Leitura e Produção de textos
No artigo de Silva, Lílian 2009, traz à tona essa responsabilidade do educador em proporcionar uma leitura mais prazerosa, mais compreendida pelos educandos.
Os princípios que norteiam a Biblioteca de Classe são os de que a formação de um bom leitor articula-se à quantidade, à diversidade de suas experiências de leitura e à credibilidade nas experiências dentro salas de aulas como uma nova sociabilidade em torno do livro, mais prazerosa, mais interessante e até mesmo mais desafiadora para nossos educandos. Indo ao encontro da idéia da autora do artigo, os autores Koch e Elias concordam e defendem que a leitura e a produção de sentido da mesma, dependem dos conhecimentos da língua e das coisas do mundo (lugares sociais, crenças, valores, vivências).
Ao lembrar nossas experiências de leitura “obrigatória”, percebemos que muitas vezes não surtiam os resultados profundamente esperados. Líamos, fazíamos um resumo, uma “prova”, mas muitas vezes não nos despertávamos para o “gosto da leitura da literatura”. A Biblioteca de Classe nos traz um norte de como devemos trabalhar a leitura com nossos educandos, para despertar o interesse pela leitura. Hoje, o livro nos leva a um espaço novo de aprendizado nos dá uma nova forma de conhecimento, agradável e com muitas possibilidades, vemos então a importância de introduzirmos uma nova forma de ensinar fazendo com que o leitor tenha em suas mãos um vasto campo de conhecimento que até então não lhe fora oferecido.
De acordo com Koch e Elias 2010, a concepção de leitura pode variar de acordo com o foco. Quando este está no autor, a