Discurso E Argumentação Koch

aponta Charolles (1989 apud BENTES, op.cit., p.250): 1) capacidade formativa (produzir e compreender) 2) a capacidade transformativa (reformular, parafrasear e resumir) 3) a capacidade qualificativa (reconhecer e tipificar: narração, descrição, argumentação) III - Fase da Teoria do Texto (Década de 1980 até os dias de hoje) – A língua passa a ser entendida não mais como um sistema abstrato (virtual), mas atual, em funcionamento, em uso efetivo. O texto deixa de ser visto como um…

e à credibilidade nas experiências dentro salas de aulas como uma nova sociabilidade em torno do livro, mais prazerosa, mais interessante e até mesmo mais desafiadora para nossos educandos. Indo ao encontro da idéia da autora do artigo, os autores Koch e Elias concordam e defendem que a leitura e a produção de sentido da mesma, dependem dos conhecimentos da língua e das coisas do mundo (lugares sociais, crenças, valores, vivências). Ao lembrar nossas experiências de leitura…

Lingüística, os estudos voltados para fenômenos que ultrapassam os limites da frase, como o texto e o discurso, e interessados menos nos produtos e mais nos processos – a enunciação, a interlocução e suas condições de produção. Parece propício, portanto, neste momento, retomar o conceito de textualidade e repensá-lo, levando em conta contribuição advindas de lugares diferentes, como a Análise do Discurso, as teorias de enunciação, a Pragmática, a Análise da Conversação, os estudos sobre…

Parâmetros Curriculares Nacionais, 3° e 4° ciclos. Nosso objetivo é verificar se/como os PCN trabalham estratégias de leitura, para desenvolver a compreensão leitora dos alunos. Para dar conta desse objetivo, buscamos aporte teórico em KLEIMAN (1995), KOCH E ELIAS (2006) e SOLÉ (1998). Cremos ter atingido o objetivo e ainda nos permitimos arvorar a reflexão de que se não adotarmos ações na formação tanto inicial quanto permanente de professores, a elaboração desse material, pode não…

aceitá-lo como verdadeiro). Nesse tipo de discurso, o enunciador almeja a adesão total do interlocutor. Ao elaborar um texto argumentativo visando a conseguir a adesão de determinado(s) interlocutor(es), o enunciador precisa escolher os argumentos, conhecer a dimensão deles e estabelecer uma ordem de apresentação dos mesmos. Em outras palavras, deve ter consciência da pertinência e da força dos argumentos. Sem esse conhecimento prévio, toda argumentação pode ser contemplada com seu…

1. CONCEPÇÕES DE LEITURA, INTERAÇÃO AUTOR(TEXTO(LEITOR, LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO, FATORES DE COMPREENSÃO DA LEITURA; CONCEPÇÃO DE LEITURA (Fonte: KOCH E ELIAS. Ler e Compreender. São Paulo: Editora Contexto, 2007) O que é ler? Para que ler? Como ler? Poderão ser respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote. Foco no autor - língua como representação do pensamento e do

conferências, congressos e revistas, assim como livros, e não apenas sites da Internet. Todas as obras listadas no conjunto de referências devem ser mencionadas no texto, e vice-versa. Anexos podem ser acrescidos quando se julgar necessário. O discurso de neutralidade na imprensa Sandra Helena Dias de Melo Resumo: Este trabalho objetiva mostrar o modo como manuais de redação e estilo jornalísticos constroem a imagem neutra do texto noticioso e da imprensa. Considerando que a língua…

elenca como características do hipertexto a imaterialidade, enquanto ubiqüidade espaço‐ temporal, a confluência de modos enunciativos, a não‐linearidade e intertextualidade infinita, no sentido de os hiperlinks conduzirem os leitores a obras e discursos “originais” se indexados à rede. Em obra posterior, Xavier (2007) renomeia os critéiros definidores do hipertexto: imaterialidade, ubiqüidade, (hiper)intertextualidade e multissemiose. Mais recentemente 1 , …

procurar esclarecer o que vem a ser os gêneros textuais e relembrarmos um pouco de intertextualidade. Os gêneros podem ser entendidos como a variedade de textos que estão localizados nos muitos e diversificados espaços sociais, onde se faz o uso do discurso. E é por meio da linguagem verbal e não verbal que ocorre uma ligação entre a ação dos indivíduos e o espaço na qual estão inseridos, formando então os gêneros textuais. Os gêneros textuais são muitos, e não se restringem a uma…

entende-se, portanto, que a leitura se processa na interação autortexto-leitor. Conforme as recentes correntes teóricas, o texto já não pode ser considerado como um objeto lingüístico cujos sentidos existem fora de um contexto sóciohistórico e discursivo. Koch (1997) define texto como evento discursivo, que vai além da sua materialidade lingüística, encaminhando-se, assim, para uma perspectiva interacional com inclusão do aspecto sóciohistórico. Também Kleiman (1998), ao discutir sobre…