Diferença Entre Educação Formal E Não Formal

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES Nome: Claudia Helena Trevisan RA: 3373592952 Nome: Elisabete G. Estácio Antunes RA : 3319517372 Nome: Elizandra Ferreira da Costa RA: 3319517545 Professor EAD – Maria Clotilde Bastos. Professora Tutora a Distância –Laís Moraes Ossuna. Santa Bárbara d’Oeste 2014 SUMÁRIO PG Introdução-----------------------------------------

UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES ANA CLAUDIA REBOLARA: RA: 1299199106 GABRIELE MADONA RA: RA: 5724149237 MIRIAM SOARES RA: 5727177009 ROSA CRISTINA DOS REIS SILVA RA: 5319975258 SÃO JOSÉ DOS CAMPO 2.015 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO EM AMBIENTES…

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CURSO DE PEDAGOGIA Fabrício Silva Nogueira RA 1299510117 Flávia Cristina Lima RA 1299477216 Isabel Cristina Pereira RA 1299285727 Pedagogia (Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares) Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina de “ Educação Não Formal e Educação Em Ambientes Não Escolares” sob orientação do professor-tutor a distância…

..............................06 3.2 CONTEXOSEDUCATIVOS..................................................................................07 3.3 COMO SURGIRAM OS CONTEXTOS EDUCACIONAIS ESCOLARES.............07 3.4 O CONTEXTO HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA...............................08 4. ATIVIDADE DA DISCIPLINA DE GESTÃO EDUCACIONAL...............................10 5.CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................11 6

de Educação a Distância PEDAGOGIA Educação Profissional e Educação em Ambientes Não Escolares Claudete do Nascimento – RA: 382511 Roseli Anjos Gonsalves – RA: 382976 Tatiele Lopes dos Santos – RA: 382956 A Educação e Seus Diferentes Conceitos Frente à Sociedade Tutor (a) EAD: Kate Oliveira Kumada. Iguatemi-MS Abril/2015 INTRODUÇÃO O presente trabalho trás nossa reflexão sobre a Educação não

Educação não-formal: Apontamentos ao Ensino de Biologia Marco Antonio Leandro Barzano Departamento de Educação Universidade Estadual de Feira de Santana mbarzano@uol.com.br A educação não-formal tem adquirido, nos últimos anos, uma maior visibilidade a partir das práticas pedagógicas que tem desenvolvido, principalmente na área social, contemplando questões as mais variadas como arte, cultura, saúde e meio ambiente. Educação não-formal: contribuindo para uma caracterização Resumo

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PROF. FELIPE MAIA DATA DA PROVA: 24.09.2012 REVISÃO DO CONTEÚDO DO N.1 1. Filosofia: A arte de refletir sobre algo. Filosofia da educação = reflexão/ crítica sobre a educação. Filosofia é a mãe de todas as matérias, a primeira ciência. 2. Sociologia: O estudo de grupos sociais. 3. Antropologia: O estudo do comportamento dos indivíduos dentro de um determinado grupo social. 4. Apostila sobre os períodos da educação: * Período Primitivo

-2009/01 EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E PESQUISA : processo de construção social dos sujeitos e a compreensão da multiculturalidade na escola EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PPP DIVERSIDADE EDUCATIVA POÇOS DE CALDAS 2011 FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA Aparecida Assunta Ferreira Moras- RU 414660 -2009/01…

Introdução A educação brasileira, na atualidade, é alvo de constantes críticas por seu baixo padrão de qualidade e suas desigualdades na formação dos jovens de classes mais baixas. Apesar de ser um direito de todos, o ensino, que muitas vezes é utilizado como fator estratégico para a inserção socioprofissional, apresenta falhas que podemos associar a tantas outras no campo dos direitos sociais e políticos. Tendo em vista os problemas presentes no ensino regular, observamos o…

acentua que “O princípio formal de igualdade, aplicado com exclusividade, acarreta injustiças (...) ao desconsiderar diferenças em identidade. (...) Apenas o princípio da igualdade material, prescrito como critério distributivo, percebe tanto aquela igualdade inicial, quanto essa diferença em identidade e contexto. Para respeitar a igualdade inicial em dignidade e a diferença, não basta, portanto, um princípio de igualdade formal. (...) O princípio da universalidade formal deve ser…