bem, e quem escreve bem não é categoricamente um bom leitor. No entanto, para que se produza um…

sociais; professor-alfabetizador; ensino-aprendizagem; prática pedagógica SUMÁRIO INTRODUÇÃO.................................................................................................. 4 CAPITULO 1- ALFABETIZAÇÃO, LEITURA E ESCRITA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CURSO. 1.1 – Lingua escrita e formação de professores: a cara e a coroa do processo de…